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Câncer de ovário

Ameaça silensiosa: câncer de ovário tem sintomas discretos e pode evoluir rapidamente se não tratado em estágio inicial

Tipo de tumor ginecológico tem baixa incidência e apresenta boas respostas ao tratamento quando diagnosticado precocemente; Especialista do Centro Paulista de Oncologia (CPO) – Grupo Oncoclínicas alerta sobre os principais sinais de alerta da doença
São Paulo, 10 de novembro de 2017 – Pouco se ouve falar sobre câncer de ovário, mas atualmente é considerado o tumor ginecológico mais difícil de ser diagnosticado e também combatido, já que é assintomático. De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), são registrados no Brasil aproximadamente cinco mil novos casos por ano, sendo que ¾ são diagnosticados em estágios avançados.

De acordo com o Dr. Daniel Gimenes, oncologista do Centro Paulista de Oncologia (CPO) – Grupo Oncoclínicas, o câncer de ovário possui maior incidência em mulheres acima dos 50 anos, sendo na grande maioria dos casos não é possível identificar previamente fatores de risco que justifiquem o aparecimento da condição. “Um dos fatores que torna esse tipo de câncer tão agressivo é o fato de se iniciar a partir de mutações genéticas não hereditárias que, por sua vez, alteram as características das células e apresentam alta capacidade de se multiplicarem rapidamente, fazendo com que a doença atinja um estágio avançado rapidamente quando não tratado”, explica .

Entre os fatores que possivelmente contribuem para o aparecimento da doença alguns estudos sugerem que o número excessivo de ovulações pode levar ao surgimento de tumores, sendo possível adotar como método preventivo o uso de pílula anticoncepcional. “Esses levantamentos concluíram que o uso contínuo da medicação por cinco anos pode diminuir em até 60% a incidência deste de câncer de ovário”, diz o Dr. Daniel.

O especialista ainda ressalta que apenas 10% dos tumores ovarianos são decorrentes da predisposição genética hereditára – causados por uma mutação em certos genes, herdada de pai ou mãe, que pode aumentar o risco de surgimento do tumor. “Nestes casos, é possível realizar exames específicos de análise genética em mulheres cujo histórico familiar deste tipo de câncer sugira a possibilidade de hereditariedade como fator causador da condição – em especial quando avó e mãe apresentaram tumores de ovário. Nestas situações, diante de uma comprovação da suspeita, é possível indicar medidas como a cirurgia preventiva de retirada dos ovários, mas, ainda assim, esta é uma decisão que deve ser tomada de forma conjunta por paciente e médico”, pontua o oncologista do CPO.

Fique atento aos possíveis sinais e aos tratamentos

O sintoma do câncer de ovário é discreto e demora a se manifestar. Por isso, na maioria dos casos, é diagnosticado tardiamente, quando a doença já se espalhou pelo aparelho reprodutor, dificultando o tratamento. Quando aparentes, pode ocorrer um aumento do volume abdominal, aumento na vontade de urinar, alterações no ciclo menstrual, dor durante a relação sexual, entre outros.

Mesmo sendo o câncer ginecológico com maior índice de óbito no mundo, se diagnosticado precocemente, existem altas chances de cura. Exames como palpação abdominal, toque vaginal e ultrassom são muito recomendados para detectar a doença e tentar reverter, assim, este cenário.

“O problema é que os sintomas, quando aparentes, são parecidos com os desconfortos do dia a dia da mulher e, na maioria dos casos, são deixados de lado. Por isso, é recomendado que a mulher procure um especialista caso perceba qualquer alteração, mesmo que pareça usual. Além disso, é aconselhável realizar os exames ginecológicos anualmente”, afirma o Dr.Daniel.

A definição do tratamento para pacientes com câncer de ovário depende do tipo e estágio da doença. Entre os fatores analisados estão ainda a idade e desejo de ter filhos da paciente. “A orientação depende de uma avaliação do histórico da mulher e suas condições de saúde como um todo. Em linhas gerais, a cirurgia ainda é o principal tratamento, podendo significar a retirada bilateral ou unilateral do órgão – quando há a possibilidade de preservação de um ovário e uma trompa de Falópio. A quimioterapia pode ser indicada, dependendo do caso, antes ou após a intervenção cirúrgica”, destaca o Dr. Daniel. “A busca por gestações após câncer de ovário deve ser discutida com o médico, já que dependerá de uma abordagem personalizada do caso”, finaliza.

