ESTÁGIO E APRENDIZAGEM VENCEM A CRISE

Balanço do CIEE revela que índice de contratação de estagiários e aprendizes atinge o mesmo nível que tinha antes da crise econômica. O número de contratos assinados no terceiro trimestre do ano comparado ao mesmo período de 2016 cresceu 2,05%. O número de novos beneficiados por programas de capacitação chegou a 78.624 em todo o Brasil.
A boa notícia não para aí. “A tendência é de um crescimento maior no fim do ano, principalmente no começo de 2018”, diz Marcelo Gallo, superintendente de Operações do CIEE. O resultado confirma a previsão do CIEE de que as empresas continuariam investindo em capital humano mesmo durante o desaquecimento da economia. “Desde que os gestores conheceram de perto o gargalo da falta mão de obra qualificada, sabíamos que aprimorariam seus quadros para quando os momentos de dificuldade passassem”, conta Gallo.
Entretanto, nem tudo é motivo para comemorar: o CIEE ainda tem 3 milhões de candidatos no banco de perfis aguardando uma oportunidade de estágio ou aprendizagem. Empresas e órgãos públicos interessadas em implementar esses dois programas de capacitação podem contar com o auxílio da entidade. Além do site com todos os serviços em formato digital, o CIEE conta com mais de 350 pontos de atendimento em todo o Brasil, com assistentes capacitados para fornecer todo o detalhamento técnico para a contratação.
“Jovens interessados em conquistar uma oportunidade não precisam se assustar com o tamanho da fila: nossos parceiros abrem vagas continuamente”, explica o superintendente do CIEE. O serviço para os estudantes é gratuito. Mais informações para futuros candidatos e para empresas ou órgãos públicos podem ser obtidos no site www.ciee.org.br.

 

Centro Infantil Boldrini abre processo seletivo para Programa de Aprimoramento Profissional na área de Saúde

Inscrições estão abertas até 20 de outubro e podem ser feitas pelo site do próprio hospital

O Centro Infantil Boldrini, hospital que é referência no tratamento de câncer e doenças do sangue em crianças e adolescentes, abriu processo seletivo para profissionais que desejem participar do PAP 2018 (Programa de Aprimoramento Profissional na área da Saúde). As inscrições podem ser feitas até o dia 20 de outubro pelo site do próprio hospital (www.boldrini.org.br), e custam R$100,00.

O hospital oferece sete vagas, para profissionais formados ou estudantes que concluam graduação até o final deste ano. Os cursosoferecidos são nas áreas de Enfermagem, Fisioterapia Motora, Fisioterapia Respiratória, Nutrição, Psicologia, Serviço Social, e Biologia Molecular.

O Programa de Aprimoramento Profissional na área de Saúde tem duração de um ano, com carga horário prevista de 1760 horas, correspondendo a 40 horas semanais. A bolsa de estudos terá como ano base 2017, com valor fixado pela Secretaria de Estado da Saúde.

O Processo Seletivo para o Programa de Aprimoramento Profissional é feito por meio de prova escrita, análise de currículo e entrevista.

OQUE PODE APARECER NOS PRÓXIMOS VESTIBULARES

Efemérides que podem aparecer nos vestibulares em 2017

  • 500 anos da publicação das 95 Teses na porta da Catedral de Wüttenberg por Martinho Lutero, o que levou à quebra da unidade cristã, com o surgimento da Igreja Luterana.
  • 100 anos do Outubro Vermelho– início da Revolução Bolchevique na Rússia, a 1ª revolução feita pelo proletariado na História.
  • 100 anos:

ü  O navio brasileiro Paraná é torpedeado por um submarino alemão durante a Primeira Guerra Mundial, em 3 abril de 1917.

ü  O Brasil rompe relações diplomáticas com a Alemanha, em 11 de abril de 1917.

ü  O Brasil entra na 1ª guerra ao lado da Tríplice Entente em 1 de junho de 1917.

