Câncer de Próstata é tema de palestra gratuita no Jardim Colombo dia 16/10, sábado, 17h

Câncer de Próstata é tema de palestra gratuita no Jardim Colombo dia 16/10, sábado, 17h

O evento terá participação em vídeo do Dr. Dráuzio Varella e do advogado João Vitório Netto, que trará informações sobre benefícios do INSS disponíveis para quem tem a doença.

A União dos Moradores do Jardim Colombo, comunidade da zona sul de São Paulo, oferece aos moradores a palestra “Homens, fiquem fora dessa”, um alerta sobre a gravidade do câncer de próstata, apresentação de dados estatísticos e foco na prevenção.

O organizador do evento conseguiu detectar a doença a tempo. Está em tratamento. Para ele poucos homens sabem que a doença pode ter consequências graves, como a metástase nos ossos.

O evento será apresentado pelo jornalista José Daízio, com participações, por meio de vídeo, do Dr. Dráuzio Varella (falando sobre os riscos da doença e exames necessários para a detecção do problema) e do advogado João Vitório Netto (informando a respeito das condições para o INSS conceder benefícios a quem tem a doença).

Dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) revelam que está na próstata a maior incidência de câncer em homens no Brasil. Enquanto os casos de traqueia, bronco e pulmão atingiram 18.740 pessoas em 2018, e a cavidade oral 11.200, o câncer de próstata registrou 68.220 casos!

“A grande parte dos homens ainda se recusam a fazer o exame de toque retal. Infelizmente, eles só permitem quando estão com a doença em estágio avançado. Uma das consequências é a média de 13 mil mortes por ano por câncer de próstata”, diz José Daízio.  “Por isso vamos focar na prevenção para derrubar esse preconceito e evitar que muita gente entre para essas tristes estatísticas”, complementa.

A palestra será realizada no Centro de Influência Adventista. A entrada é gratuita, tanto para moradores da comunidade quanto dos bairros vizinhos.

 

SERVIÇO

Evento: Palestra sobre câncer de próstata

Apresentação: José Daízio (jornalista)

Participações (em vídeo): Dr. Dráuzio Varella (médico) e João Vitório Netto (advogado)

Data horário: 16 de novembro, a partir das 17h

Local: Centro de Influência Adventista. Rua Antônio Júlio dos Santos, 69 – Jd. Colombo

Realização: União dos Moradores do Jardim Colombo

Apoio: Ministério da Mulher e União Educacional e Esportiva do Jardim Colombo

 

Próximas datas da palestra

Hospital Emílio Ribas: 22/11 a partir das 8h. Na programação um total de oito palestras.

Igreja da Consolação: 04/12 às 20h.

Público: Funcionários, pacientes e público em geral.

 

Informações para a imprensa

Mara Ribeiro – Jornalista MTB 16.577

Telefones: (11) 3815-1994 | (11) 99221-5201

DEZEMBRO LARANJA: Manchas podem ser sinal de câncer de pele

Fique alerta para procurar um dermatologista em qualquer sinal de mudança ou aparecimento de lesões na pele

Os cânceres de pele são os mais incidentes no Brasil, representando cerca de 30% de todos os casos da doença – um número que chega a 180 mil novos casos por ano, segundo dados do INCA (Instituto Nacional de Câncer). O melanoma corresponde a 4% deste total, mas, apesar de ser um dos tipos de tumores que afetam o órgão com menor prevalência entre a população, é considerado o mais grave e com grande potencial metastático.

De acordo com a Dra. Daniela Pezzutti, oncologista do Centro Paulista de Oncologia (CPO) – Grupo Oncoclínicas, esse tipo de tumor surge por conta do crescimento anormal dos chamados melanócitos, células que produzem a melanina, dando cor e pigmentação à pele. Pessoas de pele clara, cabelos claros e sardas são mais propensas a desenvolver o câncer de pele. A idade é um fator que também deve ser considerado, pois quanto mais tempo de exposição da pele ao sol, mais envelhecida ela fica. Evitar a exposição excessiva e constante aos raios solares sem a proteção adequada é a melhor medida – e isso vale desde a infância. Vale lembrar que, mesmo áreas não expostas diretamente ao sol e menos visíveis – como o couro cabeludo – podem apresentar manchas suspeitas.

