Sicredi volta a patrocinar Copa São Paulo de Futebol Júnior

Com mais substituições e recorde de equipes, torneio começou nesta terça-feira (3 de janeiro)

A 48ª edição da Copa São Paulo de Futebol Júnior, maior e mais tradicional competição de base do Brasil, terá mais uma vez o apoio do Sicredi, instituição financeira cooperativa presente em 20 estados brasileiros. A Copinha começou nesta terça-feira, 3 de janeiro, com partidas realizadas em 30 sedes, envolvendo centenas de clubes, milhares de atletas e uma grande novidade: seis substituições permitidas por jogo.

Outra atração é a equipe Pérolas Negras, do Haiti, que já participou do torneio no ano passado, lotando o tradicional estádio do Juventus, na Rua Javari, nas três partidas disputadas. O torneio segue até o dia 25 de janeiro, quando será disputada a final, no estádio do Pacaembu, em São Paulo.

Além de servir de vitrine para os jogadores, a Copa São Paulo é um celeiro de craques e já revelou grandes nomes, como Kaká, Falcão, Gabriel Jesus, Cafu, Ronaldinho Gaúcho, Rogério Ceni, entre outros. Em 2017, 120 clubes de 26 estados vão entrar na briga pelo título – um recorde histórico.

Para o gerente de marketing da Central Sicredi PR/SP/RJ, Rogério Leal, investir no esporte está no DNA da instituição financeira cooperativa, que neste ano ganhou uma nova marca. “Nós já estamos na Copinha há vários anos, pois acreditamos na força do futebol e dos jovens. Além disso, aproveitamos a relevância que esse esporte tem junto ao nosso público para apresentar a nova marca do Sicredi, que ao longo de 2017 estará presente em diversas ações de marketing”, destaca.

A instituição financeira cooperativa continuará marcando presença no esporte mais adorado pelos brasileiros, patrocinando o Campeonato Paranaense, diversas equipes espalhadas pelo País, além de outros esportes, como vôlei, basquete, futsal e atletismo.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,4 milhões de associados, os quais exercem um papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 20 estados*, com 1.500 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros.

 Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br.  

 *Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

Quando procurar um tratamento para engravidar

No momento em que mais esperam por um bebê, casal pode descobrir dificuldades para conceber 

Com a chegada de um novo ano, é hora de apostar em novos objetivos e começar a traçar planos para o futuro. Para muitas mulheres, o sonho da maternidade é um dos principais desejos para ano que se inicia. No entanto, após diversas tentativas, muitas não conseguem um resultado positivo e aí vem a pergunta: devo procurar ajuda médica?

De acordo com Renato de Oliveira, ginecologista responsável pela área de reprodução humana da Criogênesis, a ausência de gravidez após um ano de tentativas frequentes sem o uso de métodos anticoncepcionais caracteriza a infertilidade. “A possibilidade de ocorrer gravidez em mulher sexualmente ativa, durante um ano, gira em torno de 85% quando ela ou seu parceiro não utiliza nenhum método contraceptivo. No entanto, se após um ano de vida sexual sem contracepção e sem dois abortos consecutivos a mulher não conseguir engravidar, é recomendando procurar auxílio”.  

O médico ainda ressalta a importância de mulheres com 35 anos fazerem um controle maior: “há uma recomendação da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva que a mulher com mais de 35 anos deve procurar um especialista após 6 meses de tentativas sem sucesso e, após os 40 anos, procura imediata assim que desejar uma gravidez”.

CAUSAS DE INFERTILIDADE – Dr. Renato comenta que na mulher, a endometriose, as alterações nas tubas uterinas, os distúrbios da ovulação, as alterações uterinas, a obesidade ou o baixo peso, a exposição às doenças sexualmente transmissíveis e o tabagismo, são exemplos claros de situações que aumentam o risco de infertilidade. “Outra situação é a exposição aos tratamentos oncológicos como a quimioterapia ou radioterapia. Nestes casos, dependendo do processo utilizado, há prejuízo da reserva ovariana e alto risco de infertilidade. Por isso, estas pacientes devem sempre ser orientadas quanto à preservação de fertilidade”. 

