Como cuidar do seu pet no calor

Mudanças de estação requerem maior cuidado com os cães e gatos

O inverno mal se despediu este ano. O calor chegou antecipando a primavera e deixando o clima seco e mais quente que o normal nesse período, mudanças que afetam a saúde das pessoas e também dos animais.

Para cuidar melhor do seu cão ou gato nessa primavera, confira as dicas da médica veterinária do HiperZoo, mega store pet de Curitiba, Jaqueline Silveira, e da farmacêutica Sandra Schuster da docg., primeira empresa de vendas diretas de produtos para pets.

1 – Pele e pelagem

Mudanças de estação significam troca da pelagem. Quedas de pelos em maior quantidade são normais, desde que não apresentem falhas ou sinais mais graves. “Com a troca de pelos a pele fica mais sensível podendo desencadear, com maior facilidade, eritemas (vermelhidão), pústulas (infecção bacteriana secundária), prurido (coceira) ou outros sinais dermatológicos mais graves. Nesses casos deve-se consultar um médico veterinário imediatamente”, indica a veterinária Jaqueline.

Outra dica importante é realizar a escovação adequada. A indicação é escovar os cães e gatos no mínimo 3 vezes por semana, principalmente os animais de pelos longos. Assim, evita-se que os pelos embolem e retira-se o excesso de resíduos da pelagem. Segundo a veterinária, existem escovas adequadas ao tipo e comprimento dos pelos e também aquelas que prometem retirar os sub pelos mortos, evitando assim que a pelagem embole e fazendo com a pele respire melhor.

Essa época do ano também pode ajudar a ressecar a pele e deixar os pelos dos pets mais opacos. Nesses casos pode-se fazer o uso de suplementos e produtos tópicos, além de aumentar a frequência de hidratações no banho. Para recuperar a hidratação dos pelos, os pets ganharam recentemente produtos semelhantes aos dos humanos, como leave-in e ampolas. “Desenvolvemos produtos que trazem resultados rápidos e são práticos de utilizar”, comenta a farmacêutica Sandra Schuster. O leave-in é composto por vitamina E, queratina e D-pantenol, que promovem a hidratação e restauração dos pelos. E a ampola fortalece, dá brilho e restaura as pontas duplas.

2 – Banho e tosa

As tosas também ajudam a refrescar os pets, mas deve-se atentar ao que é indicado para cada raça e cuidar para não deixar a pele do animal muito exposta, afinal a principal função dos pelos é justamente proteger a pele contra as agressões do clima e da exposição solar. Uma dica, segundo Jaqueline, é caprichar na tosa higiênica e estendê-la até o peito do animal. Dessa forma ele consegue se refrescar, principalmente quando se acomoda em superfícies mais frias.

Já para o banho, a dica é investir em produtos específicos para o tipo de pelo do animal. “Deve-se pensar no banho não apenas com o objetivo de limpeza, mas também de proporcionar hidratação, cuidado e prevenção de acordo com a pelagem do animal”, recomenda Sandra. “Cães com oleosidade excessiva ou pele com muitas dobras, por exemplo, requerem produtos específicos para evitar doenças dermatológicas futuras e prolongar os benefícios do banho. Assim como nós utilizamos produtos de acordo com nossas características, os pets merecem esse mesmo cuidado”, complementa.

3 – Proteção solar

Algumas raças são mais sensíveis à exposição solar, como as de pelos curtos e pele branca. Os locais mais afetados são focinhos e orelhas, mas alguns pets são tão sensíveis que devem utilizar protetor na barriga e regiões com pouco pelo e, ainda, evitar o sol nos períodos mais intensos, para não correrem o risco de desenvolver lesões de queimadura solar e até mesmo melanoma (câncer de pele). Nesses casos, recomenda-se o uso do protetor solar veterinário, encontrado comercialmente pronto, com FPS 15 e 30, ou manipulado conforme prescrição.

4 – Ectoparasitas

Os ovos dos ectoparasitas (pulgas, carrapatos, piolhos, moscas e mosquitos) eclodem nas épocas do ano mais quentes, fazendo com que as larvas precisem se alimentar para seu desenvolvimento e reprodução. Para proteger os pets devemos utilizar antipulgas e carrapaticidas durante o ano todo, mas o cuidado deve ser redobrado nos períodos de maior calor, afinal além do incômodo com coceiras, os ectoparasitas transmitem doenças e podem causar alergias como a dermatite alérgica à picada de pulga (DAPP).

