A história de sucesso de um dentista que largou a carreira para vender marmiteiras

Ele largou a profissão para criar uma empresa de bolsas e mochilas multifuncionais com visual Fashion, que hoje já está presente em mais de 50 pontos no País e fatura R$ 2,5 milhões por ano.

O dentista carioca Arthur Amorim decidiu largar sua profissão para se dedicar a um novo negócio: atento ao novo cenário da economia, que motivou as pessoas a deixarem de se alimentar em restaurantes e levar suas próprias refeições para o trabalho, ele investiu R$ 30 mil na criação da Barbell Brasil, empresa especializada na confecção de bolsas e mochilas multifuncionais, com compartimentos isolados, térmicos e removíveis, para quem deseja carregar refeições quentes e frias com segurança e comodidade.

Segundo ele, levar marmita para o trabalho é uma opção econômica e, acima de tudo, saudável, mas requer cuidados especiais em relação ao transporte e à conservação dos alimentos. É por isso que todas as peças da Barbell são feitas manualmente com materiais de alta qualidade e contêm compartimentos isolados, térmicos e removíveis, mantendo as refeições secas e seguras. Alguns itens vêm com a exclusiva tecnologia DualTermo, que permite levar comidas quentes e frias simultaneamente, mas em espaços separados, impedindo que uma temperatura anule a outra.

Amorim iniciou as atividades confeccionando 60 lancheiras térmicas, que foram vendidas rapidamente na primeira semana de atividade da empresa, no final do ano de 2013, por meio da loja virtual da Barbell Brasil. A fim de ampliar sua presença e impulsionar os negócios, a empresa intensificou suas vendas no varejo e, atualmente, está em mais de 50 pontos de venda em todo o território nacional.

“Percebemos que não havia no País opções de bolsas fashion para refeições. Então, criamos modelos versáteis, que permitem acomodar tanto os pertences pessoais quanto as refeições em espaços individuais”, explica Amorim.

A coleção Barbell Brasil está distribuída em dez linhas: Barbag, Joker, Gym, Harleen, Urban Sport, Modular, The Beast, Woman, Vênus e Box e apresenta versões com revestimento externo de nylon, material sintético ou tecido náutico esportivo.

A marca investe em bolsas e mochilas com design moderno e acabamentos diferenciados, unindo praticidade e funcionalidade, para atender a diversos perfis, estilos e necessidades. Todos os modelos acompanham bolsa de gel térmico e potes herméticos em polipropileno, livres de PVC e de BPA, com quatro travas e vedação de silicone na tampa.

 

CIEE tem 1,5 mil vagas de aprendizagem no estado de São Paulo

As 1,5 mil vagas abertas pelo CIEE, no Estado de São Paulo, para o programa Aprendiz Legal esta semana são voltadas a estudantes com idade entre 14 e 24 anos, sem experiência profissional. O programa possibilita que os jovens ingressem no mercado de trabalho, com carteira assinada por prazo determinado e recebam capacitação teórica na área que vão atuar, ministradas pelo CIEE.

Os cursos de capacitação são oferecidos em diversas modalidades. Os interessados podem se candidatar gratuitamente às vagas pelo site www.ciee.org.br.

O CIEE também oferece uma série de benefícios adicionais gratuitos aos jovens como: lanches, palestras, oficinas, passeios culturais, atividades esportivas, apoio de assistentes sociais que interagem com as famílias dos jovens e com as empresas, entre outros.

“Este é um bom momento para o jovem se inserir nesse programa que une a prática realizada dentro das corporações à capacitação teórica na área específica de atuação, ministradas no CIEE, com material didático desenvolvido pela Fundação Roberto Marinho, nossa parceira no programa. Além de ganhar experiência e conhecimento, o salário recebido pelo jovem o ajudará a custear as despesas escolares”, afirma Luiz Gonzaga Bertelli, presidente do Conselho de Administração do CIEE. 

Programa Aprendiz Legal – Com cerca de 72 mil aprendizes em capacitação por todo o País, o CIEE conta com um amplo cadastro de jovens, além de ser uma instituição certificadora, habilitada a ministrar os cursos teóricos de capacitação durante a vigência do contrato de aprendizagem.  O Aprendiz Legal é um programa de inclusão social, que insere jovens no mercado de trabalho, de acordo com a Lei 10.097/00 que obriga as empresas a contratarem cotas de aprendizes. Desde o início de sua atuação em apoio à Lei, em 2003, o CIEE já beneficiou mais de 313 mil jovens.

