Tendências para 2018

Millennial Pink, brilho, transparências e cetim são algumas das apostas para o verão de 2018

já passaram pelas passarelas da semana de moda e chegarão em breve às lojas de luxo. Segundo a especialista no mercado de luxo, Carolina Boari, as cores de destaque do verão 2018 serão os tons neon. “A grande aposta para coleções femininas e Com a nova estação se aproximando o setor luxuoso apresenta novas tendências que masculinas é o Millennial Pink, um rosa sem grande intensidade, sem ser diretamente associado ao feminino, sem gênero e que serve para ambos os sexos, aparecendo em acessórios, roupas, maquiagem e, inclusive, em cabelos”, comenta a consultora.

Marcas de luxo como Gucci, Hermès e Dior já adotaram a referida cor em suas últimas coleções. O uso de looks monocromáticos irá continuar em alta na próxima estação. Carolina Boari conta que o brilho também é aposta para o verão, sendo que calças de paetês estão sendo usadas por famosas, como Sandy e Gisele Bündchen. “Transparências e cetim estão em alta e são materiais que estão sendo utilizados em abundância, por exemplo, na coleção da Victoria Beckham”, revela a consultora.

Em um mercado cada vez mais acirrado pela conquista de consumidores, os produtos poucos se distinguem uns dos outros, o que faz com que as organizações se preocupem ainda mais com a imagem da marca. A alfaiataria desconstruída é tendência em praticamente quase todas as grandes maisons (casas de luxo) e abusam da assimetria, transposições e recortes. Carolina destaca que o grande hit da temporada de New York é o terno feminino, em versão leve para o verão sendo usado com bermudas e jeans.

Gravidez na adolescência em SP cai a seu menor nível em 18 anos

Em 2016, 13% dos partos corresponderam a jovens com menos de 20 anos, contra 20% em 1998

 O governador Geraldo Alckmin apresentou, nesta sexta-feira, 22, um balanço produzido pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo apontando a maior queda no índice de gravidez na adolescência no Estado em 18 anos, de 34%, registrando seu menor nível em 2016.

 “Há uma grande preocupação com a gravidez na adolescência. Tivemos uma redução de 40% na faixa etária de 10 a 14 anos. E, de até 20 anos, a redução foi de 46%”, comentou Alckmin. “A prevenção não é somente de gravidez, mas também de doenças sexualmente transmissíveis. São 30 Casas do Adolescente como essa passando orientação multiprofissional para as jovens e familiares”, disse.

 Em 2016, 79.048 gestantes menores de 20 anos tiveram filhos no Estado, o que equivale a 13,2% do total de nascimentos no ano passado.  Em 1998, o índice foi de 20%, com 148.018 mães nessa faixa etária. A queda é gradativa. Há dez anos, 16,3% das gestantes tinham menos de 20 anos. Em 2007, 97 mil mães estavam nessa faixa etária.

 Na grande maioria dos casos, essas jovens tornaram-se mães com idade entre 15 e 19 anos. Nessa faixa etária, a redução do índice de gravidez na adolescência também foi expressiva, de 34,8%. Em 2016, esse grupo abrangeu 76.371 gestantes, equivalente a 12,7% do total de partos em SP. Em 1998, o percentual foi de 19,5, ou 143.490, em números absolutos.

 “À medida que reduzimos a gravidez precoce, reduzimos também a mortalidade infantil e materna”, ressaltou o governador.

 Para Albertina Duarte Takiuti, coordenadora do Programa Saúde do Adolescente da Secretaria, os números representam o êxito de políticas públicas adotadas no Estado de São Paulo e da qualificação de equipes nos serviços de saúde. “É um resultado importante, que foi possível graças a ações integradas do Estado, em parceria com os municípios. Iniciativas que ampliam o conhecimento e o debate, como webconferências e dinâmicas de grupo publicadas no nosso canal do YouTube, permitem que os profissionais qualifiquem o atendimento a esses jovens e sensibiliza gestores para criação de novas ações de atenção à saúde do adolescente”, afirma.

 A médica também enfatiza que as iniciativas de conscientização coletiva e a consolidação de serviços específicos sobre esse público, a exemplo das Casas do Adolescente (mais informações abaixo), bem como a distribuição gratuita de preservativos e contraceptivos em todo o Estado, foram fundamentais para a redução dos casos.

 Os preservativos começaram a ser distribuídos no Estado de forma regular a partir de 1994. Atualmente, São Paulo distribui uma média de 58 milhões de camisinhas masculinas e 2,7 milhões de preservativos femininos por ano. Somente no primeiro semestre de 2017, já foram distribuídos mais de 28 milhões camisinhas masculinas e 1,3 milhões femininas.

 Casa do Adolescente

 Desde 1996, a Secretaria adotou um modelo de atendimento integral à adolescente, que contempla o aspecto físico, psicológico e social, e que começou a mostrar resultados dois anos depois. Por isso, a Secretaria usa 1998 como base de comparação.