“Há uma grande diversidade de produtos no mercado veterinário, que variam conforme princípio ativo, forma de aplicação, tempo de duração e preço”, informa Jaqueline. Também é importante utilizar produtos de limpeza específicos para a casa e locais preferidos dos pets, como caminha, sofá, tapetes e poltronas.

5 – Doenças e vacinação

A combinação calor e chuva, comum na primavera, contribui para a proliferação de doenças como a Leptospirose, uma doença bacteriana transmitida para os cães de forma direta, através do contato com o vetor – o rato e sua urina contaminada – e de forma indireta, através de tecidos, alimentos e água contaminados. Essa bactéria penetra a pele, em mucosas ou lesões, ou ainda pode ser inalada. É uma zoonose, ou seja, pode ser transmitida para os humanos, e os cães podem ser transmissores mesmo não apresentando sinais clínicos.

A principal forma de prevenção se faz com a vacinação anual, ou semestral em locais de maior incidência e presença de ratos. As vacinas múltiplas para cães, como óctupla e déctupla apresentam proteção contra alguns sorovares (tipos) de leptospiras presentes no Brasil. Além disso é muito importante a higienização dos quintais e locais onde ficam os pets. “O principal cuidado é não deixar ração ou alimentos disponíveis nos canis e quintais, pois é essa a principal forma de contato do cão com o rato ou sua urina. Os ratos são atraídos pelo alimento e costumam urinar no local”, alerta Jaqueline. “O ideal é fornecer o alimento em horários específicos e retirar os pratos, mesmo que o pet não tenha ingerido tudo. Inclusive, a exposição da ração ao sol faz com essa fermente e, a posterior ingestão, pode causar problemas gástricos ao cão”, complementa.

Já a espécie felina é considerada resistente à infecção pois, mesmo quando entram em contato com a bactéria, não desenvolvem a doença. São raros os relatos de gatos positivos a Leptospirose, por isso não é necessária a imunização desses animais contra as leptospiras.

6 – Passeios

Segundo a veterinária, deve-se evitar passear com os pets nos horários mais quentes do dia, das 10h às 16h, pois dessa forma reduz-se os riscos de queimaduras nos coxins (almofadinhas das patas), desidratação, queimaduras solares na pele, dificuldades respiratórias e de troca de calor. Cães e gatos não possuem glândulas sudoríparas, fazem a troca de calor apenas via coxins, focinho e língua, por isso sofrem muito mais com os efeitos das altas temperaturas que os humanos. As raças braquicefálicas (com focinhos achatados), como Pug, Shih Tzu, Pequinês, Buldogue Francês, Buldogue Inglês, Boston Terrier, Boxer, Dogue de Bordeaux e Persa, precisam de um cuidado ainda maior, pois a troca de calor é ainda mais dificultada pela sua anatomia.

Durante as caminhadas é indicado, além do uso do protetor solar, a utilização de sapatinhos e, até mesmo, bonés. Além disso, é necessário o uso de hidratantes veterinários específicos após o passeio, principalmente nas áreas dos coxins e focinho.

“Essa também foi uma preocupação da docg. ao desenvolver sua linha de produtos”, esclarece a farmacêutica Sandra Schuster. “Criamos um creme para patas com D-pantenol e glicerídeos de soja que está fazendo sucesso”, revela.

Com essas dicas seu pet estará pronto para enfrentar a primavera e se preparar para o verão.

Saiba quais exercícios fazer com seu cão

Muitas pessoas usam a rotina agitada como desculpa para não praticar exercícios físicos. Mas e se aproveitar com o cachorro para malhar também?

Caminhar, correr, jogar frisbee e bicicleta, são algumas maneiras de espantar a preguiça e praticar atividades físicas com seu companheiro de quatro patas!

Fazer exercícios físicos é sempre uma tarefa saudável, mas exige uma série de cuidados para que você e seu cão não sintam as dores depois. Antes de sair por aí correndo com o seu pet, é preciso que você saiba que cães têm limitações e precisam de cuidados.

Confira algumas dicas que o médico veterinário da Naturalis e Gerente Técnico Nacional da Total Alimentos, Marcello Machado, fala sobre o assunto e que fazem a diferença para a saúde e segurança do seu cão.