Arrecadação baixa não dá sustentação às ações de investimento ao governo soberano

A arrecadação tributária de 2016 foi a pior desde 2010, evidenciando problemas crônicos na gestão envolvendo aspectos relacionados à briga entre os poderes e a uma política que não demonstra até o momento uma unidade voltada à solucão dos problemas do país, mas que olha para interesses particulares e de grupos. A arrecadação de R$ 1,289 trilhão representou uma queda real de 2,97%. Só não foi pior em virtude da busca de alternativas de recursos, que fez com que o estouro do orçamento não fosse mais grave, embora levasse a uma situação crítica nos ajustes propostos pelo Governo Temer.

É fato que 2016 foi o terceiro ano de redução da produção industrial, que acabou sendo refletida por outros segmentos, como comércio e serviços. O País esta beirando a 13 milhões de desempregados. Com isso, há menos consumidores de produtos e serviços, fazendo com que a economia fique cada vez mais fragilizada e indicando que é o momento de se fazer algo que reverta a situação de modo emergencial. É premente aumentar o consumo da população.

Alguns procedimentos o governo está adotando, com possibilidade de impactar diretamente o consumo. Um exemplo é a liberação das contas inativas do FGTS, redução dos juros para os cartões de crédito, parcelamento de impostos e alteração nos processos relacionados à previdência social. Tais medidas podem estimular a produção e aumentar o PIB.

Para que isso seja possível, os juros devem cair mais rapidamente. O mecanismo utilizado pelo Banco Central para coibir o consumo e estimular o investimento acabou por gerar um desemprego significativamente mais alto. Agora, flexibilizam-se os juros, com reduções pontuais. Entretanto, isso está sendo efetuado de maneira cautelosa, para não provocar uma nova subida da inflação, para que esta fique dentro do viés de 2% e não ultrapasse a 6,5% ao ano. Isso foi conquistado a duras penas em 2016, prejudicando diversas pessoas que foram demitidas e que hoje estão buscando alternativas para manter condições mínimas para viver.

Um ponto que deverá ser emergencial e que estimulará a volta do crescimento econômico, mas que não deverá ocorrer no primeiro semestre de 2017, refere-se às obras de logística para facilitar o escoamento de produtos, inclusive para exportação. É fato que qualquer estímulo em obras de grande envergadura independente da Operação Lava-Jato. Tais empreendimentos devem ser retomados e, com isso, reverter o quadro de desemprego significativo.

A gestão dos preços administrados deverá ser efetuada de maneira mais técnica e responsável. É preciso conter aumentos significativos em itens que pesam diretamente no bolso dos trabalhadores. As pessoas estão perdendo sua renda, para arcar com incompetências políticas e erros do passado, como é o caso da energia elétrica, que novamente a população está pagando a conta de um capricho político, que impediu que se investisse no momento certo. Agora, o Governo Temer terá de ser o responsável por assumir e repassar os investimentos efetuados no passado, que já deveriam ter se refletido em momento oportuno e não em plena crise, na qual as dificuldades são maiores.

O governo pisa em ovos, atitude que está provocando críticas ao seu trabalho. Sabe-se que existem dúvidas sobre a manutenção ou não de liderança do presidente Michel Temer e até de sua função, mas, infelizmente, não há muitas alternativas viáveis caso tivéssemos de mudar outra vez. A situação ficaria pior ainda. O que é fundamental é a sociedade politizar-se e fiscalizar cada vez mais as atitudes dos políticos, coibindo desvios de finalidade. Hoje, qualquer desvio provocará mais desemprego e muitos serviços deixarão de ser efetuados, prejudicando a possível reversão do retorno à produção e do desemprego.

*Reginaldo Gonçalves é coordenador do curso de Ciências Contabéis da Faculdade Santa Marcelina.

Novo simples nacional não agrada, segundo pesquisa do Sescon-SP

Mudanças promovidas pela LC 155/2016 ficam aquém das necessidades em meio à crise
Aprovada no final do ano pelo presidente Michel Temer, a Lei Complementar 155/2016 trouxe importantes alterações ao Simples Nacional, como ampliação do teto de faturamento e o aumento do prazo para parcelamento de dívidas tributárias. O pacote de medidas foi apelidado de “Crescer sem medo”, mas não agradou muito, segundo enquete do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e de Assessoramento no Estado de São Paulo (Sescon-SP), realizada com mais de 300 empresários de contabilidade.