No caso dos homens, o especialista destaca os fatores relacionados à exposição a substâncias tóxicas. “Dentre os exemplos mais comuns, o uso de maconha e alguns medicamentos, como os quimioterápicos, a radiação ionizante, o calor ou os hormônios exógenos, como os anabolizantes comumente utilizados em academias. Além disso, infecções que levam à inflamação dos testículos também podem estar envolvidas”.

TRATAMENTOS

Com o avanço da medicina reprodutiva e da tecnologia, os médicos voltados a esta especialidade têm buscado cada vez mais soluções eficazes para o tratamento da infertilidade. “As chances de uma fertilização in vitro (FIV) resultar em gravidez giram em torno de 35% por tentativa, considerando pacientes até 35 anos. Já nos casos de Inseminação Artificial, as taxas variam de 10 a 18% por ciclo, assim como no Coito Programado”, conclui.

Sobre a Criogênesis

A Criogênesis, que nasceu em São Paulo e possui mais de 13 anos de experiência com células-tronco, é acreditada pela AABB (Associação Norte Americana de Bancos de Sangue) e certificada pela IQNet NBR ISO 9001:2015. A clínica é referência em serviços de coleta e criopreservação de células-tronco, medicina reprodutiva, gel de plaquetas e aférese, incluindo a diferenciada técnica de fotoférese extracorpórea. Sua missão é estimular o desenvolvimento da biotecnologia através de pesquisas, assegurando uma reserva celular para tratamento genético futuro. www.criogenesis.com.br

Alckmin apresenta programa “Saúde em Ação” para 71 prefeitos do Estado

Foram investidos R$ 826 milhões na construção e reformas de clínicas e hospitais; ao todo, o projeto realizará 163 obras em cinco regiões do Estado

O governador Geraldo Alckmin recebe nesta quinta-feira (5) os prefeitos eleitos de 71 municípios do Estado para apresentar o programa “Saúde em Ação”, parceria do Governo do Estado com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). A iniciativa realizará 163 obras na área da saúde, entre a construção e reformas de clínicas (unidades básicas de saúde) e de hospitais.

O programa conta com um investimento total de R$826 milhões, e prevê a realização de obras de construção e reformas de clínicas, hospitais, ambulatórios de especialidades e Centros de Atenção Psicossocial (Caps) nas regiões do Vale do Jurumirim, Metropolitana de Campinas, Vale do Ribeira, Itapeva/Sorocaba e Litoral Norte. Grande parte destas obras de construção das clínicas e dos hospitais de Registro e de Caraguatatuba já estão em andamento. Também serão reformados os Departamentos Regionais de Saúde (DRS) dos município de Sorocaba, Campinas e Taubaté.

Além das obras, o programa “Saúde em Ação” vai modernizar e articular a sua rede de saúde e capacitar os profissionais por meio das linhas de cuidados, desenvolvidas a partir de um estudo da Secretaria da Saúde que levou em conta indicadores de saúde, econômicos e sociais, e definiu as prioridades de atendimento nas regiões contempladas.

Do total a ser investido, 70% são provenientes do BID e 30% são de recursos do tesouro do Estado. “O governo do Estado de São Paulo vem buscando, cada vez mais, novas parcerias que facilitem o financiamento de projetos desenvolvidos com o objetivo de ampliar e melhorar o acesso da população a serviços de saúde modernos, bem equipados e próximos de suas residências”, diz David Uip, Secretário de Estado da Saúde de São Paulo.

O secretário destaca que a parceria com o BID, além de proporcionar a construção e reforma de unidades, irá permitir a reorganização dos fluxos de assistência à saúde da população, em parceria com os municípios beneficiados pelo programa.