  1. Durante os exercícios de água ao seu cachorro, mas é importante que a quantidade de água durante os exercícios não seja alta, apenas o suficiente para hidratá-lo, para não causar nenhum desconforto no sistema digestivo do cão.
  2. O cachorro nunca pode se exercitar após a alimentação, pois pode ocorrer uma torção gástrica. Espere de uma a duas horas para praticar a atividade.
  3. Não passeie com seu cão quando estiver muito quente, pois pode prejudicar a respiração devido a temperatura do ar e machucar os cochins (almofadinhas das patas).
  4. Roupas de plástico não são muito boas para os cães durante os exercícios, pois podem aumentar a temperatura corporal e ficar desconfortáveis para o cão se locomover.
  5. Ande sempre lado a lado com o cachorro, assim você evita machucá-lo ao puxar sem querer a coleira

Agora que você já tem as dicas, já pode se aquecer para se exercitar com o seu companheiro!

Veterinária da Petz dá dicas para que a “vida secreta dos bichinhos” seja tranquila

Filme sobre o que os pets fazem quando os donos saem de casa alerta para os cuidados na hora de deixá-los sozinhos; ansiedade e euforia podem ser evitadas, garantindo o bem-estar deles

No desenho animado “Pets – A Vida Secreta dos Bichos”, Max, Duke e a sua turma aproveitam o “tempo livre” quando os donos saem para trabalhar, cada um de um jeito. Assaltam a geladeira, mexem nas coisas do dono, ouvem heavy metal e até jogam videogame. Ficção à parte, na vida real a história é diferente, e é preciso ter alguns cuidados na hora de deixar os pets sozinhos em casa.

Foto: Divulgação Illumination Entertainment

“O importante é proporcionar bem-estar ao bichinho, criando uma rotina para deixá-lo tranquilo e sossegado, sem ansiedade, estresse ou euforia”, afirma a médica veterinária Karina Mussolino, gerente técnica de clínicas da Petz. Para isso, ela recomenda dedicação dos tutores ao pet, mesmo que por um curto período do dia. “Em casa, a família deve deixar um pouco o celular de lado e dedicar parte do tempo livre aos bichinhos”. Confira a seguir as orientações da Dra. Karina:

8 dicas para deixar os pets sozinhos em casa

  1. Desde filhote, o dono deve ensinar o pet a ficar sozinho. É assim que se condiciona o comportamento do bichinho. Ele pode chorar no início, mas deve ser educado desde cedo.
  2. No começo, evite despedidas para que o animal não perceba que você está saindo de casa. O ideal é sair sem que ele veja, como se fosse algo comum, e evitar chamá-lo. Também não faça festa ao chegar.
  3. Deixe os brinquedos em local acessível para que ele possa brincar. Além das bolinhas e pelúcias, existem alguns onde é possível esconder a ração ou petiscos, entretendo o pet até que descubra uma forma de conseguir a comida escondida.
  4. Leve o pet para uma caminhada, de preferência, antes de sair para trabalhar. É uma forma de reduzir a ansiedade do bichinho que, cansado, irá aproveitar as horas em que você está fora para dormir e descansar.
  5. Evite deixar o pet confinado em um lugar pequeno demais. Em um espaço maior ele poderá caminhar e se entreter com mais facilidade e conforto.
  6. Alguns cães gostam, assim como os gatos, de passar o dia na janela, observando a rua. Se tiver uma tela de proteção e o espaço for seguro, deixe o bichinho ter acesso a área. Também é uma forma de fazer com que fique menos entediado.
  7. Se for preciso, deixe a TV ou o rádio ligado, pois o som ajuda a relaxar e a diminuir a ansiedade do pet por estar sozinho.
  8. Também é interessante colocar uma peça de roupa do dono perto do pet, para que ele sinta o seu cheiro e fique mais tranquilo.

Sobre a Petz

Depois de um processo intenso de reformulação, que firmou a marca Petz no mercado e modernizou a estrutura e o conceito de suas lojas, a rede de pet shop segue com um plano expressivo de expansão. Com o objetivo de se posicionar entre as cinco maiores operações mundiais do mercado pet ao longo dos próximos cinco anos, a marca investe na sua ampliação desde 2014, tendo aberto sete novas lojas no Brasil em 2015 e planejando a abertura de outras 12 em 2016.

