Nova franquia de Energia Solar da Blue Sol na cidade de Francisco Morato

Município da região metropolitana de São Paulo recebe operação da marca pioneira em energia solar fotovoltaica   

Blue Sol Energia Solar – empresa com 11 anos de experiência e pioneira no setor de energia solar fotovoltaica – acaba de apresentar ao mercado um novo modelo de franquias com operação ainda mais enxuta, inovadora e completa, com processos comprovados. Trata-se do modelo Next, cujo investimento total é de apenas R$ 25 mil. E é justamente com este modelo, que a rede estima encerrar o ano contabilizando mais de 330 franquias, entre abertas e contratadas, nos principais estados do país.      

Agora é a vez do município de Francisco Morato, localizado na região metropolitana de São Paulo, estrear uma operação da Blue Sol Energia Solar. A franquia tem no comando o empresário José Ernandes Alves Rodrigues, de 48 anos, que decidiu investir no seu primeiro negócio voltado ao segmento de energia solar principalmente pela ascensão do mercado e pelo potencial de crescimento, que é constante. Assim, a Blue Sol soma 7ª franquias no estado de São Paulo, entre cidades do interior e capital, e um total de 30 operações em todo o Brasil.   

O novo franqueado da rede Blue Sol Energia Solar no município de Francisco Morato espera recuperar o investimento de R$ 26 mil, realizado na franquia, em um período estimado entre 6 e 10 meses. “Depois de muita análise de mercado e de avaliar uma série de opções de segmentos para investir, encontrei a Blue Sol e, de cara, observei que a franqueadora oferecia o modelo de franquia que me favorecia e atendia aos meus requisitos como franqueado”, comenta Rodrigues, que tem como objetivo, com este novo negócio, convencer o consumidor cativo de energia elétrica, incluindo residência e comércios de pequeno e médio porte, a investir na geração da própria energia com a aquisição de um sistema de energia solar fotovoltaica.   

Rodrigues avalia que neste momento em que vivemos uma grande mudança de comportamento social, sem dúvida alguma, o mercado de energia solar é um setor essencial para o dia a dia da população. “Acredito que vamos viver o maior crescimento do setor de geração de energia solar fotovoltaica entre 5 e 10 anos. O segmento está muito disseminado e ganha força com muita velocidade. As pessoas estão muito mais conscientes com questões ambientais e a importância da preservação. Assim, o solar é uma tendência que veio para ficar”, finaliza confiante o novo franqueado da Blue Sol EnergiaSolar, José Ernandes Alves Rodrigues.    

Detalhes sobre o modelo de franquias Next           

De acordo com NayraCattarin, gestora de franquias da Blue Sol Energia Solar, com o novo modelo de franquias da marca, batizado como Next, não é necessário contratar colaboradores ou ter um ponto comercial para o desenvolvimento das atividades. O franqueado deve se dedicar exclusivamente à captação de clientes e venda de sistemas de energia solar fotovoltaica. A franqueadora, por sua vez, fica responsável pela engenharia e desenvolvimento de projeto, instalação dos sistemas de energia solar, homologação e conexão à rede elétrica. O negócio foi criado para dinamizar ainda mais o processo de expansão da marca, dando à rede a possibilidade de ter mais capilaridade em cidades com até 20 mil habitantes. “Temos interesse em iniciar as atividades com o novo formato de franquia em todas as regiões do Brasil. A expectativa é de que ao final de 2021 a Blue Sol contabilize cerca de 300 franquias com o modelo Next em operação e um total de mais de 330 unidades franqueadas se somados os outros modelos da marca”, detalha a executiva.           

O franqueado Next, da Blue Sol Energia Solar, recebe treinamento – presencial ou online, diretamente da Universidade Blue Sol – totalmente embasado na metodologia da marca, construída ao longo de mais de 10 anos de atuação no setor, para superar as metas de vendas estabelecidas pela franqueadora. Para potencializar o início das atividades, os franqueados recebem, ainda, suporte especial da franqueadora para realização das prospecções de clientes. “A implantação desse modelo de negócio acontece em, no máximo, 30 dias. O franqueado tem como metas principais a concretização de 16 vendas de sistemas fotovoltaicos nos primeiros 180 dias do negócio e de um total de 48 sistemas comercializados ao final do 1º ano de atividades, quando a receita líquida será de R$ 84 mil. A franquia deve fechar o segundo ano de operações com 120 sistemas vendidos e uma receita líquida superior a R$ 126 mil”, detalha Cattarin.       