Litoral Norte

A região do Litoral Norte vai receber R$ 228 milhões que serão investidos em 17 obras. Veja abaixo as cidades beneficiadas:

Novas obras: 12

UBS: 2 Ubatuba, 1 Caraguatatuba e 2 São Sebastião

CAPS: 2 Ubatuba, 1 Ilha Bela, 2 São Sebastião e 1 Caraguatatuba

Hospital: 1 hospital em Caraguatatuba

Reformas: 5

UBS: 3 Ubatuba

DRS: 1 Taubaté

Santa Casa: 1 Caraguatatuba

Região Metropolitana de Campinas

A região vai receber um investimento de R$ 238 milhões em 76 unidades.

Novas obras: 53

UBS: Campinas 9, Indaiatuba 1, Monte Mor 3, Itatiba 5, Vinhedo 1, Morungaba 1, Cosmópolis 2, Hortolândia 2, Sumaré 5,  Santa Bárbara do Oeste 3, Pedreira 2, Nova Odessa 2, Jaguariúna 2, Holambra 1, Arthur Nogueira 1, Sumaré 1, Paulínia 3, Indaiatuba 1, Americana 2

CAPS: Cosmópolis 1, Santa Bárbara do Oeste 1, Americana 1, Valinhos 1, Campinas1

AME: Campinas 1

Reformas: 23

UBS: Campinas 9, Cosmópolis 1, Hortolândia 1, Sumaré 1, Pedreira 1, Itatiba 1, Americana 1, Holambra 1, Arthur Nogueira 1, Engenheiro Coelho 1 e Santo Antonio da Posse 1

CAPS: Campinas 1, Itatiba 1, Pedreira 1

DRS: Campinas 1

Vale do Jurumirim

Cerca de R$ 81 milhões serão investidos em 26 unidades espalhadas pelos municípios da região.

Novas Obras: 19

UBS: Paranapanema 2, Coronel Macedo 1, Fartura 1, Pirajú 2, Sarutaiá 1, Taguaí 2, Avaré 2, Manduri 2, Cerqueira César 1, Iaras 1, Itaporanga 1

CAPS: Pirajú 1

AME: Avaré 1

DRS Bauru 1

Reformas: 7

UBS: Avaré 1, Águas da Sta Bárbara 1, Arandu 1, Tejupá 1, Itaí 1, Taquarituba 1, Barão de Antonina 1

Vale do Ribeira

O projeto “Saúde em Ação” vai investir na região R$ 152 milhões para construir 18 novas unidades.

Novas: 18

UBS: Registro 1, Barra do Turvo 1, Jacupiranga 1, Miracatu 1, Sete Barras 1, Pedro de Toledo 1, Iporanga 1, Eldorado 1, Pariquera Açu 1, Ilha Comprida 1, Cajati 1, Cananeia 1, Juquiá 1, Itariri 1, Iguape 1

CAPS: Jacupiranga 1,

Hospital: 1 Registro

DRS – Registro 1

Itapeva / Sorocaba

A região receberá o valor de R$ 68 milhões para construir e reformar 26 unidades em seu território.

Novas: 9

UBS: Ribeira 1, Barra do Chapéu 1, Ribeirão Branco 1

CAPS: Itapeva 1, Itararé 1, Apiaí 1, Buri 1, Guapiara 1, Itaberá 1 

Reformas: 17

Santa Casa: Itararé 1, Itapeva 1, Apiaí 1

UBS: Buri 1, Itaoca 1, Itapiarapuã Paulista 1, Nova Campina 2, Riversul 1, Taquarivaí 2, Itaberá 2, Bom Sucesso de Itararé 1, Itararé 1

Centro de Especialidades: Itapeva 1

DRS: Sorocaba 1

MSC Musica acaba de chegar ao Brasil renovado para temporada 2016/2017

O MSC Musica, segundo transatlântico da MSC Cruzeiros a navegar pela região durante a temporada 2016/2017, chegou ao Brasil no domingo, 18 de dezembro. Até o final da temporada, serão 13 roteiros de sete noites para Montevidéu e Punta del Este, no Uruguai; e Buenos Aires, na Argentina, onde fará um pernoite.