Pets viram modelo em evento de fotografia

Na Fotoinnovation 2015, a Pet Model Brasil leva animais que participam de publicidade para workshop promovido pelo fotógrafo Lionel Falcon

Já pensou em ver seu animalzinho de estimação virar modelo e estrelar campanhas de publicidade? No Congresso e Feira Fotoinnovation 2015 a Pet Model Brasil, empresa especializada no agenciamento de animais para campanhas audiovisuais e impressas, vai levar seus pets para apresentar como é possível transformá-los em modelos para ações de publicidade.

Em parceria com o fotógrafo internacional referência do setor, Lionel Falcon, o workshop será realizado dia 30 de setembro, em Curitiba, onde os pets farão uma participação especial e será apresentado, na prática, como a fotografia pet vem ganhando destaque em campanhas.  A colaboração entre a Pet Model Brasil e o fotógrafo não é recente e já resultou em cases de sucesso. “Lionel é nosso parceiro de longa data. Quando conversamos sobre o evento, ele não demorou em criar uma ponte para que a parceria acontecesse”, explica a produtora e diretora da Pet Model Brasil, Deborah Zeigelboim.

O workshop terá quatro horas de duração e abordará técnicas para a fotografia com animais. Pré-produção, locais e cenários, cuidados com a iluminação e uso de flash são alguns dos temas a serem ministrados, além dos cuidados específicos para o nicho, como dicas de higiene e preparação dos bichinhos e como chamar sua atenção para os cliques.

O Foto Innovation 2015 acontece nos dias 29, 30 de setembro e 1º de outubro no Espaço Torres, em Curitiba. O valor de entrada para o congresso é de R$ 495,00 e dá direito à participação em 16 palestras, com café da manhã e almoço inclusos. As inscrições para os workshops são feitas à parte e possuem valores diferenciados. Já o ingresso para a feira é gratuito.

Serviço

Workshop “Fotografia Pet” com Lionel Falcon

30 de setembro, das 8h30 às 12h30

Espaço Torres – Rua Pergentina Silva Soares, 159 – Jardim Botânico – Curitiba/PR

Ingresso: R$390,00

Conheça a história da Pet Model Brasil

A Pet Model Brasil surgiu em 2009 quando a produtora curitibana Deborah Zeigelboim percebeu que não existia uma ponte de contato entre produtoras e os donos. “Conheci uma agência na Inglaterra que fornecia animais para produções em vários países da Europa e Estados Unidos. Aqui no Brasil, em algumas produções que fiz havia sempre a necessidade de animais e a procura por esses bichinhos acabava sendo na base da indicação”, explica.

O insight de Deborah foi fundamental para que em março de 2010 a Pet Model Brasil iniciasse seu trabalho no Brasil. “Além da atuação nacional, a empresa se prepara para atender ao público de fora do país. Estamos criando versões do site em inglês e espanhol, devido ao número expressivo de viewers internacionais. Temos como meta ser referência”, finaliza Deborah. Mais informações: www.petmodelbrasil.com.br

Deputado propõe regularização de transporte de animais domésticos em trens e metrô

Medida beneficiaria população de baixa renda, que não tem como fazer o transporte de outra forma
A população de cães e gatos no Brasil é de um animal a cada dois habitantes, segundo dados de entidades especializadas. No estado de São Paulo, a proporção é similar, se não for superior. Tendo em vista atender tutores que não tenham condições de levar seu animal doméstico para atendimento veterinário com veículo próprio, o deputado Feliciano Filho (PEN) apresentou à Assembleia Legislativa de São Paulo um pedido ao governador para que sejam estabelecidas regras para o transporte de animal doméstico em trens e metrô.

Como levar seu animal doméstico no metrô

A indicação, que será encaminhada ao Palácio dos Bandeirantes após aprovação em Plenário, sugere o transporte de animais de pequeno porte, acondicionados em recipiente apropriado, no âmbito da Companhia do Metropolitano de São Paulo – METRÔ e Companhia Paulista de Trens Metropolitanos – CPTM.

Segundo o deputado Feliciano Filho, que há mais de quinze anos atua pela causa da proteção animal, a iniciativa beneficia principalmente a população de baixa renda, que não tem como fazer o transporte de seus animais domésticos de outra forma.