O câncer de pele melanoma é, na maioria das vezes, agressivo. “São geralmente casos que iniciam com pintas ou manchas escuras na pele, novas ou de nascença, que passam a apresentar modificações ao longo do tempo. As alterações a serem avaliadas como suspeitas são o que qualificamos como ‘ABCD’- Assimetria, Bordas irregulares, Cor e Diâmetro”, explica a especialista.

É importante a avaliação frequente de um especialista (dermatologistas) para acompanhamento das lesões cutâneas. A análise da mudança nas características destas lesões é de extrema importância para um diagnóstico precoce. O dermatologista tem o papel de orientar uma proteção adequada.

Especialistas alertam para uma avaliação precoce

Sinais ou manchas que podem variar entre tons de marrom e cinza são indícios que merecem grande atenção. Muitas vezes pode ser apenas uma lesão benigna – como um hematoma ocasionado por um impacto ou ainda por uma infecção localizada -, mas que não deve ser desconsiderada em um possível diagnóstico de melanoma ou outro tipo de tumor de pele.

“É preciso buscar aconselhamento médico especializado principalmente quando a mancha surge repentinamente, sem algum acontecimento relacionado que justifique. Para comprovar se aquela alteração representa de fato um melanoma, é necessário realizar a biópsia” frisa a Dra. Daniela Pezzutti.

Feito o diagnóstico da lesão cancerígena, é recomendável a ressecção cirúrgica da área. Quando a doença é localizada o procedimento consiste na retirada de todo o tecido comprometido e avaliação ganglionar em casos indicados.

Em estágios mais avançados da doença, o tratamento envolve normalmente terapias sistêmicas. Diversos estudos apontam boas respostas de pessoas diagnosticadas com melanoma à chamada imunoterapia, medicação que estimula o sistema imunológico do paciente, fazendo com que o próprio sistema de defesa do organismo passe a reconhecer e combater as células “estranhas”.

“Os sintomas não devem ser ignorados, mesmo que não causem dor ou algum outro tipo de desconforto. O melanoma pode avançar para os gânglios linfáticos e levar ao surgimento de metástases no cérebro, fígado, ossos e pulmões. O diagnóstico precoce é fundamental para o combate ao câncer” conta a especialista.

Dezembro Laranja: Por que usar protetor solar?

Dezembro Laranja é uma iniciativa da SBD – Sociedade Brasileira de Dermatologia – que acontece desde 2014 para estimular a prevenção do câncer de pele. Segundo o INCA – Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva -, o câncer de pele corresponde a 30% dos casos de tumores malignos registrados no País, sendo o tipo mais comum da doença.

A campanha deste ano tem como tema “Se exponha, mas não se queime”, destacando, mais uma vez, a importância do uso do protetor solar, em especial nos dias quentes do verão. Com a chegada das altas temperaturas e das férias, as praias ganham cores e formas, com crianças brincando e milhares de adultos “pegando uma cor”. Tirar a famosa “cor de escritório” é o desejo de muitas pessoas, porém não é aconselhável para saúde da pele. A exposição correta ao sol, principalmente entre 10h e 16h, é essencial para a produção de Vitamina D, além de prevenir doenças, ajudando a regular o sistema imunológico e combatendo doenças de pele relacionadas à imunidade, como psoríare, vitiligo e dermatite atópica. Já o excesso de sol pode, a princípio, gerar insolação, manchas de pele, pintas, sardas etc. Para evitar esses malefícios, o uso diário do protetor solar é imprescindível.