O luxuoso transatlântico passou por uma revitalização antes de iniciar sua MSC Grand Voyage rumo ao Brasil. O processo, realizado em doca seca, manteve os espaços e a decoração originais, porém com estofamentos e materiais renovados. Logo em sua recepção, a cachoeira de três níveis e um piano suspenso em um piso de cristal sobre a piscina de águas iluminadas impressionam os hóspedes.

Com capacidade para mais de 3,2 mil hóspedes, o MSC Musica conta ainda com 16 bares e cinco restaurantes, incluindo o Kaito Sushi Bar, especializado na culinária japonesa. Para que os viajantes possam relaxar e aproveitar ao máximo a estadia a bordo, o navio possui uma estrutura completa de lazer, que inclui três piscinas e área esportiva com minigolfe, pista de caminhada, academia de ginástica equipada com aparelhos da Technogym – líder mundial no mercado de bem-estar – bem como quadras de tênis, vôlei e basquete.

Para quem quiser cuidar da saúde do corpo e da mente, o MSC Aurea SPA oferece um amplo portfólio de massagens, tratamentos de beleza e estética, sucos detox, sauna, banheiras de hidromassagem e muito mais. Durante todas as noites de navegação, a diversão também será garantida com os espetáculos ao estilo Broadway apresentados no Teatro La Scala – com capacidade para 1.240 pessoas – e com festas temáticas, que prometem muita animação para os baladeiros de plantão.

As famílias que estiverem programando uma viagem com crianças encontrarão em todos os transatlânticos da MSC uma grande variedade de atrações para todas as faixas etárias. Os complexos infantis Baby Club, Mini Club, Young Club e Teens Club, equipados com acessórios e brinquedos das renomadas marcas que contam com acessórios e brinquedos das renomadas marcas Lego® e Chicco®, oferecem atividades educativas e divertidas, supervisionadas por uma equipe de monitoria completa responsável por entreter a criançada com muita segurança. Assim, os pais podem curtir as demais atrações do navio com tranquilidade.

Uma dica importante da armadora é para que os viajantes se programem e personalizem suas viagens com antecedência. Isso porque a compra antecipada de passeios, pacotes de bebidas, serviços do SPA e internet pode ser feita em reais e parcelada em até 10 vezes sem juros, juntamente com a reserva da viagem. Além disso, durante toda a temporada 2017/2016, os hóspedes poderão parcelar todo o consumo de bebidas, restaurantes temáticos, excursões, produtos em lojas, fotografias, pacotes de internet e serviços do MSC Aurea SPA em seis vezes em reais, sem juros.

Para mais informações, acesse o site www.msccruzeiros.com.br ou entre em contato com um agente de viagens.

Serviço

Site: www.msccruzeiros.com.br
Blog: www.diariodebordomsc.com.br
Facebook: MSC Cruzeiros do Brasil
Twitter: @MSCCruzeiros / Instagram: msccruisesofficial
Youtube: MSC Cruzeiros do Brasil / Pinterest: msccruzeiros
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Fundação do Câncer dá dicas de prevenção ao câncer de pele

Com a chegada do verão, é preciso redobrar os cuidados com a pele. A exposição solar sem proteção e fora dos horários recomendados é a principal causa de câncer de pele não-melanoma, o mais comum na população brasileira. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), corresponde a 30% de todos os tumores malignos registrados no país.

Para o biênio 2016-2017, de acordo com o Inca, são estimados 175.760 novos casos da doença. Apesar de ser o que acomete mais pessoas, o câncer de pele é o tipo com mais baixa mortalidade e altos índices de cura, podendo chegar a 90%, se diagnosticado precocemente, aliado ao tratamento adequado.