 Além de informação e orientação, o trabalho busca identificar as emoções, medos e dúvidas dos adolescentes sobre afetividade, relacionamentos e sexo seguro. Rotineiramente, a Secretaria investe em capacitação, organizando palestras ecursos a profissionais médicos que cuidam de adolescentes por todo o Estado.

 A Casa do Adolescente de Pinheiros, na capital, serviu como espécie de laboratório da nova política de saúde para jovens, oferecendo atendimento multidisciplinar, com médicos, dentistas, fonoaudiólogos, assistentes sociais, enfermeiros, psicólogos e professores. Há oficinas, bate-papos e terapias em grupo para que os jovens exponham seus sentimentos, recebendo orientação especializada.

 O sucesso do trabalho levou o Estado ampliar o projeto da Casa do Adolescente. Hoje, são 30 unidades em todo o Estado.

 “É necessário estarmos atentos não apenas à prevenção, mas também nos aspectos emocionais e psicoafetivos deste grupo de adolescentes, que passa por uma fase repleta de novos conhecimentos e dúvidas. Por esse motivo, garantimos cada vez mais a capacitação e o atendimento multiprofissional, para contribuir não apenas na redução destes índices, mas também na prevenção e tratamento de doenças”, conclui Albertina Duarte.

 Na Casa do Adolescente do bairro de Heliópolis, inaugurada em 2009, há cerca de 300 adolescentes cadastrados atualmente, que passam por atendimentos médicos e realizam atividades em grupos sobre diversos temas, incluindo rodas de conversa, orientações sobre nutrição e grupos voltados especialmente a jovens gestantes, que são orientadas e acompanhadas multiprofissionalmente. Diariamente, conta com um grupo de apoio ao público LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais) desde 2011 e foi a primeira a encaminhar adolescentes transexuais para tratamento de redesignação sexual, a partir de 2013. Desde então, já foram encaminhados dez jovens com o perfil.

– Fotos do evento estão disponíveis no link: http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/multimidia/fotos/sp-reduz-indice-de-gravidez-na-adolescencia-menor-nivel-em-18-anos/

Quiropraxia: um tratamento muito eficaz para Hérnia de Disco

*Jéssica Canali Lemos – Hérnia de disco é um problema muito comum hoje em dia e que, frequentemente, leva as pessoas a procurarem um especialista. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 80% da população mundial sofre com dores e problemas de coluna em algum momento da vida, sendo essa uma das principais causas de incapacidade e afastamento do trabalho.

Mas como isso ocorre? Entre uma vértebra e outra da coluna, existe uma estrutura cartilaginosa, chamada disco intervertebral, que tem como principal função amortecer impactos. Este disco é composto na sua parte mais externa por diversos anéis fibrosos que envolvem na parte central um núcleo pulposo. Tudo começa quando essas fibras se rompem e empurram o núcleo em direção à medula espinhal ou lateralmente, podendo comprimir raízes nervosas. Os sintomas mais comuns são dores localizadas onde a lesão se encontra, mais comumente na região cervical e lombar, podendo ocorrer irradiações para os membros superiores ou inferiores, assim como formigamentos, dormências ou, em casos mais graves, perda de força nos membros.

A dor ao longo do nervo ciático é bastante frequente devido à compressão causada pela hérnia discal. É caracterizada por uma pontada, queimação ou pinçadas que iniciam na região mais baixa da lombar, passando pelos glúteos, parte posterior da coxa e podendo chegar até os pés.

As causas, geralmente, estão relacionadas à sobrecarga ou traumas repetitivos que a coluna vertebral sofre no dia a dia devido aos erros posturais, principalmente ao carregar pesos de forma inadequada, torções, atividades de impacto e ficar por tempo prolongado sentado ou em pé. Fatores genéticos, sedentarismo, tabagismo, excesso de peso e problemas psicológicos (como o estresse) também influenciam para o surgimento do problema.

A Quiropraxia busca, por meio de técnicas específicas, restaurar a integridade neurológica e biomecânica da coluna, promovendo um aumento de mobilidade e diminuindo o estresse e compressão gerados nos discos da coluna, a fim de impedir que a hérnia se agrave, reduzindo os sintomas e muitas vezes até eliminando-os. O acompanhamento periódico é essencial para manter a saúde da coluna, qualidade de vida e prevenir novas ocorrências de dores.

Para realizar um tratamento seguro é importante ressaltar que a Quiropraxia é uma profissão de ensino superior reconhecida pelo MEC e representada no Brasil pela ABQ (Associação Brasileira de Quiropraxia). Procure sempre um profissional associado, acessewww.quiropraxia.org.br.