De acordo com o levantamento, 40% dos entrevistados reconhecem o parcelamento em até 120 meses como ganho real, mas um REFIS com a redução significativa de multas e juros seria mais útil neste momento de crise. Para outros 29%, as mudanças são, na verdade, uma armadilha para o futuro: ao longo do tempo as vantagens do Simples serão perdidas e os micro e pequenos empresários poderão ficar sem saída.

Ainda entre os críticos, 19% dos contadores consultados afirmam que a proposta traz benefícios, mas poderia ter sido melhor elaborada. Na opinião de 8%, até 2018, quando passa a valer o novo teto de faturamento, a correção da inflação fará com que o regime deixe de ser vantajoso. Apenas 4% dos entrevistados aprovam a proposta sem restrições.

Para Márcio Massao Shimomoto, presidente do Sescon-SP, é fundamental que a definição do regime tributário seja bem estudada, pois a opção errada será sentida o ano todo. “A decisão pode significar o sucesso ou o fracasso da empresa. Há um mito de que o Simples Nacional é o mais indicado para as micros e pequenas. É para uma grande parte de organizações, mas não para todas. Em alguns casos, o sistema pode significar aumento de carga tributária”. Quanto ao tempo de parcelamento, “somente a abertura de um novo Programa de Recuperação Fiscal, que viabilize o pagamento com descontos e redução de multas e juros, ajudaria de fato as empresas”.

  

SOBRE O SESCON-SP E AESCON-SP
Desde 1949, o SESCON-SP e a AESCON-SP conciliam a prestação de serviços à luta permanente em prol dos interesses dos empreendedores e dos contribuintes brasileiros. Representa quase 18 mil empresas contábeis e mais de 84 mil de assessoramento no estado de São Paulo.

MP de Araçatuba recebe denúncia contra prefeito e secretária de cultura

O Ministério Público de Araçatuba recebeu hoje (25) uma denúncia protocolada pelo jornalista Iranilson Alves da Silva contra o prefeito Dilador Borges (PSDB) e a secretária de cultura do município, Marly Aparecida Garcia Souto por improbidade administrativa.

Segundo o autor da ação, que contou com a colaboração do advogado Lindemberg Melo Gonçalves, a atual secretária assumiu a responsabilidade pelo sumiço de oito aparelhos de ar-condicionado quando assinou um termo de negociação para poder assumir o cargo.

O caso do desaparecimento dos oito aparelhos aconteceu quando Marly era diretora de cultura na gestão do ex-prefeito Jorge Maluly Netto, já falecido, entre 2001 e 2004. Em maio de 2014, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) condenou Marly a ressarcir o município em R$ 19.345,40, mas a dívida teve que ser negociada no dia em que ela tomou posse como secretária do tucano, eleito em 2016.

Em 02 de janeiro deste ano, Marly assinou um termo em que se compromete a ressarcir a Prefeitura de Araçatuba em R$ 64.533,48, que será pago em 90 prestações descontadas em folha de pagamento.

PREFEITO

Na ação protocolada no MP, o jornalista Iranilson Alves da Silva ressalta ainda que o prefeito Dilador Borges tinha pleno conhecimento do ato praticado e permitiu que Marly fizesse um acordo com a prefeitura, possibilitando assim que ela assumisse o cargo de secretária de cultura.

Ele ainda observa que ela pagará a dívida com o próprio salário – em outras palavras, com o próprio dinheiro da Prefeitura, uma vez que receberá salário e terá as parcelas descontadas em folha, ou seja, o acordo será pago com o próprio dinheiro público.

OUTRO LADO

Tentamos contato pelo perfil da secretária Marly Aparecida Garcia Souto no Facebook, mas não obtivemos retorno. Para o blog Política e Mais, a Prefeitura respondeu apenas que “não iria se pronunciar pois não havia sido notificada”.