A boa notícia é que com a adoção de medidas simples no dia a dia e acompanhamento médico regular é possível prevenir o câncer de pele. Confira as dicas do médico epidemiologista e do oncologista clínico da Fundação do Câncer, Alfredo Scaff e Frederico Müller.

  • Horários recomendados para exposição ao sol

Deve ser antes das 10h e após as 16h. Fora desses períodos, a radiação solar é muito perigosa, pois favorece o envelhecimento precoce e aumenta os riscos de desenvolver câncer de pele. Com o banho de sol nos horários recomendados é possível garantir ainda boa absorção de vitamina D, que, entre os benefícios, fortalece os ossos.

  • Cuidados na praia ou piscina

Na praia, na piscina ou em qualquer outro local onde haja exposição ao sol, a proteção é sempre a melhor opção. Por isso, use sempre chapéus, bonés, roupas com proteção UV e guarda-sol (feito de algodão ou lona, evitando barracas de nylon). É essencial o uso de filtro solar com, no mínimo, FPS 30, contra radiação UVA e UVB, no corpo e nos lábios. Reaplicar o produto a cada duas horas ou menos, nas atividades de lazer ao ar livre. Eles ajudam a bloquear a ação dos raios solares. Também é importante a utilização de óculos escuros com filtro ultravioleta, que previnem lesões oculares.

  • Profissionais que trabalham ao ar livre

Os tumores de pele estão relacionados a alguns fatores de risco e, principalmente, à exposição aos raios ultravioletas do sol. Pessoas que trabalham sob o sol são mais vulneráveis ao câncer de pele não-melanoma. Além dos cuidados básicos de proteção, quem trabalha ao ar livre durante o dia deve usar camisas de manga longa e calças compridas e buscar abrigo na sombra. O protetor solar deve ser repassado na frequência indicada pelo profissional de saúde. Vale ressaltar que, fora do prazo, eles não oferecem proteção. Essas orientações também são válidas para quem pratica atividades físicas ao ar livre.

  • Sintomas que podem indicar câncer de pele

Feridas na pele que demoram a cicatrizar (em um período maior que quatro semanas), variações na cor de sinais que já existiam, manchas que coçam ou sangram e o surgimento de pintas com bordas irregulares podem ser indicativos da doença.

Importante destacar o chamado “ABCD” da transformação de uma pinta em melanoma. Ou seja: Assimetria – uma metade diferente da outra; Bordas irregulares – contorno mal definido; Cor variável – várias cores em uma mesma lesão; Diâmetro – maior do que seis milímetros. Caso perceba algum desses sintomas em você ou alguém da sua família, procure um profissional de saúde o mais rápido possível. O diagnóstico precoce é um bom aliado no tratamento da doença. Por isso, é fundamental o acompanhamento médico periódico.

  • Grupos de risco na população

O câncer de pele se manifesta, na maioria dos casos, em pessoas com mais de 40 anos, de pele clara, olhos azuis ou verdes, cabelos loiros ou ruivos, pessoas albinas, histórico de câncer de pele pessoal ou na família e em forma de feridas, nódulos ou pintas em qualquer parte do corpo. A doença é relativamente rara em crianças e pessoas de pela negra, com exceção dos portadores de lesões cutâneas anteriores.

  • Riscos do bronzeamento artificial

As câmaras de bronzeamento artificial trazem riscos comprovados à saúde, e, em 2009, foram reclassificadas como agentes cancerígenos pela Organização Mundial de Saúde (OMS), no mesmo patamar do cigarro e do sol. A prática de bronzeamento artificial antes dos 35 anos aumenta em 75% o risco de câncer de pele, além de acelerar o envelhecimento precoce e provocar outras dermatoses.