Oportunidades em compra e venda de energia (PPA) no Brasil

Embora ainda seja algo pouco explorado, o Brasil tem grande potencial para o mercado de compra e venda de energia. Isso porque entre 60% e 70% da eletricidade no País é gerada por hidrelétricas. Dado que a energia hídrica é dependente da chuva (o que pode criar volatilidade nos preços), os recursos eólicos e solares se expandiram nos últimos anos e, atualmente, representam uma área de oportunidade para acréscimos sustentáveis ​​e acessíveis à matriz energética do País.

Geralmente, os grandes compradores de energia no Brasil operam em ambiente de livre mercado. Esses consumidores podem adquirir eletricidade no atacado — e, assim, recorrem a estruturas de contratos de energia renovável, como os acordos de compra de energia (PPAs).

Oportunidades de PPA no Brasil

Estamos em um momento oportuno para grandes compradores de energia com carga no Brasil buscarem PPAs. Isso porque os desenvolvedores globais e experientes de energia renovável local têm um portfólio significativo de projetos eólicos e solares em andamento.

Para exemplificar o bom momento, nós temos a Vale, líder de mineração brasileira, e as multinacionais Dow Chemical e Anglo American assinando PPAs nesse mercado. Nessa linha, pela nossa base de clientes, observamos que o nível de interesse está crescendo significativamente.

Com vistas ao futuro, existem diferentes estruturas de PPA que podem ser implementadas no Brasil — a depender dos objetivos da organização e da tolerância ao risco. Oportunidades de energia eólica e solar, por exemplo, já estão disponíveis, com prazos que em geral variam entre 10 e 20 anos.

Sujeito a carga, crédito e outros fatores que compõem os gastos de uma organização, atualmente, estamos vendo uma economia de preço que varia de US$ 5 a US$ 15 por MWh. No entanto, é importante observar que um PPA está sujeito a riscos, incluindo risco financeiro. Portanto, as empresas devem considerar cuidadosamente todos os aspectos antes de investir em um projeto desse tipo.

Muitos projetos em andamento estão no Nordeste. Se as operações de sua organização estão na parte sul do País, como é o caso de boa parte dos grandes compradores de energia, trabalhar com um consultor de confiança pode ajudá-lo a navegar pelos riscos de submercado envolvidos. Principalmente, quando a localização do projeto e o consumo ocorrem em locais diferentes.

Para explorar as oportunidades de PPA da melhor maneira possível, as estratégias precisam considerar as datas de metas ambientais de cada organização. O cronograma deve ser comparado aos objetivos exclusivos de cada empresa.

Para organizações que ainda não estão prontas para os PPAs, estamos vendo uma oferta crescente de International REC Standard (I-RECs), sistema global que possibilita o comércio de certificados de energia renovável — outro mecanismo para atender às metas de sustentabilidade. O Brasil também é rico em oportunidades de compensação de carbono — que constitui uma alternativa para diversas companhias. 

Nesse sentido, considerando que sustentabilidade é conceito que conquista cada vez mais força dentro das empresas, a gestão de energia também deve ganhar mais atenção. O Brasil tem ampliado seus projetos de energia limpa e renovável, e, com isso, vem aumentando as oportunidades para as empresas. Agora, é preciso que as organizações planejem e desenvolvam ações que explorem esse mercado em crescimento.

Por Mathieu Piccin, diretor de Serviços de Energia e Sustentabilidade da Schneider Electric para América do Sul

Energia solar garante saúde financeira de empresas

Aumento nas contas de energia leva a corrida para energia solar

Os aumentos constantes na conta de energia elétrica têm gerado uma corrida em busca de alternativas para baratear custos, principalmente para grandes empresas. Para se ter uma ideia, só este ano o reajuste da tarifa de energia elétrica será de 2,4%, além do repasse que deve ocorrer em 2021 pela chamada “conta-covid”, um pacote de socorro emergencial ao setor elétrico. Dessa forma, empresas do setor de energia solar estão tendo uma alta procura  “Mesmo em tempos de pandemia do novo coronavírus, conseguimos ingressar em novos projetos e estabelecer uma meta do faturamento adequada” relata Gabriel Guimarães, diretor da SolarVolt Energia. 