REFORMA TRABALHISTA: COMO SERÁ O AMANHÃ

*Luiz Fernando Alouche e Tamira Maira Fioravante

A expectativa por parte de todos os atores sociais (advogados, empresários, agentes públicos no sentido mais amplo do termo) aumenta com a vigência da Reforma Trabalhista, marcado para 11 de novembro de 2017. Dentre o conjunto de agentes públicos que diretamente influenciarão os rumos da Reforma Trabalhista, e que por sua vez serão influenciados por ela, os Juízes do Trabalho merecem destaque.

Em várias oportunidades, diversos Juízes do Trabalho, seja individualmente, seja por meio de suas respectivas associações de classe, se manifestaram a respeito da Reforma Trabalhista e, no geral, se posicionaram de maneira crítica.

Os argumentos por eles utilizados foram variados. Com efeito, em um primeiro momento foram levantadas críticas do ponto de vista técnico-jurídico, em que buscou-se demonstrar, quanto ao conteúdo, a incompatibilidade entre a Constituição Federal, principal lei do país, e diversas regras que passarão a valer com a Reforma Trabalhista.

Em paralelo, muitos Juízes do Trabalho criticaram o pouco debate durante a tramitação do Projeto de Lei que originou a Reforma Trabalhista, a respeito das mudanças na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) que seriam mais adequadas à sociedade brasileira, e a rapidez com que o Congresso Nacional aprovou a nova lei.

Por outro lado, há Juízes, Desembargadores e Ministros do Trabalho que se manifestaram a favor da Reforma Trabalhista e que conseguiram nela enxergar pontos positivos, os quais poderiam colaborar na criação e preservação de melhores relações de trabalho e desenvolvimento para o país.

Certamente que a Reforma Trabalhista, como toda obra humana, é imperfeita. Ela pode e deve ser aprimorada. Porém, a construção de uma CLT da qual a sociedade brasileira possa se orgulhar, e que atue como marco regulatório capaz de simultaneamente respeitar e promover a livre iniciativa e o trabalho enquanto valor em si mesmo, depende da efetiva prática e vivência da nova CLT.

Com efeito, somente após a submissão da Reforma Trabalhista ao teste da realidade será possível verificar concretamente os pontos passíveis de correção e aqueles que efetivamente atendem a uma demanda do atual mercado de trabalho brasileiro, e concluir como a Reforma Trabalhista pode contribuir para o desenvolvimento econômico e social do país.

O caminho mais proveitoso para a preservação seria não ignorar a Reforma Trabalhista, mas verificar efetivamente à luz do caso concreto onde a nova regra causaria prejuízo ao trabalhador e qual a medida de ajuste para sanar tal prejuízo.

Nesse caminho de lapidação da Reforma Trabalhista rumo a uma CLT que atenda simultaneamente as legítimas necessidades dos dois lados da relação de trabalho (empregador e empregado), a Justiça do Trabalho tem a prerrogativa de exercer um papel extremamente relevante rumo à construção de um mercado de trabalho acessível a toda a População Economicamente Ativa (PEA).

Devido ao seu protagonismo, o que se espera dos Juízes do Trabalho é uma atitude corajosa, que vá além da mera negação da Reforma Trabalhista e da simples recusa em aplicar as suas regras. Com base nos princípios que orientam e continuarão a orientar as relações trabalhistas, espera-se que a Justiça do Trabalho saiba adaptar e considerar às novas normas à atual realidade do mercado de trabalho, coibindo apenas eventuais excessos realizados pelo legislador que aprovou a Reforma Trabalhista.

Vale observar que, para efetivamente melhorar os pontos da Reforma Trabalhista passíveis de aprimoramento, os Juízes devem aplicar as novas regras da maneira que considerarem as mais razoáveis possíveis dentro da realidade vivenciada caso a caso, valorizando os eventuais ajustes que não tragam prejuízos aos empregados, e construindo regras que entendam ser mais apropriadas e compatíveis com os princípios trabalhistas previstos na Constituição Federal para corrigir eventuais desigualdades, de modo a valorizar as novidades trazidas pela legislação, construindo condições melhores e seguras para ambos os lados e consequentemente para o País.

Entendemos que vale a pena a Justiça do Trabalho aceitar o desafio de concretamente, mediante decisões que enfrentem de maneira direta as inovações da Reforma Trabalhista, definir os limites e o alcance das novas normas nela previstas, de modo a refletir da melhor maneira possível as atuais necessidades da sociedade brasileira, e colaborar na criação e manutenção de empregos de qualidade.