Reprodução da Ação protocolada


REPRODUÇÃO DO ACORDO REALIZADO ENTRE A PREFEITURA E A SECRETÁRIA MARLY 


Jesus não é religioso

Destaque: Ele retirou o Sagrado da religião e o colocou onde? No ser humano. O ser humano é o território sagrado! Ali você encontra Deus.

 

Há algum tempo escrevi um artigo com o título: Deus não é religioso. Posso dizer que recebi alguns comentários de pessoas chocadas com isso. “Um padre falando isso?” E ainda: “é tão difícil convencer as pessoas para viver a religião, com isso pioramos”, diziam outros. Posso dizer que essa ideia foi se confirmando e amadurecendo. Nas últimas leituras teológicas que fiz fui percebendo que Jesus também não é religioso. Não só porque Jesus é Deus e, se disse que Deus não é religioso, consequentemente Jesus também não é. O argumento não é esse.

Ao falar assim, quero chamar a atenção para o que agrada a Jesus. O que de fato Ele quis mostrar para a humanidade? Dizendo em linguagem moderna: qual o foco de sua palavra e ação?

Sabemos que Jesus era judeu e, como judeu, participava do rito religioso judaico. Ali, no ritual judaico, com a palavra, as leis, os sacrifícios, sacerdotes, doutrinas, o povo compreendia que encontrava o sagrado. Ou seja, se perguntássemos aos judeus onde eles encontravam o Sagrado, ou onde encontravam Deus, certamente, diriam, “o encontramos em nossos rituais religiosos”. Isso é um dado tão claro que, de certa forma, se torna inquestionável ainda hoje, também nas demais religiões. Cremos encontrar Deus através das religiões.

O que Jesus fez diante dessa realidade? O que se pode dizer com a mesma clareza, mas causando um choque nos leitores, é de que Jesus retirou o sagrado da religião do seu tempo. De certa forma, Jesus dessacraliza a religião. Cria, da para dizer, um movimento laico, não religioso. Mas, Ele retira o Sagrado da religião e o coloca onde? Coloca no ser humano! O ser humano é o território sagrado! Ali você encontra Deus. No contato com o ser humano, no processo de humanização empreendida por cada pessoa, no cuidado de si mesmo e dos outros, na compaixão e no amor que faz o ser humano viver, ali Deus está. Ali está o Sagrado. A Palavra e a ação de Jesus não foi outra senão dar vida à vida das pessoas. Vida em plenitude. Isso, naturalmente, é fazer com que a humanidade se eleve, chegue à maturidade do amor, na união fraterna que se sobrepõe às diferenças de pensamento, crenças e posições culturais e ideológicas. No humano, a humanidade poderá se dar as mãos. Será muito difícil a humanidade se unir em torno de uma única crença, uma única ideia, mas no cuidado com o humano poderia se unir. Ali estaríamos vivendo Deus, o Sagrado, na profundidade e na verdade.

Mas você pode perguntar: “mas padre, e a religiões ficam como nessa história? Mesmo o próprio cristianismo, qual sua função?”

Aqui aparece o verdadeiro sentido do religioso. Ou seja, toda religião é boa na medida em que me torna melhor, mais humano e me coloca em contato com a humanidade do outro e a humanidade inteira. O culto religioso, a prática religiosa, é legítima não quando me separa  dos outros, como às vezes acontece, mas quando me coloca em sintonia com as alegrias e tristezas, sonhos e angústias das pessoas. É nesse sentido que afirmamos que Jesus não é primeiramente religioso. Ele fica feliz e o tenho como Salvador na medida que entro em contato, no cuidado e no amor, com minha humanidade e a dos demais.

Padre Ezequiel

Hábito intestinal infantil na vida contemporânea

A constipação em pediatria é um problema de saúde pública mundial. Ela é identificada por uma dificuldade persistente para evacuar ou uma sensação de evacuação incompleta e/ou movimentos intestinais com intervalo de 3 ou mais dias.

As pesquisas revelam que quanto mais pessoas na família têm constipação, maior a probabilidade da criança ser constipada, assim como, o menor consumo de vegetais entre os familiares também tem relação com a presença da constipação na infância.

A mudança dos hábitos alimentares nos países desenvolvidos está relacionada com a constipação. A alimentação adotada pelas crianças muitas vezes é semelhante à dieta do adulto, onde comumente está presente os pratos de fast-food, refrigerantes, preparações fritas, doces, chocolates e um baixo consumo de água.