*Jéssica Canali Lemos é Quiropraxista do Plunes Centro Médico – Curitiba (ABQ869)

O que é a Fibromialgia?

Band News entrevistou Dr. Márcio de Luna, acupunturista e colunista do Portal Terceira Idade,  para falar sobre a Fibromialgia. Agora o assunto volta a tona com o cancelamento do show de Lady Gaga no Rock in Rio.

Muito usada no tratamento de dores cronicas de diversas causas a Acupuntura tem colaborado para melhorias para quem tem problemas musculares e Osteoarticulares, contraturas “tensão” e Fibromialgia veja aqui sobre essa doença.

Dr. Márcio esclarece como é feito o seu diagnóstico

Existem quatro maneiras de se fazer o diagnóstico das doenças. “Caso haja alteração na cor da pele, no tom de voz, na pulsação ou no olfato do paciente, ele está com algum problema de saúde e deve se tratar. Mas é importante complementar o diagnóstico do acupunturista com exames laboratoriais”, explica Dr. Márcio. No tratamento não existe tempo determinado para a colocação das agulhas. Tudo depende da energia do paciente no dia em que vai fazer a aplicação, pois o objetivo da terapia é exatamente regular o fluxo energético do corpo, diz Dr. Márcio. As agulhas são um santo remédio mesmo que a sua saúde esteja perfeita, pois também são utilizada como medicina preventiva, evitando alterações energéticas antes que estas se tornem alterações patológicas. Portanto, renda-se aos encantos das agulhinhas e aproveite!

O que é Fibromialgia ?

Fibromialgia é um dos maiores mistérios da medicina. É uma doença que se caracteriza por dores difusas envolvendo músculos, tendões e ligamentos. O paciente com fibromialgia tem múltiplas dores pelo corpo e se sente constantemente exaurido, todavia apresenta ótimo aspecto, o exame físico não demonstra nenhuma anormalidade óbvia e as análises e exames complementares são normais.

Muitos pacientes com fibromialgia também sofrem de fadiga, sono excessivo, dores de cabeça e distúrbios do humor, como depressão e ansiedade. Curiosamente, apesar da riqueza de sintomas, não há alterações detectáveis nos exames laboratoriais nem nos exames de imagem, como radiografias, ultrassonografia, tomografias, etc. Além da dor, mais nada é detectado através do exame físico do paciente com fibromialgia. Biópsias realizadas nos músculos, tendões e ligamentos nada revelam, não há sinais de inflamação, não há lesões e muito menos alterações estruturais.

As atuais teorias sugerem uma alteração nas áreas cerebrais responsáveis pela percepção da dor. O cérebro dos pacientes com fibromialgia parece ser excessivamente sensível aos estímulos dolorosos. Isso significa que estímulos indolores para a maioria das pessoas são interpretados como dor pelo cérebro do paciente fibromiálgico.

Exames radiológicos mais modernos, ainda pouco usados na prática médica do dia-a-dia, conseguiram demonstrar que pacientes com fibromialgia apresentam sinais precoces de envelhecimento do cérebro, com redução da área cinzenta (local do cérebro onde ficam os neurônios). Estas alterações podem justificam uma exagerada interpretação do cérebro aos estímulos externos.

A fibromialgia é seis vezes mais comum em mulheres e a sua prevalência aumenta conforme a idade. Cerca de 2% da população jovem e 8% da população idosa são portadores desta doença. A maior parte dos casos de fibromialgia inicia-se entre os 30 e 55 anos.

Em 50% dos casos os sintomas iniciam-se após um evento pontual, tal como um estresse físico ou psicológico. Nos outros 50% não se consegue detectar nenhum gatilho para o surgimento dos sintomas. Pessoas com história familiar positiva apresentam 8 vezes mais chances de ter fibromialgia que o resto da população, o que sugere fortemente uma causa genética.

Sintomas da fibromialgia

Quando questionados aonde dói, muitos respondem: dói tudo. São dores constantes, que pioram ao toque. O paciente com fibromialgia tem um limiar para dor mais baixo, isto é, estímulos dolorosos de intensidade igual são muito mais sentidos por quem tem a doença.

Um dos critérios para o diagnóstico da fibromialgia é a dor a palpação em pelo menos 11 dos 18 pontos sensíveis ilustrados abaixo.

Outra descrição comum para os sintomas da fibromialgia é a de sensação de estar com uma forte gripe que não passa, causando dor no corpo, mal estar, dor de cabeça e astenia.

Além da dor difusa, a fadiga é outro sintoma frequentemente presente no paciente fibromiálgico. O cansaço é mais forte de manhã, logo que o paciente acorda, mas também pode ser bastante incômodo no final da tarde. A fadiga matinal ocorre mesmo que o paciente tenha dormido mais de 10 horas durante a noite. A sensação é de um sono não revitalizante. Na verdade, uma das características da fibromialgia é o sono leve. Os pacientes acordam com frequência durante a madrugada e têm dificuldade em voltar a dormir. Alguns trabalhos mostram que esses pacientes não conseguem se manter no estágio 4 do sono, que é o do sono profundo, também conhecido como sono restaurador.