“O protetor tem como principal função bloquear os raios UVB, que provocam vermelhidão, ardor, queimadura e câncer de pele, e os raios UVA, que causam o envelhecimento precoce da pele”, conta Julinha Lazaretti, bióloga com pós-graduação em imunologia, especialização em cosmetologia e sócia diretora da Alergoshop. “Existe uma discussão quanto ao uso do protetor solar e a produção da Vitamina D. Para que o organismo produza Vitamina D é preciso de exposição solar preferencialmente no horário de maior insolação e sem o uso de protetores. O que recomenda-se, então,  é que uma parte do corpo ( pernas ou braços) fique exposta ao sol por pelo menos 15 minutos sem protetor solar para que ocorra a síntese da Vitamina D,  após este período a aplicação do protetor é essencial.”

O papel dos alimentos no tratamento contra o câncer infantil

Pacientes oncológicos com problemas nutricionais têm maior risco de adquirir infecções do que os que seguem uma dieta saudável

A importância de uma alimentação saudável em crianças com câncer se sustenta na ideia de que o funcionamento dos sistemas vitais só é mantido de maneira adequada quando o estado nutricional do paciente está preservado. A Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (SOBOPE) aponta que, em situações de desnutrição causada pelo consumo insuficiente de nutrientes, são documentadas alterações nas funções pulmonar, cardíaca, gastrointestinal, hepática, pancreática, renal, linforreticular e hematopoiética, o que pode prejudicar nos resultados positivos do tratamento contra o câncer, que muitas vezes é baseado em quimioterapia.

Priscila Maia Lemos, nutricionista e membro da SOBOPE, afirma que o acompanhamento e orientação nutricional são necessários desde o diagnóstico, pois o câncer é uma doença catabólica, ou seja, o tumor maligno atua de forma a consumir as reservas nutricionais do hospedeiro, o que causa perda de peso e consequentemente de elementos nutricionais fundamentais para manter o corpo em pleno funcionamento. O tratamento causa prejuízos nutricionais, pois é muito agressivo e tem efeitos negativos sobre as diversas funções, como a gastrointestinal, por exemplo, além de liberar diversas toxinas. “Na quimioterapia, geralmente, as substâncias são utilizadas em doses altas. Essa quantidade provoca náuseas e vômitos intensos, que são os principais efeitos colaterais variando de paciente a paciente. Em algumas circunstâncias pode surgir também a dor local provocada pelo tumor, que interfere na alimentação mesmo que de maneira indireta”.

As sugestões da nutricionista indicam que utensílios de cozinha, bem como frutas e embalagens plásticas sejam higienizados com hipoclorito de sódio ou álcool de 70%. É importante evitar ao máximo o consumo de alimentos e bebidas produzidos na rua, pois não há conhecimento sobre o modo de preparação e condições dos alimentos; o ideal é prepara-los em ambiente familiar, onde a higienização é feita de maneira correta.

Em casos de perda de apetite, principalmente após as sessões de quimioterapia, é preciso levar em conta a preferência de gostos e hábitos alimentares do paciente para melhor aceitação, de acordo com a qualidade nutricional dos alimentos. Outro ponto fundamental é o trabalho de conscientização dos pacientes e familiares sobre o impacto da boa alimentação no tratamento, pois quando a terapia é aderida por todos ao redor da criança, os efeitos são mais benéficos.

Câncer: a importância da prevenção

A luta contra o câncer ganha força com o diagnóstico precoce da doença

Outubro Rosa chega para a conscientização das questões ligadas ao câncer de mama. A doença que deverá registrou aproximadamente 600 mil novos casos em 2016, sendo 295.200 em homens e 300.800 em mulheres, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), questões como prevenção e detecção precoce se tornam primordiais, principalmente quando se considera que cerca de 85% dos cânceres podem ser potencialmente evitáveis.

“A maior parte das mulheres só identifica a doença quando ela já está em desenvolvimento, devido ao aparecimento de irregularidades na pele, caroços nos seios, ou alterações no útero“ pontua José Karam, ginecologista obstetra da CISE – Clínica Integrada Santo Expedito. O especialista alerta que, muitas vezes, a enfermidade chega de forma silenciosa.