  • 100 anos da grande greve geral operária em São Paulo, movimento anarcossindicalista, com reivindicações trabalhistas como regulamentação da jornada diária de trabalho, do trabalho feminino e do menor.
  • 100 anos da criação, por Marcel Duchamp, um dos maiores representantes do Dadaísmo de “A Fonte”. O “urinol ao contrátrio” é considerado uma das mais importantes obras de arte do século XX.
  • 80 anos do bombardeio de Guernica, ataque aéreo por aviões alemães durante a Guerra Civil Espanhola, no país Basco. O ataque, ocorrido em 26 de abril de 1937, é tema da icônica obra de mesmo nome pintada por Pablo Picasso.
  • 10 anos do lançamento do iphone: “Hoje, a Apple vai reinventar o telefone.”- Steve Jobs

Fonte:
Eduardo Valladares

  • Supervisor da área de Humanidades do Colégio Stockler
  • Graduado em História e Filosofia pela USP
  • Mestre e Doutor em História Social pela mesma instituição

A proteção das empresas em Recuperação Judicial

Brenda Louise Oliveira Morastoni

*Advogada na Wilhelm & Niels Advogados Associados

Apesar do amparo legal para as empresas que vêm ultrapassando o desespero de uma grave crise econômico-financeira, ocorre efetiva desinformação sobre as soluções aplicáveis para o seu soerguimento.

Uma importante oportunidade vem destacada na Lei n. 11.101/2005 – Lei de Recuperação de Empresas e Falência, trazendo alterações significativas à extinta denominação “concordata”, de 1945.

Dentre os benefícios, cita-se: a readequação do capital de giro; maximização da rentabilidade; negociação com os credores; prazos elastecidos para pagamento; juros diferenciados, entre outras medidas intimamente ligadas ao princípio da Preservação da Empresa, disposto no artigo 47 da Lei.

Entretanto, como exemplo, diversos contratos privados preveem cláusulas que determinam a rescisão contratual, no momento em que uma das partes venha pedir auxílio ao Judiciário para valer-se de um plano de reorganização.

Nestes casos, as cláusulas operam mesmo que não haja inadimplência dos ditames contratuais e, apesar da manifestação de vontade das partes contratantes, não perpassam a necessidade de intervenção do Judiciário, relativizadas para o interesse público, quando há incidência direta na atividade produtiva empresarial.

Tais decisões demonstram o principal propósito da Lei de Recuperação, a oportunidade de vencer as dificuldades e dar continuidade a função social exercida para a coletividade na geração de recursos e de renda.

Desta forma, caso a sua empresa esteja em crise, procure uma assessoria jurídica especializada e tenha o amparo necessário para a implementação dos objetivos estratégicos, valendo-se de um plano de reorganização e a protegendo das implicações de uma possível falência.

Carreira: site reúne análises de matérias de faculdades escritas pelos próprios alunos

Escolher o curso superior mais adequado para a carreira almejada é um dos momentos mais delicados para os estudantes que planejam seu futuro. A indecisão muitas vezes é agravada pela dificuldade de encontrar informações sobre as instituições e as disciplinas. Um site, entretanto, promete facilitar a vida dos estudantes.

Criado em 2016 pelo analista de sistemas, professor e consultor de projetos de internet Luis Ribeiro, ofaculdades.inf.br reúne textos sobre diversas matérias escritas pelos próprios universitários e graduados nos respectivos cursos.

“Sou professor há quase 20 anos e nesse tempo me chamou atenção o fato de vários alunos não terem muita ideia do que iriam estudar no curso em que haviam se matriculado. Existem aqueles casos em que você nota que o aluno ‘caiu de paraquedas’ e, em outros, embora bem-intencionados, acabam se surpreendendo quando descobrem que determinada matéria tem muita matemática ou que as aulas de outra disciplina são essencialmente teóricas e por aí vai”, comenta o idealizador da plataforma, que funciona como uma espécie de rede colaborativa.

Até o momento o site conta com a colaboração de alunos de dezenas de instituições, como USP, UFMG, UERJ, UFJF, UNIFESP, PUC-SP, UFSC e UFABC, entre outras. O cadastro do portal já conta com mais de 1600 estudantes e 518 textos sobre matérias de 39 cursos superiores, de Humanas, Exatas e Biológicas. Além disso, a base de dados já tem mais de 2000 disciplinas aguardando análise.

Os textos têm como principal vantagem oferecer uma visão interna e detalhada sobre quem vivencia ou já vivenciou a rotina dos cursos, abordando questões como as particularidades das aulas, as maiores dificuldades, o que os professores mais exigem e quais livros são recomendados. Os interessados em colaborar devem se cadastrar no site e produzir conteúdo original de acordo com um padrão preestabelecido, sem erros de português e em conformidade com a proposta do projeto.