O fibromiálgico passa o dia sentindo uma completa falta de energia, com sensação de pernas e braços pesados e dificuldade de concentração, denominada pelos pacientes como “cérebro cansado”. É muito comum a associação da fibromialgia com a síndrome da fadiga crônica.

Fonte: www.mdsaude.com

 

Entenda as principais reclamações em relação aos planos de saúde

Hoje um plano de saúde é fundamental para a segurança da família brasileira. Contudo, os consumidores de planos de saúde vêm à um bom tempo sofrendo por conta das ilegalidades dos planos de saúde, as mais comuns ligadas à cobertura do planos são:
• Negativas dos pagamentos de Próteses, Cirurgias, Exames e Internações.
• Reajustes Abusivos.
• Cláusulas Abusivas.
• Reembolsos limitados e rejeitados.

Quando o assunto é saúde, hospital, doença, as pessoas tende a ficar mais fragilizadas, precisam de apoio, suporte, e quando percebem que terão de enfrentar um problema com o plano de saúde, nasce um sentimento ruim, sente-se lesadas. Assim, veja como agir nesses casos.

Negativa de atendimento
Uma das práticas ilegais do plano de saúde é informar ao paciente que não pagará uma prótese, não permitirá uma cirurgia ou ainda, alegam custo excessivo para não autorizar que o paciente faça uma internação de emergência.

A Lei diz que é obrigatória a cobertura do atendimento em casos de emergência que implicarem risco imediato de vida ou de lesões irreparáveis ao paciente, então a operadora usa prática ilegal, podendo dizer até que é má-fé.

Até em planos antigos, a obrigatoriedade de cobertura de todos os procedimentos é garantida por lei, especialmente a que trata dos planos de saúde – Lei nº 9.656/98, e por súmulas do Tribunal de Justiça, que garantem o atendimento de todas as doenças listadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), inclusive o pagamento de próteses, medicamentos e materiais durante a internação.

A partir de 2014 todos os planos de saúde têm obrigação de fornecer medicamentos orais para uso em casa de pacientes com câncer.

Se acontecer uma dessas negativas para qualquer dessas coberturas, decisões judiciais quase que imediatas determinam que as operadoras e planos de saúde realizem os procedimentos exatamente como prescritos pelos médicos.

Aumentos abusivos
Em relação aos problemas com reajustes e preços das mensalidades, atualmente, o valor das parcelas é definido de acordo com a data da assinatura do contrato. Os contratos assinados até 1999 podem sofrer apenas um reajuste por ano, que será baseado em algum índice oficial de inflação. Mas, se a assinatura do contrato tiver ocorrido após janeiro de 1999, quando foi publicada a Lei dos Planos de Saúde, é a ANS a responsável por fixar o limite dos aumentos e determinar as condições para os reajustes dos planos privados.

O reajuste anual tem por objetivo repor a inflação do período nos contratos de planos de saúde. Mas, o valor aplicado tem sido geralmente maior do que a inflação ao consumidor medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor – Amplo), causando ônus injusto aos consumidores.

Nos tribunais, as decisões têm proibido tais aumentos e obrigado às operadoras a usarem apenas o índice calculado pela ANS, além de determinar a devolução dos valores pagos a mais.
Os idosos têm sido vítimas frequentes dos aumentos abusivos dos planos de saúde, em valores muito além do estipulado em contato. Sob o “argumento” de que, com o aumento de idade, os serviços encarecem por conta dos problemas que começam a surgir.

Nesses casos os tribunais têm amplamente rechaçado e dado ganho de causa ao consumidor injustiçado, contando inclusive com o Estatuto do Idoso, que entrou em vigor em 2004, e que proíbe o plano de saúde cobrar a mais do consumidor com mais de 60 anos.

Sinistralidade
Outro problema comum é o encarecimento do plano de saúde por sinistralidade. Na prática, quanto mais a pessoa usa os serviços a que tem direito, mais prejudicada ela é. A lógica das operadoras é cobrar mais por quem usa o plano, sem que haja uma demonstração clara dos custos que originaram a cobrança. Tal postura é ilegal e também tem sido derrubada pelos juízes.

Todos esses abusos cometidos pelas operadoras de planos de saúde podem ser resolvidos por meio de ações judiciais, temos tido muitas experiências positivas em nosso escritório, pois além de um dedicado trabalho jurídico é muito satisfatório poder trazer tranquilidade aos consumidores que precisam de amparo médico.