Nutricionista recomenda: esqueça as dietas detox de começo de ano

A obra O peso das dietas traz uma nova maneira de ver a nutrição. Publicado pela Editora Sensus, o livro é baseado em estudos científicos pesquisados pela nutricionista Sophie Deram que comprovam: “as dietas são, em longo prazo, a mais importante fonte de ganho de peso das pessoas”.

Sophie vem para ensinar e alertar sobre o perigo das dietas. Segundo a autora, que é doutora em Endocrinologia pela USP (Universidade de São Paulo), não fazê-las é o caminho para viver com qualidade e com o peso saudável. Ou seja, não, não é preciso cortar o glúten ou se alimentar apenas de proteínas.

Com uma abordagem inédita, Sophie foi a fundo em todas as pesquisas feitas sobre o tema nos últimos anos e chegou a uma conclusão: os famosos regimes podem até funcionar no começo, mas cerca de 90% ou 95% das pessoas voltam ao peso inicial, ou até o ultrapassam. O leitor vai aprender que isso acontece porque o cérebro não entende esta mudança repentina na alimentação como algo benéfico, pelo contrário. “O seu cérebro não percebe a perda de peso como um sucesso de beleza; percebe-a como um grande perigo, por isso, desenvolve mecanismos de adaptação para proteger você”, explica.

  Partindo do estudo da nutrigenômica – a ciência que trata de como os alimentos conversam com nossos genes –, Sophie apresenta um método científico e revolucionário, em que a contagem de calorias e as restrições alimentares radicais ficam proibidas, ou seja, para emagrecer, nada de dieta.

“Fazer uma dieta restritiva é uma das coisas que mais assusta e estressa o seu corpo e o seu cérebro.”

A obra é muito bem estruturada por Sophie, em cinco capítulos: Vivemos hoje um terrorismo nutricional, Não sabemos mais o que comer, O poder do cérebro, Os segredos de Sophie e os Segredos de Sophie na Prática. De maneira clara e objetiva, ela conta seus “Sete Segredos” para emagrecer de forma sustentável e resgatando o prazer de comer alimentos verdadeiros. Ao final do livro, há uma seção de dicas sobre como organizar o seu dia a dia na cozinha, com mais de 50 receitas saborosas e fáceis de preparar, muitas delas enviadas pelos seus amigos do mundo todo!

É surpreendente se deparar com uma receita de bisteca de porco com shoyu e arroz num livro de uma nutricionista?! Para muitos, esta refeição, pode ser considerada um prato extremamente restrito, mas não para Sophie! “Quero mostrar o quanto é importante escutar seu corpo e não obrigá-lo a seguir numa direção que ele não quer!”, afirma.

Capa do livro

“Estamos cada vez mais em guerra com o nosso corpo. Em vez de cuidar dele da melhor maneira possível, tentamos obrigá-lo a seguir numa direção que ele muitas vezes não quer ir, porque sabe que não é a direção mais saudável.”

Francesa e naturalizada brasileira há 10 anos, Sophie Deram foi convidada a palestrar no evento TEDx Jardins Women. O objetivo principal ao escrever o livro é fazer com que a sociedade reflita sobre os riscos à saúde que podem ser provocados por regimes alimentares restritivos, além de fazer com que as crianças de hoje em dia já cresçam com um pensamento saudável.

“Espero também alertar os pais de crianças que hoje crescem encarando com dificuldade uma alimentação normal e variada, que se sentem culpadas ao cometer alguns excessos em dias de festas, ou de ir a um fast food de vez em quando, ou de comer uma fatia de pizza ou de bolo”, finaliza a profissional, que defende o consumo de alimentos verdadeiros e o resgate da culinária familiar.