O baixo consumo de fibras é imensamente associado com a constipação intestinal, cada vez mais as crianças gostam menos de

frutas, legumes e verduras. As fibras insolúveis são encontradas na parte externa e/ou cascas de cereais, leguminosas (trigo, milho, feijões, ervilhas e outros grãos), frutas e hortaliças, enquanto sua polpa contém predominante fibras solúveis. Esses alimentos aumentam a funcionalidade intestinal, e, é valido ressaltar que, o consumo de fibras tem que estar associado ao consumo adequado de água, afinal, nosso intestino precisa estar hidratado para facilitar a evacuação.

As alterações na microbiota intestinal também contribuem para a constipação. Os probióticos e os prébióticos são agentes benéficos para a microbiota intestinal. Os prebióticos são alimentos não digeríveis (fibras) e que atuam no organismo humano estimulando o crescimento e/ou atividade de bactéria do intestino, assim, altera beneficamente a composição da flora microbiana. Os probióticos são microorganismos que alteram a microflora e por isso exercem benefícios na saúde. Atualmente os probióticos fazem parte da composição de diversos produtos lácteos.

Hoje há um apelo mundial para que as crianças e adolescentes voltem a ser mais ativos fisicamente, bem como adeptos a uma alimentação de qualidade nutricional. Um intestino funcionando bem é sinal de saúde.

 

Aline Costa de Morais Sampaio

Nutricionista

CIEE tem 1,7 mil vagas de aprendizagem no País

As 1,7 mil vagas abertas pelo CIEE para o programa Aprendiz Legal nesta semana, em todo o País, são voltadas a jovens com idade entre 14 e 22 anos, sem experiência profissional. O programa possibilita que os interessados ingressem no mercado de trabalho, com carteira assinada por prazo determinado, e recebam capacitação teórica na área que vão atuar.

Os cursos de capacitação são oferecidos em diversas modalidades, com inscrições gratuitas às vagas pelo site www.ciee.org.br.

O CIEE também oferece uma série de benefícios adicionais gratuitos aos jovens como: lanches, palestras, oficinas, passeios culturais, atividades esportivas, apoio de assistentes sociais que interagem com as famílias dos jovens e com as empresas, entre outros.

“Este é um bom momento para o jovem se inserir nesse programa que une a prática realizada dentro das corporações à capacitação teórica na área específica de atuação, ministradas no CIEE, com material didático desenvolvido pela Fundação Roberto Marinho, nossa parceira no programa. Além de ganhar experiência e conhecimento, o salário recebido pelo jovem o ajudará a custear as despesas escolares e atuar com uma jornada máxima de seis horas por dia”, afirma Luiz Gonzaga Bertelli, presidente do Conselho de Administração do CIEE.

Programa Aprendiz Legal – Com cerca de 72 mil aprendizes em capacitação por todo o País, o CIEE conta com um amplo cadastro de jovens, além de ser uma instituição certificadora, habilitada a ministrar os cursos teóricos de capacitação durante a vigência do contrato de aprendizagem.  O Aprendiz Legal é um programa de inclusão social, que insere jovens no mercado de trabalho, de acordo com a Lei 10.097/00 que determina as empresas a contratarem cotas de aprendizes. Desde o início de sua atuação em apoio à Lei, em 2003, o CIEE já beneficiou mais de 315 mil jovens.

Sobre o CIEE

Desde sua fundação, há 52 anos, o CIEE já encaminhou 16 milhões de estudantes para estágio e aprendizagem em empresas e órgãos públicos parceiros. A marca confirma o crescente reconhecimento da eficácia do estágio e da aprendizagem em duas importantes frentes: como capacitação prática dos jovens para o mercado de trabalho e como fonte de recrutamento de novos talentos. O CIEE também desenvolve uma série de ações de assistência social, com total gratuidade aos beneficiados e destinadas, em especial, a segmentos em situação de vulnerabilidade social como: Programa de Educação à Distância, Inclusão de Pessoas com Deficiência, Alfabetização para Adultos, Desenvolvimento Estudantil e Profissional, Orientação e Informação Profissional, Orientação Jurídica Gratuita à População Carente (Projur), Cursos Gratuitos de Informática, além de Ciclos de Palestras, Concursos Literários – que estimulam a escrita e a leitura -, Feira do Estudante – Expo CIEE, entre outros.