“São inúmeros os tutores de animais que não têm condições de transportá-los por outros meios”, explica Feliciano. “As famílias, e especialmente as crianças, sofrem ao verem os animais de estimação com problemas de saúde, muitas vezes correndo risco de morte”.

Para entrevistar o deputado estadual Feliciano Filho, entre em contato com Ana Claudia Bellintane ou Gabriela Alencar pelo telefone (11) 3675-5444 ou pelos e-mails ana.claudia@viveiros.com.br e gabriela@viveiros.com.br.

Projeto Pet Brasil visa atrair interesse de empresas no processo de exportação

No dia 25 de março, empresários discutirão a dinâmica internacional e a influência da cultura brasileira no processo de entrada e desenvolvimento das empresas no exterior

A Associação Brasileira das Indústrias de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) convida empresários do setor para participar do Programa de Desenvolvimento e Inovação das Empresas do Setor Pet (PDI Pet), que auxilia companhias do país a conquistar mercados estrangeiros e tornar seus produtos mais competitivos no Brasil e no mundo. Para cada estágio, o programa oferece suporte diferenciado, que abrange as áreas de Inteligência de Mercado, Marketing, Promoção de Negócios e Imagem, e Estratégia para Internacionalização. O PDI Pet é mais uma ação do Projeto Pet Brasil, programa setorial de exportação desenvolvido pela Abinpet em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

No intuito de apresentar dados, esclarecer dúvidas e motivar os empreendedores, no dia 25 de março acontece o encontro “Por Que Exportar?”. O evento é gratuito para os participantes do Projeto Pet Brasil. Entre os temas, estão a dinâmica do mercado internacional, a forma de abordagem de cada mercado e a influência da cultura no processo de entrada e desenvolvimento do mercado internacional. Clique aqui para fazer sua inscrição.

Para aqueles interessados em participar do programa de exportação estão benefícios como workshops, capacitação para adequação à exportação, cursos de empreendedorismo em parceria com o Sebrae, prospecção de mercado e missões comerciais, entre outros. O programa PDI Pet classifica as empresas para melhor entender suas necessidades.

Entenda as características das empresas em cada estágio de classificação do PDI Pet:
Empresa potencial (Estágio 1): nunca exportou e tem pouca ou nenhuma compreensão deste processo. Pode ter determinado o mercado nacional como seu foco de interesse.

Empresa iniciante (Estágio 2): começa a buscar uma capacitação maior e até mesmo contatos no exterior de forma indireta e por oportunidade, com vistas à exportação de produtos e serviços. No entanto, atua de forma indireta ou teve uma exportação no último ano.

Empresa intermediária (Estágio 3): teve entre uma e três experiências com exportação no último ano, está se estruturando para atender o mercado internacional e busca capacitar-se ainda mais. Equipe e comunicação já são bilíngues.

Empresa experiente (Estágio 4): já está se estabelecendo como exportadora de produtos e/ou serviços, tem uma cultura corporativa de exportação em desenvolvimento e a exportação é uma prática comum.

Empresa internacionalizada (Estágio 5): a empresa tem infraestrutura própria no exterior e altos índices de exportação, bem como cases internacionais para divulgação. Desenvolve inteligência de mercado e possui vasta experiência no trabalho com fornecedores estrangeiros.

Por que exportar?
Data: 25 de março de 2015 (quarta-feira)
Horário: 9h às 18h
Local: Av. Paulista, 1159, 16º andar – São Paulo/SP

Sobre a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação
A Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) representa a indústria Pet. A entidade congrega os segmentos Pet Food (alimento), Pet Vet (medicamentos veterinários) e Pet Care (equipamentos, acessórios e produtos para higiene e beleza).

Alimento completo é fundamental para o bem-estar dos animais de estimação

Uma boa nutrição garante a saúde e a disposição dos pets
A Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) reforça a importância do alimento completo para os pets. Isso porque, na proporção correta, vitaminas, sais minerais, proteínas e outros elementos garantem a nutrição e o desenvolvimento dos bichos. Esse balanço ideal é encontrado de maneira prática nos produtos industrializados, secos ou úmidos.

“Uma alimentação correta garante vitalidade e energia, além de um sistema imunológico mais bem preparado e ossos e dentes fortes. Muitos donos optam por restos de comida, o que diminui os gastos. Mas a alimentação humana, com seus temperos, condimentos e outros ingredientes, não é indicada para os animais de estimação”, explica José Edson Galvão de França, presidente da Abinpet.