Para este ano, Guimarães prevê um faturamento de R$62 milhões, 30% a mais que 2019. Entre os novos projetos atendidos, Gabriel cita o novo centro de distribuição da Tambasa em Montes Claros/MG; colégios, como o Santa Dorotéia; a Laticínios Curral de Minas, entre diversas outras. “Todos esses clientes estão em busca de custos operacionais mais baixos, a fim de garantir a saúde de seus negócios”, destaca o diretor.

Segundo ele, a partir de uma conta de R$250 já é possível instalar um painel solar e ter uma redução de 50% a 95% nas despesas de luz. Deve-se lembrar que, além de reduzir a conta de eletricidade, também é uma fonte renovável de energia e não poluente. “É um mercado bastante promissor e com um custo de manutenção baixíssimo” complementa. 

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Com a presença do Presidente Jair Bolsonaro maior Usina Fotovoltaica urbana do BR será inaugurada em Caldas Novas (GO)

Marcada para o próximo sábado (29) a inauguração da usina que abastecerá empreendimentos turísticos do Grupo contará com a presença do Presidente Jair Bolsonaro

Com mais de quatro décadas de constante atuação no turismo, o Grupo diRoma mais uma vez inova e anuncia a inauguração da maior usina fotovoltaica urbana no Brasil. São 16.578 módulos fotovoltaicos subdivididos, ocupando 3.220m² em sistema de cobertura tipo garagem, 3.800m² em telhados e 75.000m² em solo, o que é suficiente para abastecer de energia solar 100% limpa 4.256 casas, ou uma cidade de 10.000 habitantes. O projeto visa contemplar os empreendimentos voltados para o turismo que o Grupo mantém em Caldas Novas, Goiás.

Reconhecido expoente do turismo local, o grupo que administra a maior rede hoteleira do Centro-Oeste do país decidiu pela energia solar para abastecer seus empreendimentos por reconhecer a importância da preservação do meio ambiente. Uma usina nesses moldes impossibilita que 603 toneladas de CO2 sejam emitidos por ano, 48 mil árvores adultas sejam preservadas e haja redução de poluentes produzidos em 3,4 milhões de km rodados por um automóvel em um ano. “Na conta a economia chegará a 85%”, conforme estimativa divulgada pela empresária e fundadora do Grupo diRoma Magda Mofatto Hon.

Em termos de gestão a usina traz benefícios para o Grupo diRoma, mas impacta também a cidade que receberá o excedente elétrico antes destinado para os hotéis e clubes. Magda Mofatto revela ainda que a usina que tem números impressionantes como ser a nona em dimensão no território nacional e a maior de Goiás nesse segmento, por exemplo, também ratifica a marca do pioneirismo do Grupo diRoma que por décadas vem erguendo empreendimentos para hospedagem e equipamentos turísticos para projetar o potencial de Caldas Novas para o turismo, o que o tornou referência no segmento.

A inauguração da usina fotovoltaica acontece no próximo dia 29 (sábado), ás 11h, em Caldas Novas e contará com as presenças do Presidente Jair Bolsonaro, do Ministro das Minas e Energia, Almirante Bento Albuquerque e da fundadora do Grupo diRoma e idealizadora do projeto, Magda Mofatto Hon.

Setor de energia solar cresce no Brasil, diz pesquisas

Expectativa é que no próximo ano o aumento na busca seja ainda maior devido a necessidade de redução nos gastos e preservação do meio ambiente; multinacional instalada no Brasil é oportunidade para alavancar economia

A energia solar é constantemente lembrada como uma fonte de economia e sustentabilidade. Esses benefícios são os principais motivos que fazem esse setor se tornar uma das grandes apostas de investidores para os próximos anos. Não é à toa que pesquisas demonstram a ascensão desse mercado. 

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), em 2019, a instalação de placas fotovoltaicas – responsáveis pela geração de energia solar – cresceu três vezes mais que o ano anterior. Enquanto isso, de acordo com o Ministério de Minas e Energia (MME), estima-se que o número de instalação quadruplique até o final de 2029.

Gustavo Henrique de Almeida, CEO da Amerisolar Brasil, diz que a expectativa se trata de um reflexo das mudanças que a sociedade atual já enfrenta. “A economia já está passando por um momento difícil. Além disso, cada vez mais pessoas se preocupam com a necessidade de economizar, preservar o meio ambiente e, assim, conservar recursos naturais que serão extremamente necessários para a vida humana. Portanto, gerar energia de forma limpa e renovável é o principal caminho para alcançar este objetivo”, afirma.