Além de ajudar seus pares, os autores são remunerados de acordo com o tamanho do texto. “A proposta do portal tem atraído bastante a atenção de estudantes e graduados. Temos jornalistas, advogados e doutores, entre outros profissionais, fazendo importantes contribuições”, afirma Luis.

Segundo Ribeiro, o foco inicial são os cursos tradicionais de bacharelado e licenciatura, mas no futuro a ideia é expandir para alcançar também os cursos superiores tecnológicos (ou de curta duração).

Pesquisa aponta que, entre os jovens CDE de 19 anos, 88% não seguem para o curso superior e 39% nem estudam e nem trabalham

Estudo revela também quem é este jovem e quais são suas expectativas em relação à escola, ao ensino técnico e ao mercado profissional

O número de jovens que não estudam e não trabalham dispara aos 19 anos. Esse é um dos dados alarmantes revelados pelo estudo “O jovem CDE e a educação profissional”, realizado pelo Instituto Plano CDE e encomendado pelo Instituto Carlyle Brasil (ICB), iniciativa voluntária dos funcionários e apoiadores da Carlyle na América do Sul para auxiliar a educação no Brasil.

A pesquisa revela também que entre os principais motivos da evasão escolar estão necessidade de trabalhar, gravidez precoce e experiências negativas no ambiente acadêmico. Já a falta de preparo para a vida profissional é uma das justificativas para as dificuldades de inserção no mercado de trabalho.

“O mais impactante do estudo é notar a falta de clareza dos jovens sobre as suas possíveis trajetórias profissionais. Nem a escola nem os pais estão preparando-os para planejar um projeto de vida. Com isso, identificamos muitos jovens que, ao chegarem aos 19 anos, estão completamente perdidos em relação às suas potencialidades, preferências e opções disponíveis. Precisamos pensar em como oferecer mais oportunidades para estes jovens. Isso é urgente em nosso País”, reforça Maurício Prado, Diretor Executivo da Plano CDE, que realizou o estudo.

“Nosso objetivo é conhecer quem é este jovem e quais são os seus anseios em relação à escola, a preparação para o vestibular e para o mercado profissional. Queremos ampliar o debate e entender, sobretudo, o que pensam os jovens do ensino médio sobre o ensino profissionalizante. Estas informações, certamente, irão ajudar as organizações que trabalham com a educação profissional a conhecer melhor este público e a customizar ofertas mais aderentes às suas necessidades e aspirações”, completa Juan Carlos Félix, Presidente do ICB.

Nesse sentido, os jovens pleiteiam mais capacitação para o vestibular, treinamento para a utilização de tecnologias e orientação vocacional.  “Os jovens consideram a escola desorganizada, insegura e com aprendizagens não práticas ou úteis para a vida. Já o mercado sente falta de postura profissional, do jovem saber se expressar e ter conhecimentos básicos de português e matemática, por exemplo”, destaca Prado.

Para Fernanda Cruz Figueiredo, Diretora Executiva da AFESU, organização não governamental que contribuiu com a realização da pesquisa, além de oferecer complementação escolar e qualificação técnica de excelência, é importante proporcionar um ensino integral que permita ao jovem traçar seus propósitos de vida. “Ao longo dos nossos mais de 50 anos de atuação, nossos cursos e projetos apresentam excelentes resultados, principalmente porque a nossa metodologia pedagógica inclui atendimentos individuais, que nos permitem entender melhor os anseios de cada jovem, além de orientá-lo sobre suas possibilidades no mercado de trabalho e ajudá-lo a traçar metas para o futuro. Graças a essa iniciativa, conseguimos transformar muitas vidas, por meio da inclusão no mercado de trabalho”, afirma.