Tabagismo, sedentarismo e obesidade são fatores de risco que contribuem para um aumento da incidência da doença. “Ter hábitos saudáveis que vão desde a boa alimentação até a prática de exercícios físicos, diariamente, são grandes aliados na prevenção de doenças e dos variados tipos de câncer, como de mama, colo do útero ou próstata”, afirma o médico. Ele ressalta ainda, que os homens podem ser afetados pelo câncer de mama e, apesar de a incidência ser bem menor, não devem se esquecer de visitar o médico regularmente.

Prevenção

Os homens entre 50 e 70 anos precisam investigar o câncer de próstata nas consultas médicas, principalmente se houver histórico familiar da doença. As mulheres, por sua vez, precisam fazer exames preventivos ginecológicos. A mamografia é recomendada uma vez por ano para aquelas com mais de 35 anos, mesmo que não percebam nenhum sintoma.

Tratamento

O tratamento varia de acordo com a gravidade da doença e das condições biológicas do paciente, e podem ser divididos em dois tipos de terapias: local e sistêmica. A local inclui a cirurgia e a radioterapia, que são formas de tratar o tumor sem afetar o restante do corpo. Já a sistêmica trabalha com medicações orais ou pela corrente sanguínea, como é o caso da quimioterapia, capaz de atingir as células cancerosas em qualquer parte do corpo. O médico faz a indicação de cirurgia, quimioterapia e radioterapia ou das práticas combinadas, de acordo com cada caso. “O primeiro passo é fazer o diagnóstico completo com análises clínicas e biopsia para descobrir se o tumor é benigno ou maligno”, ressalta o ginecologista obstetra.

Os procedimentos, muitas vezes, podem implicar na perda de cabelos e, em casos de câncer de mama, na realização da mastectomia – retirada da mama,podendo abalar o emocional do paciente.

Infertilidade

A quimioterapia pode causar infertilidade para ambos os sexos. No caso das mulheres, o tratamento diminui os hormônios que produzem os óvulos saudáveis nos ovários. Essa queda nos hormônios pode levar a uma menopausa antecipada e, consequentemente, levar o paciente a infertilidade.

Nos homens, a quimioterapia pode afetar as células dos espermas, impedindo que eles cresçam e se dividam rapidamente, consequentemente, reduzindo o número de espermatozóides.

“O paciente em tratamento poderá ou não se tornar infértil. Tudo depende de qual tipo de quimioterapia você vai tomar, de sua idade ou outros problemas de saúde”, revela o especialista.

Outubro Rosa 2017 promove empoderamento de pacientes com câncer de mama

Lançamento de campanha da FEMAMA acontece em 27 de setembro, durante o 4º Congresso Brasileiro Todos Juntos Contra o Câncer