Multinacional alavanca setor no Brasil

Se, para muitos, a energia solar já é uma realidade, para outros o alto custo e falta de informação geram alguns desafios. Porém, com o aumento deste setor em território nacional, crescem também as oportunidades e a acessibilidade neste meio. 

Este é o caso da Amerisolar Brasil, multinacional instalada recentemente no país. A empresa é especializada na produção e distribuição de placas solares em grande escala, ou seja, direcionado para a empresas do mesmo setor. “O nosso principal objetivo ao trazer a Amerisolar para o Brasil foi abastecer o mercado com módulos que atendam às exigências técnicas que contribuam para o crescimento sustentado do mercado fotovoltaico”, comenta o CEO.

Com uma empresa desse porte operando dentro do país, o custo com produção, tributação e instalação também será reduzido para as empresas parceiras do segmento impactando diretamente no valor final para consumidor. “Além disso, será possível expandir ainda mais o setor para outras cidades além dos polos que já estamos acostumados. Com isso, a economia local também poderá ser beneficiada com a criação de negócios e mais empregos”, garante Gustavo.

Fonte: Gustavo Henrique de Almeida, CEO da Amerisolar Brasil, Doutor em Direito Privado e Professor Universitário.

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Energia Solar pode ser importante aliada de hospitais e clínicas

Economia pode fazer a diferença 

Os hospitais e clínicas que tem salvado vidas em todo o Brasil precisam de algo que é fundamental para seu funcionamento, a energia elétrica. Em tempos da pandemia do Covid 19, não pode haver falhas, não existe a possibilidade de um corte (mesmo que em pouco tempo) de energia, vidas poderiam ser perdidas, em todo o país, são milhares de unidades de terapia intensivas e respiradores que estão ligados, hospitais e clínicas precisam estar 24h em funcionamento.

Quando ocorre a falta, desligamento ou corte de energia das concessionárias, o sistema de emergência é acionado automaticamente após a interrupção de energia. Desta forma, aparelhos da UTI, centro cirúrgico e pronto-socorro seguem funcionando normalmente. Hospitais que tem vidas sob a sua total responsabilidade não podem depender exclusivamente das concessionárias, pois, em situações emergenciais, não podem esperar pelo restabelecimento da rede, esse sistema emergencial são os geradores de energia auxiliares. A utilização desses geradores acaba custando um alto preço aos hospitais e clínicas, comprometendo muitas vezes o orçamento das mesmas.

Custos

A inflação energética nos últimos 18 anos teve um aumento de 230%, segundo cálculos da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), frente a uma elevação de 189% do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que representa a inflação oficial medida pelo governo, no mesmo período. A diferença de 41 pontos percentuais a mais nos preços da energia é decorrente, principalmente, do aumento dos custos da cadeia energética. Nesse contexto, um grave problema aos hospitais e clínicas tem sido o alto preço pago em contas de energia elétrica.

Com a instalação de um sistema solar fotovoltaico, um hospital consegue além de reduzir a burocracia envolvida com a tarifação, também se livra deste tipo de cobrança. Adotando a energia solar como principal fonte elétrica, os custos podem chegar a uma redução de até 95% do valor total após o período de retorno do investimento inicial na instalação das placas solares. 

“A aplicação de novas tecnologias para elevar a qualidade do atendimento dos seus pacientes, é o novo normal. Com a instalação de um sistema solar fotovoltaico, você reduz em até 95% o seu gasto com energia elétrica, possibilitando assim, investimentos que proporcionem um atendimento mais humanizado e sofisticado.”, afirmou o engenheiro eletricista Diego de Paula Silva, da Solarprime, líder em franquias em energia solar no Brasil

Incentivos Fiscais

O Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) oferece taxas diferenciadas a projetos de energia solar fotovoltaica e eficiência energética em hospitais. Por meio da Lei Federal, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) ficou obrigada a dar descontos de no mínimo 50% às tarifas de uso dos sistemas elétricos de transmissão e de distribuição no caso de hospitais que optem por um sistema de energia distribuída.

Neste link é possível fazer consultas sobre formas de financiamento para custear a instalação de energia solar em hospitais e clínicas https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/financiamento/produto/bndes-finame-energia-renovavel

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Equipamentos de energia solar têm alíquota de importação zerada

Com decisão, governo que incentivar o setor e atrair novos investimentos ao país

Para estimular a geração de energia solar, o governo brasileiro zerou a taxa de importação de módulos fotovoltaicos, inversores, equipamentos e outros acessórios relacionados ao setor. A medida acaba de ser publicada no Diário Oficial da União – edição de 20 de julho – entra em vigência em 1º de agosto e tem validade até o fim de 2021.