Ficha técnica:
Autora: Sophie Deram
Editora: Sensus
Distribuição: CMS Editora
Tamanho:16×23
ISBN: 978856708701-6
Páginas: 320
Preço: R$ 39,90 

Saúde repassa R$ 175,8 mi aos estados e municípios para ações de prevenção

O Ministério da Saúde repassou, em dezembro, aos estados e municípios R$ 175,8 milhões para a realização de ações de vigilância em saúde. O recurso, previsto na Portaria GM/MS 2.942/2016, possibilitará a realização de ações de vigilância, promoção, prevenção, controle de doenças e agravos à saúde, além do custeio dos agentes de combate a endemias (ACEs). O envio desses recursos, que está em dia, é efetuado mensalmente por meio de transferência do Fundo Nacional de Saúde (FNS) aos Fundos Municipais e Estaduais de Saúde.

Do total de R$ 175,8 milhões, R$ 74,8 milhões são do Piso Fixo de Vigilância em Saúde (PFVS), repassado pelo Ministério da Saúde para ações de vigilância, promoção, prevenção, controle de doenças e agravos à saúde. Outros R$ 47,9 milhões referentes à Assistência Financeira Complementar da União (AFC), e R$ 2,5 milhões, de Incentivo Financeiro (IF). No mês de dezembro os gestores ainda receberam do Ministério recursos adicionais de mesmo valor da AFC e IF, destinados exclusivamente ao pagamento do 13º salário do piso salarial profissional nacional dos Agentes de Combate a Endemias (ACEs).

O valor do recurso para os ACEs é definido de acordo com o monitoramento do mês anterior do quantitativo de agentes constante no (CNES) que, no caso dessa portaria, se referem ao mês de novembro. “Para receber recursos ao pagamento do piso salarial dos ACEs, o município precisa cadastrar os agentes no CNES e cumprir as exigências legais. Por isso, a importância de manter sempre o sistema atualizado”, ressalta o ministro da Saúde, Ricardo Barros.

A Assistência Financeira Complementar (AFC), repassada pela União, corresponde a 95% do valor do piso salarial dos ACE, que atualmente é de R$ 1.014,00. Os recursos do Piso Fixo de Vigilância em Saúde, enviado a todos os estados e municípios e que é destinado ao financiamento das ações de vigilância em saúde, podem, inclusive, ser utilizados para pagamento de pessoal.

Em cumprimento à Lei 12.994 de 2014, a Portaria a 535/2016 revisa o quantitativo máximo de Agentes de Combate às Endemias passível de contratação com o auxílio da assistência financeira complementar da Uniãodefinindo um total de 89.708 ACE para todo o Brasil. Os parâmetros em função da população e das peculiaridades locais estão relacionados às ações de campo de vigilância e controle de vetores e das endemias prevalentes em todo território nacional.

A Assistência Financeira da União, a ser repassada pelo Ministério da Saúde aos estados, Distrito Federal e municípios, está condicionada aos requisitos estabelecidos em lei e será proporcional ao número máximo de ACE, passível de contratação com o auxílio desse recurso, em atividade no SUS, carga horária de 40 horas, vínculo direto e devidamente inserido no Sistema do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES).

O recurso da Assistência Financeira Complementar será deduzido até o limite de 50% do montante do Piso Fixo de Vigilância em Saúde do respectivo ente federativo, na medida em que o mesmo realizar o cadastro dos ACEs no SCNES.

Recurso adicional – Caso o limite estabelecido de 50% do PFVS seja ultrapassado, o Ministério da Saúde complementará os recursos financeiros na forma de AFC até o quantitativo máximo de ACE passível de contratação com a assistência financeira. Além disso, cada um dos mais de 5.500 municípios do país receberá um incentivo financeiro mensal para fortalecimento de políticas voltadas à atuação de agentes de combate a endemias, que será de 5% sobre o valor do piso salarial por ACE cadastrado no SCNES.

Atualmente em todo o Brasil existem 49.764 ACEs cadastrados no SCNES e passíveis de contratação com AFC. No entanto, os municípios são entes autônomos e, portanto, livres para contratar com recursos próprios segundo o interesse e necessidades locais número de agentes acima do quantitativo estabelecido em portaria.