O estudo revela ainda que os cursos extracurriculares mais procurados pelos jovens são os que preparam para o mundo corporativo, no entanto, logística, violência e custos são entraves para a popularização do acesso. “O desejo, para a grande maioria, é o ENEM e chegar a uma faculdade. Quando perguntados sobre cursos de educação profissional, os jovens não têm clareza sobre as ofertas e o papel destes programas. Nesse cenário, os cursos profissionalizantes mais citados são Gastronomia, Administração e Informática”, explica o Diretor Executivo da Plano CDE. “No entanto, com exceção à Gastronomia, os jovens vêm se interessando por carreiras que acreditam ser demandadas pelo mercado e não por desejo ou habilidades pessoais”, lamenta o executivo.

como conseguir o visto adequado para trabalhar e estudar

Especialista da CI Intercâmbio e Viagem dá conselhos para agilizar os processos burocráticos

Fazer intercâmbio e adquirir um pouco de experiência no mercado de trabalho no exterior é o desejo de muitos brasileiros. Mas para quem pretende conciliar as atividades de trabalhar e estudar em outro país, é preciso estar atento a algumas questões.

Para auxiliar nessa empreitada, a Diretora da Divisão de Vistos da CI – Intercâmbio e Viagem Fátima Kaiser, explica o caminho para adquirir o visto certo em dois dos destinos favoritos dos brasileiros para estudar e trabalhar: Austrália e Irlanda.

“É importante saber que nem todos os países permitem conciliar trabalho e estudo, por esse motivo é essencial pesquisar bem os destinos. A Austrália e a Irlanda são dois destinos que têm o mercado de trabalho bastante receptivos a estrangeiros, o que facilita na hora de tirar o visto de estudante”, explica a diretora.

HORA DE TIRAR O VISTO DE ESTUDANTE PARA A AUSTRÁLIA

A terra dos cangurus é um ótimo destino para quem pretende estudar e ainda encontrar um emprego. Com o visto adequado, o aluno que estiver matriculado em uma escola por mais de 3 meses, pode trabalhar até 20 horas semanais. “Um diferencial da Austrália é que para tirar o visto de estudante, a pessoa pode optar por se matricular em um curso profissionalizante, se ela já tiver um bom nível de inglês”, comenta.

Como tirar o visto? Antes de tudo, é preciso se cadastrar no site do Departamento de Imigração Australiano. “Apesar de estar em inglês, as informações solicitadas no formulário são simples, como nome, motivo da viagem, se alguém vai viajar junto com o intercambista e o tempo de permanência no país”, explica Fátima.

Além da documentação obrigatória, o Departamento ainda pode solicitar evidências de sua capacidade financeira e proficiência na língua inglesa, dependendo do curso escolhido.

HORA DE TIRAR O VISTO DE ESTUDANTE PARA A IRLANDA

O procedimento para conseguir o visto para a Irlanda é feito no próprio país de destino. “O primeiro contato com a imigração que o estudante terá será no aeroporto de Dublin, então ele já deve ter preparado toda a documentação necessária, deixar tudo em mãos e de fácil acesso, para não perder ou esquecer nada no caminho”, comenta.

Para conseguir a permissão de trabalho no país, o estudante precisa estar matriculado em um curso de inglês acima de 25 semanas, e terá que se registrar no escritório geral da imigração, que pode conceder visto para 8 meses. “Uma dica importante é agendar o quanto antes a entrevista no escritório da imigração. Se tiver com toda a documentação certa, pode marcar até aqui pelo Brasil, agilizando o processo na Irlanda”, informa a diretora

“Nos dois casos é importante deixar claro a intenção da entrada no país. Na Austrália, a clareza na hora de preencher o formulário facilitará a aprovação do visto ainda aqui no Brasil, e na Irlanda aumentará a chance de adquirir o visto Stamp 2, esticando a sua estadia no país”, conclui Fátima Kaiser.

O fazer etnográfico é tema de curso de extensão na FESPSP

Profa. Dra. Priscila Matta ministrará aulas a partir do dia 9 de outubro.