Atualmente, o Brasil depende principalmente da China para adquirir esses dispositivos. Com a decisão, empresas nacionais terão mais facilidade para comprar esses equipamentos [aparelhos semicondutores fotossensíveis, transistores, diodos, cristais piezoelétricos etc] e movimentar o mercado.

“A decisão acontece num momento em que o real está desvalorizado frente ao dólar, ou seja, momento desfavorável para o importador. Esse incentivo tributário pode ajudar nas importações e na expansão dessas atividades no país. Contudo, as empresas que fabricam os equipamentos dentro do Brasil terão que ser mais competitivas em termos de custos, inovações e tecnologias”, explica Arthur Achiles de Souza Correa, advogado especialista em Direito Aduaneiro, Empresarial e Internacional que atua há 18 anos, em Curitiba.

Importações

Segundo o International Trade Centre – instituto responsável por elaborar pesquisas e estatísticas para a Organização Mundial do Comércio e às Nações Unidas – o Brasil importou em 2019 mais de US$ 1,1 bi. Os equipamentos elétricos estão em segundo lugar entre os produtos que tiveram maior procura, atrás apenas dos combustíveis minerais e à frente de itens como aparelhos mecânicos, veículos e produtos químicos orgânicos.

De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), os impostos de importação para módulos solares habitualmente são de 12%, enquanto os inversores pagam tarifas de 14%. A entidade ainda avalia o impacto das medidas sobre o mercado nacional.

Potencial em vista

As instalações que geram energia solar têm crescido significativamente no Brasil nos últimos anos e respondem por cerca de 3 gigawatts em potência instalada.

De acordo com dados da Absolar, 77,4% da geração de energia solar no Brasil é residencial, seguido por estabelecimentos de comércio e serviço que respondem por 16%. Consumidores rurais (3,2%), indústrias (2,4%), iluminação e serviço público (2,3%) e prédios públicos (0,8%) completam a lista.

Por sua vez, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mostra que cerca de 70% da energia produzida no país é feita por meio de barragens, via recursos hídricos.

“O potencial de geração de energia solar no país é enorme e vai crescer exponencialmente nas próximas décadas. Providências como essa devem atrair investimentos, uma vez que desoneram os aportes direcionados a determinados empreendimentos que são do interesse do ponto de vista nacional”, finaliza o advogado.

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Por que agora é a melhor época para investir em energia solar?

Escolha do fornecedor é parte essencial para eficiência da instalação dos sistemas fotovoltaicos

Durante os meses de inverno, muitas pessoas se esquecem dos altos valores cobrados na fatura de luz que a próxima estação pode provocar. E aí deixam para investir em energia solar nos últimos meses do ano quando a fatura já está alta. Saiba que esta não é a melhor estratégia, pois o equipamento leva um tempo para começar a gerar créditos para já serem utilizados no verão. José Vitor Salm, Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento e Suporte Técnico da Renovigi, explica os motivos para investir em painéis fotovoltaicos ainda no inverno e as etapas para começar a gerar sua própria energia.  

1) Planejamento do investimento

Antes de adquirir o sistema fotovoltaico, você precisa escolher uma empresa de confiança para fazer uma análise do quantitativo necessário para o local de instalação de acordo com a demanda de consumo.

Os profissionais orientam como é o processo, quais são os equipamentos mais indicados para a instalação e qual o tempo médio de instalação do sistema.

No site da Renovigi (www.renovigi.com.br) é possível identificar uma empresa especializada de confiança, em todo o Brasil, a partir da localização.

 2) Avaliação da estrutura

A segunda etapa consiste em um estudo sobre viabilidade técnica para a instalação dos painéis fotovoltaicos. Os profissionais precisam avaliar se há espaço para os equipamentos, como é a estrutura do telhado para suportar peso extra, a fiação elétrica e outras questões importantes para dar segurança ao sistema. 

Muitas vezes, é necessário realizar ajustes na residência, propriedade ou empresa, principalmente quando ela não foi estruturada com a previsão desse investimento em energia solar. A partir dessa análise inicial é que a empresa poderá apresentar um orçamento para a instalação dos painéis fotovoltaicos, considerando a demanda de consumo de energia, o nível de tensão da rede, a tecnologia utilizada e o tempo de trabalho da equipe.