Fonte :https://www.maxpress.com.br

 

Pesquisa revela que 46% dos brasileiros não conhecem a esclerose múltipla

Pesquisa revela que 46% dos brasileiros não conhecem a esclerose múltipla

Dados comprovam que o desconhecimento da sociedade gera demora no diagnóstico, dificuldade em encontrar tratamento adequado e preconceito em relação à doença

São Paulo, agosto de 2017 – Pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, encomendada pela Roche Farma Brasil, líder mundial em inovação em saúde, comprovou que 46% dos brasileiros não conhecem a esclerose múltipla, uma doença neurológica crônica que atinge cerca de 35 mil¹ pessoas no país e que não tem cura nem prevenção.

O desconhecimento é tanto que, ao serem questionados, quase metade dos entrevistados não soube relacionar nenhuma palavra à doença. A falta de debates sobre a esclerose múltipla e seus sintomas é um dos principais fatores que geram desinformação, o preconceito e ainda dificultam o diagnóstico precoce, importante para que a doença não se agrave.

A pesquisa também mostrou que a população se confunde quanto aos sintomas da esclerose, o que atrasa ainda mais o encaminhamento do paciente para o médico especialista responsável pelo diagnóstico e para o tratamento da enfermidade. Entre os entrevistados, 55% acreditam que os portadores de esclerose múltipla apresentam problemas de memória e 46% que o sintoma mais comum é dor de cabeça. No entanto, a realidade é outra: dentre os sinais que caracterizam a doença, os mais comuns são, alterações fonoaudiológicas – como fala lenta, voz trêmula e dificuldade para engolir -, visão dupla ou embaçada, problemas de equilíbrio e coordenação, sensação de queimação ou formigamento em parte do corpo e fadiga desproporcional à atividade realizada.

Grande parte dos brasileiros também não sabe qual faixa etária e sexo são mais atingidos. Os dados da pesquisa comprovam que 39% acham que a doença acomete mais idosos, quando na verdade as primeiras manifestações acontecem na fase mais ativa da vida, entre 20 e 40 anos. Além disso, 27% não sabem qual sexo é mais prevalente e 25% acreditam que independe. Entretanto, a esclerose múltipla atinge principalmente mulheres² em uma proporção de 2 diagnosticadas para cada homem afetado.

De acordo com o Dr. Jefferson Becker, presidente do Comitê Brasileiro de Tratamento e Pesquisa em Esclerose Múltipla e Doenças Neuroimunológicas (BCTRIMS), quanto mais precoce o diagnóstico, maiores as chances da personalização do tratamento, o que evita consequências mais danosas ao sistema nervoso. ”Com a terapia correta é possível reduzir a atividade inflamatória e os surtos, diminuindo o acúmulo de incapacidades durante a vida do paciente”, explica o especialista.

Quando questionados sobre tratamento, 86% dos brasileiros acreditam que tomar medicamentos ajudam e 69% deles dizem que estas drogas estão disponíveis pelo plano de saúde. “Realmente, as terapias medicamentosas são as responsáveis por diminuir os surtos e retardar a progressão da doença”, conta Dr. Jefferson. “A dificuldade enfrentada pelo paciente está na personalização do tratamento, uma vez que o Brasil segue diretrizes já estabelecidas que nem sempre atendem a real necessidade”.

Outro obstáculo que acomete o paciente é o preconceito. O portador de esclerose múltipla é estigmatizado como incapacitado e 60% dos entrevistados acreditam que o paciente deve parar de trabalhar. Entretanto, quando tratado corretamente, ele pode ter uma vida saudável e ativa.

Márcia Bonilha, paciente com esclerose múltipla remitente recorrente, diagnosticada há 19 anos, é um exemplo de que a esclerose não precisa ser um fator limitante. “Uma pessoa com esclerose múltipla pode fazer o que quiser. Eu escrevi um livro, fiz duas faculdades, criei filhas, tenho uma neta e estou esperando a segunda. Tenho minha hortinha. Eu falo alemão, inglês e italiano”, conta. “Minha vida tem muita riqueza de acontecimentos. A vida é você viver na alegria, não na perfeição. Então agora estou mais light e me permito rir. Na verdade, eu gargalho”, completa Márcia. “Meu desejo é que a população conheça a doença e compartilhe informações”, explica.

Baixa dosagem hormonal provoca calvície nos homens?

A perda de cabelo é um processo que assusta muitos homens. Para buscar uma explicação ao problema, são atribuídos diversos motivos e causas. Um deles é o baixo nível de testosterona. O urologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Sandro Nassar de Castro Cardoso, explica que nem sempre essa é a razão.

Uma pesquisa norte-americana revela que mais de 800 mil pessoas por ano no mundo buscam tratamento médico contra a calvície. De acordo com o especialista, a calvície não possuiu somente um fator. “Não se pode relacioná-la apenas à redução dos níveis de testosterona. Existem vários outros fatores, sendo o principal, o genético.”, recomenda.

