Um tempo atrás, antes fazer uma viagem em família, Marcos percebeu que o escapamento do seu Gol 1998 estava com um barulho diferente. Aparentemente, era algo bastante simples e inofensivo. Na verdade, aquele som inusitado parecia dar um ar de esportividade ao carro. Marcos estava com pouco dinheiro e naquele momento, não queria gastar com peças de reposição. Quanta inocência!

Chegou o dia da viagem e o Gol continuava com aquele ronco de carrão. Depois de alguns quilômetros, todos no carro ouvem um forte barulho. Ao olhar para trás, se assustam com a descarga do carro no meio da pista. Depois de boas risadas, Marcos desce do carro para recolher os “restos mortais” do escapamento.

Esperamos que o seu possante não se encontre nessa situação, que é no mínimo, cômica. Talvez você esteja pensando em trocar de carro e sabe que diversos fatores influenciam a decisão. Será que a disponibilidade das peças de reposição é um desses fatores? O que mais deve ser analisado? Leia este texto e tome a melhor decisão.

Afinal, a disponibilidade das peças de reposição importa?

Ao comprar um carro novo, principalmente modelos importados ou recém-lançados, essa é a dúvida da maioria. É uma preocupação normal, já que ninguém quer ficar com o veículo parado na garagem. Existem duas formas de adquirir peças novas para seu veículo.

Para conseguir peças de reposição você poderá recorrer à concessionária. Porém, a realidade é que boa parte delas contam com um estoque reduzido de peças. Se a procura por determinado componente for alta, ele pode faltar e chegar apenas alguns dias (ou meses) depois.

Felizmente, existem alternativas para solucionar esse problema e não ficar preso à concessionária. Existem inúmeras lojas varejistas que vendem componentes para todas as marcas de automóveis. A Nakata, por exemplo, tem uma variedade enorme de peças de reposição.

Como você percebeu, existem boas opções para encontrar as peças de reposição. Não será preciso se preocupar tanto com isso. Vamos agora analisar outros aspectos mais relevantes.

Do que eu preciso?

Quem não gostaria de ter um Camaro amarelo na garagem? Ou um daqueles modelos que brilham nos maiores salões de automóveis? A realidade, porém, nos leva a pensar mais nas nossas necessidades do que em nossos sonhos. E essa deve ser a primeira coisa a ser analisada.

É importante pensar nas suas necessidades com base nesses fatores:

O uso que você fará do carro que definirá qual será o melhor. Por exemplo, se você estiver precisando de um carro econômico para ser usado na cidade, talvez um modelo hatch e com motor 1.0 seja melhor. Se você curte viajar muito, um carro com motor 1.8 ou 2.0, talvez seja bom.

É claro que depois de feita a sondagem acima, você talvez já tenha em mente vários nomes de veículos. Nesse momento, uma boa dica é passar os nomes para um papel e começar a outra parte da pesquisa.

E a garantia?

É bem melhor conhecer os detalhes da garantia do seu veículo antes de comprá-lo, do que ficar sabendo justamente na hora em que mais estiver precisando dos serviços. Cada montadora de automóveis tem suas próprias condições de garantia. É importante estar informado sobre o que envolve a garantia e as atitudes que levam a perca.

Com relação ao período de garantia, algumas marcas oferecem apenas 1 ano. Outras chegam a 6 anos. Em alguns casos, alguns veículos da marca possuem uma diferenciação dos demais. Também é possível que tenha um limite de quilometragem para a validez da garantia. Tudo isso deve estar envolvido na sua pesquisa.

Quem pediu sua opinião?

A opinião alheia pode fazer toda diferença na escolha. Então, peça opinião dos outros — não custa nada. Talvez um parente, vizinho ou amigo já possua aquele modelo que você está interessado. Procure saber, principalmente, quais os pontos negativos do automóvel. E depois de uma boa conversa, talvez seja possível até dar uma voltinha para “sentir” o carro.

Muitos sites também abrem espaço para o público comentar a experiência que tiveram ao comprar certo veículo. Consultando esses sites, você terá uma visão melhor dos prós e contras da sua possível decisão. Mas lembre-se de que a opinião de uma pessoa conhecida deve ter maior peso na sua escolha.

Qual o valor real do carro?

Quanto vai custar o carro? Não pense só no momento da compra. E depois? Você talvez se surpreenda com as despesas futuras. Elas incluem a documentação, o seguro automotivo, o consumo de combustível, o valor das revisões e por aí vai. Para a sua alegria, vamos te mostrar onde encontrar as informações que tanto deseja:

E onde entra a segurança?

Embora não seja valorizada por muitos, com certeza a segurança é importante para você. Talvez saiba que a todos os veículos novos são obrigados a ter freios ABS e airbag frontal desde 2014. Se você for comprar um carro usado, é importante levar isso em consideração.

Como ter menores custos com manutenção?

Uma informação importante que você pode obter de pessoas que já possuem o modelo que você quer, é com relação à manutenção. Tente descobrir a frequência com que precisam ser realizadas e quais peças dão mais problemas. Na maioria das situações é possível recorrer a manutenção preventiva para reduzir os custos.

Outra dica importante é procurar um mecânico de confiança. Às vezes, apenas uma indicação não basta. É importante saber outros detalhes sobre o profissional e a oficina para ter certeza de que seu veículo está em boas mãos.

Depois de muitas pehttps://blog.nakata.com.br/mecanico-de-carros-como-encontrar-um-profissional-de-confianca/squisas e opiniões, é a hora de decidir qual será o melhor carro para você. É uma decisão rodeada de incertezas para a maioria das pessoas. Mas esperamos que esse texto tenha ajudado você a fazer uma boa análise das suas circunstâncias e outros fatores.

Fonte: https://blog.nakata.com.br/