Neste orçamento já é apresentada também uma estimativa de economia de energia e custo médio com a fatura.

 3) Instalação da infraestrutura

O processo de instalação deve ser feito por uma equipe especializada, que engloba profissionais com conhecimentos em engenharia e geologia.

“Os painéis são instalados preferencialmente na área da casa com maior incidência de radiação solar e com a inclinação ideal para obter a eficiência esperada. O serviço inicia com a instalação de suportes para os trilhos, painéis e, por último, os cabos são conectados”, pondera José Vitor.

Também é necessário instalar o inversor, responsável por levar a energia gerada pelos painéis para a rede da concessionária. Por último, é necessário efetuar a solicitação de acesso do sistema junto à concessionária de energia elétrica para que seja possibilitada a conexão do sistema com a rede elétrica local e a geração de créditos para o excedente de energia produzida.

A empresa especializada é responsável por todo esse suporte ao usuário.

4) Prazo para geração de energia solar

O prazo entre o planejamento de toda a infraestrutura, negociação e homologação do sistema de painéis fotovoltaicos pode levar de um a dois meses, dependendo do projeto. Por isso, recomenda-se iniciar o processo com antecedência para que a residência já esteja gerando luz até o início do verão, tendo um maior aproveitamento da geração de energia.

Em algumas situações, pode-se levar até três meses para o sistema começar a ser utilizado de fato e gerar créditos. “Logo, se você deixa para iniciar o processo nos meses de outubro ou novembro, é possível que não consiga obter o benefício da redução na conta de luz ainda no verão. Por esse motivo, o ideal é iniciar a pesquisa com prestadores de serviço o quanto antes a fim de iniciar o planejamento e investimento em energia solar”, finaliza o gerente técnico.

Sobre a Renovigi

Com mais de 1 milhão de painéis solares já distribuídos no Brasil, a Renovigi se destaca no mercado fotovoltaico brasileiro pela excelência no atendimento e pela qualidade de seus produtos.

Hoje a empresa é líder em satisfação do consumidor, com 99,8% de clientes que indicariam a marca para um amigo, além disso, está no pódio nacional de preferência das empresas instaladoras e foi premiada pela EXAME e Deloitte como a Média Empresa com maior crescimento no Brasil. Esses números são fruto do empenho mútuo entre a equipe Renovigi e suas mais de sete mil empresas credenciadas, espalhadas por todas as regiões do país.

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Especialistas alertam para crise climática e apontam energias renováveis como alternativa para reduzir emissões

Brasil tem ainda muito o que avançar em energias renováveis. Menos de 1% da matriz energética no país provém da energia solar

Embora a bandeira tarifária de energia elétrica esteja verde no mês de maio, o que significa que os reservatórios de água do Brasil estão com a capacidade suficiente para gerar energia sem sobrecarregar o sistema, é preciso repensar o uso e a produção de energia. Oficialmente, a maior parte do país entra na época de seca e com o consumo de água em alta pelos cuidados provocados com a pandemia da Covid 19, os índices dos reservatórios podem sofrer nos próximos meses.

Estudos mundiais apontam que o foco na sustentabilidade energética deve representar o “novo normal” para alcançar a independência energética e prevenir futuras crises climáticas apontadas por diversos especialistas.

O Fundo Monetário Internacional, inclusive, recentemente fez uma recomendação para investimentos em produtos e serviços de baixa emissão. A consultoria Climate Ventures, por exemplo, analisou 552 negócios que geram impactos positivos no clima e promovem a economia regenerativa de baixo carbono. As energias renováveis são apontadas como principais iniciativas com 34% dos bons negócios pelo clima na América Latina.

“Aqui no Brasil não percebemos a finitude da água, já que é tudo em abundância. Mas vivemos em uma crise hídrica constante. O nosso planeta já deu alertas sobre isso, estamos vivendo no máximo dos nossos recursos. Precisamos virar a chave da consciência. Procurar energias renováveis é um caminho para reduzir o impacto ambiental e acabar com esse fantasma de acréscimo da conta de luz. A radiação solar está disponível para todos, mas é preciso pensar a longo prazo”, pondera Alcione Belache CEO da Renovigi, uma das fabricantes líderes de sistemas fotovoltaicos no Brasil.

Mas o que são energias renováveis, afinal?