Outra inquietação de muitos pacientes é se a calvície pode estar atrelada ao câncer de próstata. Sandro Nassar explica que é comum pedir, além do check up de próstata, a dosagem hormonal, mas não com o intuito de relacionar os problemas e, sim, identificar diagnósticos diferentes.

“Com esse exame, é possível identificar o que se chama de hipogonadismo, que é a andropausa, caracterizada pela diminuição de produção de testosterona com o envelhecimento do homem”, explica o médico.

O urologista lembra ainda que a queda do nível de testosterona acontece a partir dos 40 anos em todos os homens, mas somente os sintomáticos podem ser caracterizados como Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino (DAEM).

ATUAÇÃO
O Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos atua em mais de 50 especialidades e conta com cerca de 1.400 médicos. Realiza aproximadamente 12 mil procedimentos cirúrgicos, 13 mil internações, 230 mil consultas ambulatoriais, 145 mil atendimentos de Pronto-Socorro e 1,45 milhão de exames por ano.

Dentre os selos e certificações obtidos pela instituição, destaca-se a Acreditação Hospitalar Nível 3 – Excelência em Gestão, concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) e o Prêmio Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil, conquistado pelo sexto ano consecutivo em 2016.

O CHEV está localizado na Rua Borges Lagoa, 1.450 – Vila Clementino, Zona Sul de São Paulo. Tel. (11) 5080-4000

Respirar só pela boca, estalar o maxilar, mastigar só de um lado… tudo isso se trata na cadeira do cirurgião-dentista

Há problemas que são tão comuns e ainda assim pouca gente sabe a quem recorrer para tratar. É o caso dos estalos na boca, dor na articulação temporomandibular, mastigação com a boca aberta, mordida cruzada, respiração bucal, deglutição atípica, bruxismo e de outros tantos desconfortos.

De acordo com Wilma Simões, professora do curso de pós-graduação em Ortopedia Funcional dos Maxilares na Faculdade de Odontologia da APCD (Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas), essa especialidade é responsável pela reabilitação de disfunções orofaciais. Abaixo, a especialista responde a oito importantes dúvidas sobre a Ortopedia Funcional.

  1. Estalos na mandíbula, dor na região das articulações temporomandibulares, mastigação viciosa (de um só lado), mordida cruzada, respiração somente pela boca, deglutição atípica, bruxismo… Tudo isso é da competência do cirurgião-dentista especializado em Ortopedia Funcional dos Maxilares? Explique, por favor.

Wilma Simões – “Em determinados casos, é fundamental um atendimento multidisciplinar. Por exemplo, quem sofre de artrite idiopática juvenil, além do cirurgião-dentista especializado em Ortopedia Funcional, deve recorrer também a um reumatologista. Quando há traumas, deve ser assistido também por um ortopedista. Em caso de distúrbios de crescimento, um endocrinologista também estará envolvido no tratamento. Cada um contribui, dentro da sua especialidade, com o processo de cura. Dependendo do caso, outro cirurgião-dentista, especializado em Odontopediatria, terá participação fundamental no campo orofacial. Ele deverá completar os recursos pertinentes à recuperação, regulando a postura e o movimento para o melhor e mais rápido resultado terapêutico. Muitos casos requisitam odontólogos especialistas em Dor e Disfunção Orofacial e requerem ainda o suporte do fisioterapeuta”.

  1. Também doenças respiratórias como asma, rinite e disfunções de sonorização (dislalia) estão dentro do escopo do seu trabalho?

Wilma Simões – “Sim, porém o otorrinolaringologista e a fonoaudióloga também são quase sempre indispensáveis”.

  1. Qual é o objetivo da Ortopedia Funcional?

Wilma Simões – “O objetivo da Ortopedia Funcional dos Maxilares é controlar a dinâmica mandibular e a ancoragem, principalmente sobre elementos como articulações, músculos, mucosa, língua, lábios e dentes, contando com a possibilidade de um número grande de aparelhos ortopédicos funcionais capazes de mudar a postura. De maneira geral, com respostas como um aumento da passagem de ar configuram-se relações de equilíbrio na obtenção e manutenção de melhores e mais estáveis situações. O aparelho ortopédico funcional é estético e confortável”.

  1. Vocês fazem uso de aparelhos móveis e soltos? Quais são os demais recursos incluídos nos tratamentos?

Wilma Simões – “A identidade essencial da Ortopedia Funcional é a mudança de postura terapêutica através de um contato direto sobre os dentes, isto é, sem usar nenhuma interface com as estruturas orofaciais para isso. Os sistemas de ancoragem e os métodos de diagnóstico são específicos e completamente diferentes dos usados na Ortodontia. Finalmente, não é sempre que os aparelhos funcionais estão soltos. Isso depende da condição de liberação ou bloqueio que parte da conexão entre mudança de postura terapêutica e ancoragem. Os demais recursos incluídos nos tratamentos ortopédicos podem ser desgastes seletivos para liberar movimentos e as ‘pistas diretas planas’ feitas em resina sobre os dentes decíduos para o controle da dimensão vertical – que podem até descruzar mordidas posteriores. Algumas mordidas cruzadas anteriores podem ser tratadas com sucesso, mas são casos raros”.