A perspectiva etnográfica tem sido mobilizada em diversas áreas de conhecimento. A observação e o entendimento do que tem significado para as pessoas têm disseminado a etnografia como um método de pesquisa de campo que promove a empatia. Partindo deste princípio, a FESPSP (Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo) oferecerá a partir do dia 9 de outubro de 2017 o curso de extensão “Sobre o fazer etnográfico”, que será ministrado pela Profa. Dra. Priscila Matta.
 Ter acesso ao que é relevante para as pessoas e instituições tem colaborado, entre outros campos, com projetos e processos de inovação de produtos e serviços mais aderentes às necessidades e interesses das pessoas, uma vez que estamos em um período de intensas transformações, deslocamentos e conexões. “Este curso pretende apresentar e discutir com um público amplo que o fazer etnográfico vai muito além de ser uma técnica ou um método de pesquisa qualitativa em decorrência de sua relação intrínseca com a antropologia. Como atividade prática, será proposto um breve exercício de observação participante e de descrição etnográfica”, explica a docente.
 O curso é voltado a pesquisadores, alunos de graduação e pós-graduação, especialmente bacharéis em História, Geografia, Relações Internacionais, Ciências Sociais, Jornalismo, Comunicação, Educação e Serviço Social. Voltado, também, a professores das diversas áreas de saber e níveis de ensino. Mais informações pelo telefone 3123-7800 ou 3123-7823 ou pelo e-mail extensao@fespsp.org.br.
Serviço
Curso de Extensão – Sobre o fazer etnográfico
Local: Campus FESPSP – Rua General Jardim, 522 – Vila Buarque, São Paulo – SP.
Período: 9 de outubro a 4 de dezembro
Horário: Segundas-feiras, das 19h às 22h30
Carga Horária: 32h
Docente: Profa. Dra. Priscila Matta

CURSO GRATUITO DE HISTÓRIA

Na próxima quinta-feira, 28, o CIEE realizará a quinta aula do14º Curso de História de São Paulo, dedicado ao tema São Paulo das Letras e Artes. O evento é gratuito e será realizado no Teatro CIEE (R. Tabapuã, 445). Dedicadas a detalhes do passado, raros de ser abordados até em cursos superiores, as aulas são gratuitas.

As aulas são semanais e independentes e podem ser feitas de acordo com o interesse pelo assunto. O quinto encontro abordará o subtema Arte e memória nos cemitérios de São Paulo, com palestra proferida por José de Souza Martins, da Universidade de São Paulo (USP).

O curso de história é coordenado por Ana Maria Camargo, professora da USP e membro da Academia Paulista de História (APH). As inscrições gratuitas devem ser feitas, a cada aula, pelo site www.ciee.org.br/portal/eventos. Há estacionamento gratuito no local.

 

Serviço

GRATUITO

Palestra: 14º Curso de História de São Paulo – Curso de História de São Paulo.

Aula: Arte e memória nos cemitérios de São Paulo.

Palestrante: José de Souza Martins, da Universidade de São Paulo (USP).

Data: 28 de setembro, quinta-feira, com café da manhã.

Horário: 9h.

Local: Teatro CIEE (Rua Tabapuã, 445 – Itaim Bibi, São Paulo).

Inscrições gratuitas e obrigatórias para cada aula: pelo site www.ciee.org.br/portal/eventos.

Estacionamento: Conveniado no local.

Transwolff abre inscrição para capacitar, de graça, mulheres e homens motoristas de ônibus de SP

Para tentar minimizar o desemprego que atinge a cidade de São Paulo, a Transwolff, empresa de ônibus que opera na zona sul de São Paulo, abriu inscrição para capacitar motoristas de ônibus.

Os profissionais que participarem do curso serão incluídos no banco de dados da empresa para uma possível seleção. Durante o curso os candidatos terão teste prático e teórico, direção defensiva, primeiros socorros, entre outras modalidades.

Para participar do curso o interessado deve ser habilitado na categoria D, ter curso de Transporte Coletivo de Passageiros e o prontuário de habilitação estar atualizado.

Para se inscrever, os candidatos devem comparecer das 9h às 16h à avenida Ipanema, 100, Veleiros (zona sul) com documentos citado acima. A inscrição vai até sexta, dia 1º de setembro. O curso começa segunda-feira, dia 4, às 9h.

Luiz Carlos Efigênio Pacheco, presidente da Transwolff, afirma que com esta iniciativa busca capacitar o trabalhador para que consiga se inserir no mercado de trabalho e incentivar ao máximo a entrada de mulheres neste mercado.

“É claro que queremos absorver esta mão de obra qualificando esses profissionais, com certeza a cidade ganhará muito em qualidade e segurança. Outras empresas de ônibus também serão beneficiadas ao selecionar este profissional que estará ainda mais bem qualificado após o curso”, diz Pacheco.