Por serem formulados especificamente para cada espécie, os alimentos industrializados disponíveis em supermercados, pet shops e afins garantem o desenvolvimento completo de filhotes, longevidade e uma vida saudável e ativa para animais adultos, sejam eles cães, gatos, aves, peixes ou pequenos roedores. Esses insumos contêm ingredientes específicos em sua formulação que combatem doenças, além de estarem prontos para consumo. Alimentos secos têm cerca de um ano de da validade, desde que bem armazenados, garantindo também segurança.

O caso dos cães é um bom exemplo de como a alimentação desequilibrada pode prejudicar o animal. O excesso de vitamina D pode deformar dentes e mandíbulas e levar ao enrijecimento de órgãos como pulmão, rins e estômago. Além de alterações físicas, males comportamentais também podem surgir de uma nutrição falha. A falta de sais minerais, como iodo, bromo e manganês, pode fazer do animal irritadiço, ao passo que a alimentação com doses altas de nutrientes pode provocar malformação nos cães mais jovens.

O mercado brasileiro de alimentação para animais de estimação é amplo e possui linhas completas, com opções Premium, de níveis nutricionais superiores, e ainda os Super Premium, com a mais alta tecnologia em nutrição disponível.

Sobre a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação

A Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) representa a indústria Pet. A entidade congrega os segmentos Pet Food (alimento), Pet Vet (medicamentos veterinários) e Pet Care (equipamentos, acessórios e produtos para higiene e beleza).

Além disso, a Abinpet tem os métodos mais confiáveis de compilação dos dados do setor e é referência na promoção de ações que tenham por finalidade fortalecer essa cadeia. A projeção é que em 2014 o faturamento atinja os R$ 16,5 bilhões, um crescimento de 9% em relação ao ano passado. É cada vez maior a participação desse setor na economia nacional e, por isso, é parte relevante do agronegócio: até o fim de 2014, estima-se que cerca de 66,8% do faturamento venha dos produtos para nutrição animal, cuja composição é 95% agropecuária, com elementos como milho, soja, arroz, trigo e carnes de aves, bovinos e peixes.

Todos os produtos da indústria de alimentos e medicamentos veterinários são  fiscalizados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, na Secretaria de Defesa Agropecuária (DFIP, DIPOA e Vigiagro).

Para mais informações, acesse: www.abinpet.org.br

 

Confira o novo canal do Facebook: www.facebook.com/abinpet

Novas regras facilitam manipulação de medicamentos para pets

Claudia de Lucca Mano*

Uma recente instrução normativa do Ministério da Agricultura passou a autorizar a farmácia magistral a manipular, no mesmo laboratório, medicamentos alopáticos e homeopáticos, de uso veterinário e de uso humano. Anteriormente, uma nota técnica conjunta do Ministério da Agricultura e ANVISA indicava que apenas seria possível o compartilhamento das áreas quando os insumos utilizados fossem comuns para uso humano e veterinário. Hoje não mais. A normativa permite também a armazenagem, estocagem, embalagem, rotulagem e dispensação em áreas comuns para produtos de uso veterinário e humano.

Desde dezembro de 2014, a Instrução Normativa nº 41/2014, representa excelente oportunidade para que farmácias magistrais se habilitem perante o Ministério da Agricultura para atenderem o mercado veterinário, em franca expansão em todas as regiões do país.

As farmácias de manipulação precisam obter, junto ao Ministério da Agricultura, a Licença para Manipulação de Medicamentos de Uso Veterinário, conhecida como Licença do MAPA, para realizar essa manipulação de medicamentos para pets.. Esta licença tem o objetivo de assegurar o cumprimento das normas de boas práticas de manipulação de produtos veterinários , IN 11/95, recém alterada pela norma de 2014.

Assim, farmácias que pretendem trabalhar com produtos para pets necessitam, para regularizar sua atividade, apenas requerer a Licença MAPA junto ao Ministério da

Agricultura. Caso operem também com produtos sob controle especial, da Port. 344/98 e atualizações, as farmácias devem possuir Autorização Especial (AE), emitida pela ANVISA. 

A vantagem da normativa é permitir que farmácias que já operam com medicamentos de uso humano se habilitem para veterinários sem realizar reformas ou alterações na estrutura física. 