  1. Os pais devem estar atentos a determinados comportamentos desde que seus filhos são ainda bebês? Exemplo: mamar deitado é ruim para o desenvolvimento dos maxilares e dentes?

Wilma Simões – “Sim, os pais devem dar atenção ao aspecto odontológico do bebê desde o seu nascimento. Para mamar a criança deve ser verticalizada e, quando maior, deve continuar em posição ereta para se alimentar. A atenção para hábitos inconvenientes e deletérios, como sucção de dedos, entre outros, merece controle e disciplina de correção. Isso também deve ser analisado e controlado pelo odontopediatra especializado”.

  1. Há recomendações sobre hábitos e alimentação na primeira infância?

Wilma Simões – “Os alimentos devem ser mais fibrosos, secos e naturais, para influenciar positivamente no desenvolvimento da melhor arquitetura dos ciclos mastigatórios. Estes estarão morfologicamente estabelecidos aos quatro ou cinco anos de idade, solicitando movimentos que exercitem o desenvolvimento da força mastigatória”.

  1. Com relação aos adolescentes, há hábitos deletérios que podem prejudicar o fortalecimento da musculatura?

Wilma Simões – “Sim. Antes, o tratamento de maloclusões era indicado exclusivamente para adolescentes. Atualmente, com o progresso da ciência e da multidisciplinaridade, sabe-se que o tratamento pode ser oportuno em qualquer idade, com as devidas e respectivas considerações. O predomínio do açúcar, gordura, comida pastosa, frituras, bebidas gaseificadas, entre outros elementos, identificam maus hábitos que podem levar a doenças numa frequência significativa, como diabetes. Dentes tortos demonstram movimentos de dentes inferiores contra superiores e postura mandibular alterada. Essa situação compromete a musculatura envolvida. Dependendo do caso, a Ortopedia Funcional deve ser acionada em caráter multidisciplinar quando incluir doença, trauma e determinantes que afetam o crescimento”.

  1. Como o especialista em Ortopedia Funcional dos Maxilares trata o bruxismo?

Wilma Simões – “Bruxismo é um ato parafuncional – diferentemente da respiração, mastigação, deglutição e fonação, que são funcionais. O bruxismo ocorre na vigília, porém mais frequentemente durante o sono, podendo produzir som audível. Ele é representado por movimento rítmico e involuntário, incluindo ranger e/ou apertar os dentes, provocando desgaste. O bruxismo é mais frequente na infância e depois vai diminuindo entre seis e doze anos. Vale a pena ressaltar que ele é mais presente no gênero feminino. A Ortopedia Funcional tem uma série de recursos para tratar o bruxismo através de aparelhos que liberam ou bloqueiam movimentos com a preferência de não cobrir as faces oclusais e alterando minimamente a dimensão vertical”.

Fonte: Prof. Dra. Wilma Simões, professora do curso de pós-graduação em Ortopedia Funcional dos Maxilares na Faculdade de Odontologia da APCD (Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas) – www.faoa.edu.br

SP intensifica vacinação de adolescentes

Cerca de 760 mil doses de vacinas contra HPV, doença meningocócica C e Hepatite B serão disponibilizadas para imunização com foco em adolescentes; intensificação acontece entre os dias 24 e 28 de julho

 

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo promove, a partir da próxima segunda-feira, 24 de julho, até o dia 28 de julho, uma intensificação da vacinação, com ênfase em adolescentes e pré-adolescentes, para imuniza-los contra o HPV (papilomavírus humano), Hepatite B doença meningocócica C.

O público jovem foi definido como alvo principal por abranger a fase de proximidade e/ou início da vida sexual e, consequentemente, de maior vulnerabilidade às DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis), como o HPV e a Hepatite B.

A intensificação ocorre entre os dias 24 e 28, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, 4,3 mil postos de saúde em todo o Estado. No total, serão distribuídas 758,6 mil doses para os municípios paulistas, contabilizando os três tipos de vacina e os quantitativos à imunização de rotina prevista para o mês de julho.

A vacinação contra o HPV está disponível para meninas na faixa etária entre 9 e 14 anos e para meninos de 11 a 14 anos. Entre o público feminino, a imunização auxilia na prevenção contra o câncer de colo de útero e vulva. Para meninos, a proteção é contra o câncer de pênis e ânus. A vacina previne ainda contra o câncer de boca, orofaringe e verrugas genitais para ambos os sexos. O esquema vacinal compreende duas doses, com intervalo de seis meses para a segunda, para ambos os sexos.