Energias renováveis são aquelas diretamente regeneradas ou reabastecidas pela natureza, nos seus processos normais, tendo, a maioria delas, a grande vantagem de gerar menos impacto ambiental. Elas apresentam-se como alternativas sustentáveis ao uso de fontes tradicionais como gás natural, centrais hídricas, carvão mineral e petróleo.

“Ano passado a humanidade atingiu a data limite de esgotamento dos recursos naturais. Significa que, a partir de agora, todos os recursos usados para a sobrevivência entrarão ‘no vermelho’, uma espécie de crédito negativo para a humanidade. Os números do relatório da Capgemini são um alerta. É preciso repensar a forma como o mundo consome energia, principalmente as provenientes de combustíveis fósseis e fontes esgotáveis, como a água. Precisamos de políticas públicas comprometidas com o meio ambiente, mais financiamentos e conscientização”, alerta o executivo.  

Alcione vai além e explica “com essa mudança, o mercado continuará a abrir-se para a produção de energia limpa e sustentável. Soma-se à redução do impacto ambiental e da dependência desses recursos, a economia de até 95% do valor gasto com energia utilizando os sistemas solares nas residências, empresas e no campo”.

Energia solar

Ao instalar um sistema solar, o medidor de energia elétrica é trocado por um medidor bidirecional, que registra a quantidade de energia que foi injetada na rede (produção solar) e a quantidade de energia consumida. Esta compensação consta na fatura de energia elétrica e pode ser abatida da conta nos meses seguintes, compensando os meses de menor radiação solar.

Os consumidores que utilizam os sistemas da Renovigi conseguem acompanhar, em tempo real, a geração de energia do seu sistema, por meio de um aplicativo de monitoramento, que mostra o quanto cada painel está gerando.

Segundo dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), órgão responsável por realizar estudos sobre o setor energético, apenas 0,6% de toda a matriz energética do Brasil provém da energia fotovoltaica.

O Brasil tem uma das melhores radiações do mundo. O Atlas Brasileiro de Energia Solar constatou que o pior lugar no Brasil para produção de energia fotovoltaica é ainda 30% mais eficiente para a produção de energia do que na Alemanha, por exemplo. O interior do Nordeste e o norte de Minas Gerais são as áreas que possuem maior irradiação solar, ou seja, são as regiões que possuem maior capacidade de geração de energia.

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Especialista aponta economia de 8,3 mil por ano com energia solar.

Você já deve ter ouvido falar em energia solar, que transforma a irradiação da luz do sol em energia elétrica. Esse sistema é chamado de fotovoltaico, uma forma simples, econômica e limpa de gerar energia.

Cada vez mais consumidores brasileiros estão conscientes desse sistema. Os benefícios vão de economia de até 95% na conta de luz e valorização do imóvel em até 20%

Como funciona… 
Durante o dia, os painéis solares geram a energia que pode ser usada para abastecer qualquer aparelho elétrico. Se o sistema fotovoltaico produzir mais energia, o excedente será enviado para a rede elétrica da concessionária, gerando créditos solares. 

Já em momentos em que o sistema não está gerando energia, como à noite, o consumidor estará usando eletricidade da rede. Nesses momentos, os créditos são usados para abater o gasto. No final do mês, a conta de luz será o resultado da diferença entre a energia produzida e a energia consumida.

O sistema de captação de energia solar é o que mais cresce no mundo. A instalação de painéis solares reduz  a dependência dos combustíveis fósseis como o petróleo.

Um sistema padrão de 6kWp vai evitar a emissão de gases poluentes durante toda a sua vida útil de 25 anos.É o equivalente a plantar árvores em 10 campos de futebol! Isso é ganho em qualidade de vida para toda a sociedade, é uma energia totalmente limpa e inesgotável”, afirmou Sandro Cubas, especialista em sistema fotovoltáico.

“Um sistema padrão de 6kWp vai evitar a emissão de gases poluentes durante toda a sua vida útil de 25 anos.É o equivalente a plantar árvores em 10 campos de futebol! Isso é ganho em qualidade de vida para toda a sociedade, é uma energia totalmente limpa e inesgotável”, afirmou Sandro Cubas, especialista em sistema fotovoltáico.
Cubas lembrou também do aspecto econômico do sistema já que o investimento de instalação dos painéis acaba se pagando em pouco tempo.

“Um sistema fotovoltaico de 6kWp gera uma economia por volta de R$ 8,3 mil reais por ano”. finalizou.

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