Em sua décima edição, a campanha nacional Outubro Rosa visa conscientizar pacientes com câncer, bem como seus familiares, amigos e colegas sobre a importância de munir-se de informação e participar ativamente da tomada de decisões no enfrentamento da doença. Sob o mote “#PacientesNoControle – Atitude Exige Coragem”, a ação da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA) chama a atenção também para a necessidade de conhecer os direitos que garantem acesso ao diagnóstico e tratamento.
Cerca de 960 mil novos casos de câncer serão diagnosticados no Brasil em 2017, de acordo com o INCA. Destes, aproximadamente 60 mil novos casos são de câncer de mama. Hoje milhares de pacientes e suas famílias, amigos, colegas convivem com a doença.
De acordo com a organização European Patients Forum, empoderar as pessoas que lutam contra o câncer promove o desenvolvimento e a implantação de políticas, estratégias e serviços de saúde, direcionados a capacita-las para envolverem-se na gestão de sua condição.
“Essa abordagem amplia o pensamento crítico, analítico e autônomo do paciente, estimulando que participe das decisões referentes ao seu diagnóstico e tratamento. Além disso, oferece condições para reivindicar uma assistência em saúde efetiva, que atenda plenamente suas necessidades. A informação é uma ferramenta para assumir o controle”, afirma a Dra. Maira Caleffi, presidente voluntária da FEMAMA, instituição que trouxe, em 2008, o Outubro Rosa de forma organizada ao Brasil.
A iniciativa estende-se a todos que convivem com os pacientes, uma vez que um diagnóstico de câncer pode afetar o relacionamento social, familiar e profissional. “O dia a dia com a doença traz diversos desafios. Por isso é importante que os envolvidos sejam protagonistas nessa jornada, cientes de todas as possibilidades e capazes de reconhecer quando algo lhes é negligenciado”, reforça a especialista.
A campanha contará com hotsite, quizz, vídeo, mobilização online, conteúdo para mídias sociais e materiais gráficos. Para participar, visite www.pacientesnocontrole.org.br a partir de 26 de setembro.
Lançamento Oficial
O grande lançamento da campanha Outubro Rosa acontecerá durante o 4º Congresso Brasileiro Todos Juntos Contra o Câncer, no dia 27 de setembro. Em painel dividido em cinco palestras, abordará o empoderamento de pacientes na rotina médica, bem como a busca pelo diagnóstico e pelo tratamento.
“Quando se recebe o diagnóstico de câncer, é normal sentir medo, mas preciso coragem para enfrentá-lo ativamente. Incentivar pacientes com câncer a conversar com a equipe médica, aproximar-se de instituições de apoio e conhecer os seus direitos são os objetivos da campanha #PacientesNoControle idealizada pela FEMAMA. Convidamos a todos para participarem do painel e conhecerem essa realidade possível por meio do olhar de especialistas no assunto”, diz a Dra. Maira.
Além da Dra. Maira Caleffi, também estarão presentes: Patrícia Taddeo, fisioterapeuta da Universidade Estadual do Ceará; Lucy Bonazzi, psico-oncologista do Hospital Moinhos de Vento; Jô Nunes, presidente de honra e fundadora da Associação Brasileira de Síndrome de Williams; e Márcia Fernandes, paciente e embaixadora do Instituto da Mama do Rio Grande do Sul.
A Federação estará presente durante todo o TJCC com um estande – nele, haverá oficina de turbante, oficina de chaveiro (Chaveiro do Bem) e um Flash Mob.

Lançamento Outubro Rosa: “#PacientesNoControle – Atitude Exige Coragem”
Data: 27 de setembro
Horário: 11h às 13h
Local: 4º Congresso Brasileiro Todos Juntos Contra o Câncer – WTC | Events Center
Endereço: Av. das Nações Unidas, 12551 – Brooklin Novo, São Paulo – SP
Mobilize-se 
Dentre as ações organizadas pela FEMAMA para o mês de outubro integrantes da campanha #PacientesNoControle está uma mobilização online solicitando que projetos de lei em tramitação na Câmara dos Deputados relativos ao acesso ao diagnóstico e tratamento do câncer tornem-se direitos efetivos para milhares de pacientes oncológicos no país. Alguns dos projetos tramitam há anos sem desfecho. Neste pacote está um PL que determina a realização do diagnóstico em até 30 dias no Sistema Único de Saúde, prazo que consiste no período entre a suspeita do câncer até sua confirmação em biópsia. “Quando identificado cedo, as chances de cura do câncer de mama podem chegar a 95%; porém, atualmente não há nenhuma regulamentação neste sentido”, conta a presidente voluntária da FEMAMA.
Também consta projeto de lei a respeito da inclusão de testes que apontem mutação nos genes BRCA1 e BRCA2 no SUS, capazes de avaliar a predisposição ao câncer de mama em mulheres com alto risco para a doença, permitindo medidas preventivas. Hoje, esses exames estão disponíveis somente na rede privada e o acesso a eles ainda ocorre de forma limitada.
Além da mobilização online, ONGs associadas à FEMAMA em todo o país farão caminhadas em suas cidades para conscientizar e mobilizar para o câncer de mama. As caminhadas devem se concentrar principalmente no dia 29 de outubro, repercutindo a campanha #PacientesNoControle em diversas regiões do Brasil. Em breve a agenda de caminhadas será divulgada.