“É fundamental ampliar a cobertura vacinal entre esses públicos. Desde 2014, a cobertura vacinal entre meninas de 9 a 15 anos mantém-se em 61%; entre os garotos na faixa etária de 12 e 13 anos, que passaram a ser vacinados em janeiro de 2017, a cobertura é de 44%. Contamos com apoio dos pais e responsáveis para que nossos jovens estejam orientados e protegidos”, afirma a diretora de Imunização da Secretaria, Helena Sato.

Neste ano, a vacina contra a doença meningocócica C também foi inclusa no calendário de vacinação, pelo Programa Nacional de Imunização (PNI), que definiu como público-alvo meninos e meninas de 12 e 13 anos. Atualmente, a cobertura vacinal é de 32%.  A dose é única.

“No inverno, a aglomeração em ambientes fechados tende a ser maior. Imunizar-se contra a meningo C contribui para o controle epidemiológico da doença, transmitida por secreções como saliva, espirro e tosse”, explica Sato.

A Hepatite B, também prevista na intensificação contempla não somente adolescentes, mas todas as faixas etárias – desde menores de um ano até adultos acima dos 50 anos. O esquema vacinal é de três doses, com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda; a terceira deve ser aplicada após seis meses em relação à dose inicial.

“A vacina contra Hepatite B está disponível para crianças desde 1998 e, por isso, a maior cobertura vacinal, de 97%, abrange o público de menores de um ano até 14 anos. A partir de 2013, foi estendida a faixa etária de 15 a 49 anos, cuja cobertura é de 55% e precisa ser ampliada, bem como entre a população acima de 50 anos, na qual a cobertura é de apenas 16%, devido à inclusão recente”, detalha a diretora de Imunização.

Planos de saúde para quem tem mais de 60 anos cresce, aponta IESS

Boletim do IESS aponta alta de 1,7% no total de beneficiários idosos; faixa de 80 anos ou mais é a que mais avançou nos últimos 12 meses

O total de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares com 60 anos ou mais cresceu 1,7% entre março deste ano e o mesmo mês do ano passado. O que equivale a 106,2 mil novos vínculos de acordo com o boletim Saúde Suplementar em Números, produzido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) com base nos números da ANS que acabam de ser atualizados. O resultado segue na contramão do mercado que perdeu 978,2 mil vínculos no período, uma queda de 2%.

O resultado, de acordo com o superintendente executivo do IESS, Luiz Augusto Carneiro, se deve, principalmente, a mudança demográfica pela qual o País está passando. “Essa faixa etária é aquela na qual as pessoas mais demandam por serviços de saúde. Portanto, se tiverem condições, irão contratar um plano de saúde”, avalia.

Outro diferencial em relação ao restante do mercado é a menor dependência do mercado de trabalho. Enquanto 66,4% do total de vínculos médico-hospitalares é de planos coletivos empresariais (aqueles oferecidos pelas empresas aos seus colaboradores), entre os idosos esse tipo de plano responde por apenas 40,5% dos vínculos.

A participação dos planos pagos pelo próprio beneficiário é maior entre esse público: 36,2% dos beneficiários com mais de 60 anos têm planos individuais, contra 19,6% do total de mercado; e, 22,2% dos vínculos desse público são de planos coletivos por adesão, enquanto esses planos respondem por 13,6% do total de mercado.

Octogenários em alta
O boletim do IESS mostra, também, que o grupo de idosos que mais contrata planos é aquele com 80 anos ou mais. Entre março de 2016 e o mesmo mês deste ano, o total de vínculos para essa população cresceu 3,3%. O que equivale a 34,1 mil novos vínculos.

No mesmo período, o total de beneficiários com idade entre 65 anos e 69 anos cresceu 2,4%, acréscimo de 33,2 mil vínculos; enquanto o número de vínculos com pessoas de 70 anos a 74 anos cresceu 3,1%, o que significa a adesão de 30,6 mil beneficiários.

Diante da mudança demográfica e da maior demanda, algumas operadoras de planos de saúde, destaca Carneiro, também têm aumentado a oferta de produtos para esta faixa da população. “Estamos vendo o fortalecimento de empresas focadas nesse público.”

Carneiro alerta, contudo, que o mercado precisa enfatizar questões como o estimulo à promoção da saúde e, principalmente, o modelo de remuneração de prestadores de serviço de saúde. “É muito importante que o mercado apoie e conscientize os beneficiários a cuidarem da sua saúde enquanto estão em idade ativa e em pleno vigor da saúde. Assim, serão idosos mais saudáveis e menos dependentes de serviços de saúde”, observa.

Segundo Mirian Lima gerente de vendas da AM Corretora este público está aderindo bem aos plano de saúde e procurando as corretoras de saúde muitos para ter segurança e qualidade de vida melhor assistida.