Dólar mais baixo e juros menores de financiamento nos EUA atraem brasileiros

O período é de negociação e espera por estabilização do dólar, mas quem mora no Brasil e planeja mudar-se para os Estados Unidos pode ter uma aposta certeira como garantia. Apesar de as incertezas em relação às promessas de Donald Trump, os brasileiros ainda são muito bem-vindos às terras norte-americanas.

“Aguardamos uma nova onda de imigração para 2017, maior do que em 2016. O novo presidente tem foco no imigrante ilegal, principalmente do México e da América Central. Quem deseja migrar legalmente não será afetado”, afirma Léo Ickowicz, sócio da imobiliária Elite International Realty, em Miami.

Os incorporadores, proprietários de imóveis e corretores estão motivados a negociar com seus clientes/inquilinos, além de o acesso ao crédito ser facilitado e menos burocrático no Tio Sam, onde as pessoas conseguem comprar casa com juros a partir de 4.5%, em financiamento com amortização do empréstimo de 30 anos.

Por ali existe um teto (algo que não tem no Brasil): a taxa de juros não pode subir mais do que dois pontos percentuais de um ano para o outro, nem mais que seis pontos percentuais durante todo o empréstimo.

Para imóveis comerciais, que estão na mira de muitos brasileiros, os bancos financiam entre 50% a 60% do valor do imóvel. É um pouco mais flexível, não há uma regra básica, depende muito do que está sendo financiado, da renda do imóvel comercial, da utilização e de quem estiver administrando. O produto é diferente. O residencial é mais regulamentado. No comercial, a taxa de juros fica entre 4.5% e 6%.

“O brasileiro descobriu a vantagem de um investimento comercial no exterior, porque no seu País a taxa de juros de financiamento é de 8% ao ano e essa inflação come o rendimento. Os brasileiros aqui movimentam ainda mais a economia do país, porque além de comprar e alugar imóveis, também consomem e investem em franquias”, complementa Léo.

Recuperação de créditos tributários é possibilidade para melhorar o caixa

A realidade tributária das empresas no Brasil é de chorar: muitos impostos, taxas, contribuições e uma extensa burocracia. Fora isso, erros ou brechas na legislação fazem com que muitas empresas paguem impostos a mais e não sabem que podem realizar a recuperação de créditos tributários.

Essa recuperação de créditos tributários é uma das possibilidades que as empresas encontram para melhorar o fluxo de caixa e, de fato, recuperar tributos pagos indevidamente ou a maior.

Segundo o contador e empresário Osvaldo Nascimento, autor do livro digital Recuperação de Créditos Tributários, disponível aqui, as empresas que não correm atrás dos créditos tributários perdem dinheiro, uma vez que a cada mês que se passa o crédito de cinco anos atrás prescreve. “Dependendo do segmento da empresa, os créditos tributários recuperados podem variar de R$ 10 mil à R$ 5 milhões”, comenta Osvaldo.

Pensando nisso ele escreveu este ebook [livro digital], analisando 27 teses, muitas referendadas pelos Tribunais de todo Brasil, incluindo STF e STJ, comentando sem o “juridiquês” com uma linguagem simples e didática.

Além do livro digital Recuperação de Créditos Tributários, o comprador recebe imediatamente, na conta de e-mail cadastrada na hora da aquisição, mais 3 bônus exclusivos:

1) E-book PLANILHAS DE RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS (As teses apresentadas em forma de números, para você saber como calcular os valores a que tem direito);

2) E-book COMO RECUPERAR CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS (Passo a passo das formas utilizadas para a recuperação, tanto na esfera administrativa, como na judicial);

3) E-book COMO TRANSFORMAR CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS EM DINHEIRO (Como escolher a forma mais lucrativa para receber os créditos tributários).

Capa do Ebook Recuperação de Créditos Tributários (clique para acessar)

Como recuperar créditos tributários?

Para acessar o e-book e ter acesso imediato a recuperação de créditos da sua empresa e aprender como recuperar créditos tributários, acesse o link bit.ly/recuperacao-creditos clicando aqui.

Saiba como recuperar créditos tributários, como controlar os créditos por meio de uma planilha adequada e como realizar a recuperação de impostos e tributos de maneira totalmente legal e respaldada pela legislação atual.