De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), em 2013 o setor faturou R$ 15,2 bilhões, um aumento de 7,3% frente aos R$ 14,2 bilhões de 2012. Em um comparativo com outros segmentos, o mercado pet representa 0,31% do PIB nacional, à frente dos setores de geladeiras e freezers, componentes eletroeletrônicos e produtos de beleza.

Atualmente no Brasil existem aproximadamente 37,1 milhões de cães e 21,3 milhões de gatos. Além deles, há 26,5 milhões de peixes e 19,1 milhões de aves. Outros animais somam 2,17 milhões, totalizando 106,2 milhões de pets em escala nacional. O Brasil é a 4ª maior nação do mundo em população total de animais de estimação e a 2ª em cães e gatos.

Tradicional CãoCurso de Fantasias abre o Carnaval do Pátio Higienópolis

6º CãoCurso de Fantasias abre as atividades de Carnaval do Shopping Pátio Higienópolis, voltadas para os cãezinhos de estimação: no sábado, 7 de fevereiro, às 17h e 18h, o Vão Central do Pátio Higienópolis inaugura sua passarela especial, para o desfile de 50 cachorrinhos (e cachorrões), previamente inscritos. A fantasia mais original e a mais bonita, assim como o cão mais simpático, serão os quesitos analisados pelo júri, formado por especialistas na área.  Do CãoCurso , participam cães de diferentes raças (exceto os chamados cães de guarda) e todos obrigatoriamente usam coleiras e desfilam acompanhados de seus donos e ou treinadores.  Os vencedores e seus respectivos responsáveis recebem medalhas e presentes especiais. 

Logan Lee, o Huskie Siberiano, fantasiado de Carneiro, ficou com o primeiro prêmio em fantasia

Este ano, as atividades de Carnaval para os cãezinhos têm o tema Circo e se estendem até 16 de fevereiro, incluindo cabine para fotos, exposição “Somos todos Vira-latas”, que retrata o carinho e o amor entre celebridades e seus pets e desfile de cães para adoção, com foco naqueles que ainda não têm um cãozinho para chamar de seu. A exposição e o desfile dos cães para adoção  serão realizados em parceria com a Ampara Animal, OSCIP  e ONG 100% Animal, dedicadas a promoção do bem-estar de animais abandonados Juliana Camargo e Joelma Dvoranovski.

Os interessados na adoção poderão preencher os documentos necessários, de acordo com as práticas da OSCIP Ampara Animal. No dia 8 de fevereiro, o público poderá participar do TalkPet, um bate papo sobre vários temas relacionados à posse responsável e comportamento animal com apresentação do  Doctor Pet Alexandre Rossi.

Todas as atividades são gratuitas e abertas ao público, mas a passarela do CãoCurso (dia 7) é reservada aos animais previamente inscritos. Na torcida, todos (com ou sem fantasia) serão bem vindos, assim como para a Cabine de Fotos (Piso Pacaembu), que terá as fotos dos pets postadas nas redes sociais do Pátio Higienópolis.

SERVIÇO:

6o. Cão Curso de Fantasia:

Data: Sábado, 7 de fevereiro às 17 horas e 18 horas

Local: Vão Central (Piso Veiga Filho)

 

Desfile Especial da 100% Animal:

Data: Sábado, 7de fevereiro às 17h30

Local: Vão Central (Piso Veiga Filho)

 

Palestra sobre Comportamento Animal:  

Data: Domingo, 8 de fevereiro às 17 horas

Local: Vão Central (Piso Veiga Filho)

 

Foto Cabine:  

Data: 7 a 16 de fevereiro de 12h às 20h

Local: Piso Pacaembu (acesso também pelo Boulevard, à rua Albuquerque Lins 1345)

Exposição Somos Todos Vira-latas:

Data: 7 a 16 de fevereiro

Horário: De segunda a sábado das 10h às 22h e Domingos das 14h às 20h

Local: Piso Pacaembu (acesso também pelo Boulevard, à rua Albuquerque Lins 1345)

Desde sua inauguração, em outubro de 1999, o Shopping Pátio Higienópolis, é reconhecido como um local pet-friendly, oferecendo o primeiro Dog’s Bar deste tipo de empreendimento, para que os cãozinhos saciem sua sede, localizado à entrada pela rua Veiga Filho.