Conheça dicas de alimentação e exercícios para viver bem com o diabetes

A informação é fundamental para quem tem diabetes, especialmente quando ela está ligada ao estilo de vida da pessoa e ao controle do diabetes. O nível de glicemia – quantidade de  açúcar no sangue – por exemplo, pode ser afetado de maneira positiva ou negativa de acordo com a alimentação e os exercícios físicos praticados pela pessoa. Por isso, a nutricionista e Gerente Científico da Divisão Nutricional da Abbott no Brasil, Patrícia Ruffo, dá dicas de alimentação e atividades físicas que podem auxiliar a pessoa com diabetes a viver bem.

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

Alguns alimentos podem afetar os níves de glicemia1, por isso é importante entender como eles agem no nosso organismo:

  • Carboidratos ricos em fibras e amido, como pão integral ou cereais integrais são transformados em açúcares e absorvidos mais lentamente, ajudando a manter seu nível glicêmico mais estável ao longo do dia.
  • Alimentos açucarados, como refrigerantes, sucos e doces, são absorvidos rapidamente e isso faz com que sua glicemia aumente na mesma velocidade.
  • Inclua diariamente cinco porções de frutas e verduras com as refeições ou lanches para obter fibras, vitaminas e minerais.
  • Consuma diversas carnes, peixes e alternativas de proteínas como tofu e, sempre que possível, escolha opções com gordura reduzida.
  • Beba leite com gordura reduzida e consuma laticínios como iogurte, que contêm cálcio, bom para a saúde dos dentes e ossos.
  • Limite sua ingestão de gorduras, açúcares e sal. Não elimine as gorduras completamente, mas consuma o mínimo possível. Utilize ervas em vez de sal como tempero e reduza o açúcar sempre que puder.
  • Consuma menos alimentos ricos em gordura saturada. Eles foram ligados a níveis elevados de colesterol, o que pode resultar em ganho de peso e aumentar seu risco de doenças cardiovasculares.
  • Reduza o excesso de sal, porque ele pode elevar sua pressão arterial.

 

PREPARO FÍSICO

Além de se alimentar bem, manter o preparo físico por meio de exercícios regulares é um ótimo modo de controlar o diabetes2-3, contribuindo também para:

  • Tonificar os músculos para torná-los mais sensíveis à insulina.
  • Utilizar toda a energia e reduzir os níveis de glicemia.
  • Manter ou atingir um peso saudável.
  • Aliviar o estresse.
  • Aumentar a capacidade pulmonar e a quantidade de oxigênio na corrente sanguínea.
  • Ajudar a reduzir seus níveis de colesterol e pressão arterial, o que por sua vez diminui os  riscos de doenças cardiovasculares.
  • Melhorar a circulação sanguínea em todo o corpo, reduzindo o risco de doença arterial, que pode causar angina, infartos do miocárdio e acidentes vasculares cerebrais.

“É importante lembrar que é fundamental ter o acompanhamento de um médico e de profissionais de saúde como o nutricionista e o preparador físico para que a gestão do diabetes seja realizada de maneira mais completa e saudável de acordo com o perfil e as necessidades de cada pessoa”, explica Patrícia.

Dicas para empreender com sucesso e sem pesar no bolso

Cinco dicas para empreender com sucesso em espaços de coworking

A crescente velocidade com que a espécie humana se desenvolve faz surgir a cada dia novas atividades e oportunidades a desbravar no mundo dos negócios. Criado em 2005 por um norte-americano que decidiu dividir o apartamento para trabalhar com amigos, os espaços de coworking têm acompanhado essa evolução e se firmado cada vez mais como ótima opção para quem deseja empreender com criatividade, sem arcar com os elevados custos que acompanham modelos m ais tradicionais de negócios. Com base em sua experiência à frente da empresa HLS, que completa um ano como primeiro coworking de beleza do Brasil, o empresário e arquiteto Xico Ekman dá cinco dicas para empreender com sucesso em espaços compartilhados de trabalho.

1) Economia

Além de oferecer toda infraestrutura de suporte profissional e um local físico para trabalhar, atender clientes e fazer reuniões, a economia para o bolso e a perspectiva de autonomia financeira são fatores atraentes. Coworkings oferecem planos bem flexíveis de locação, inclusive por hora – algo que passa bem longe dos engessados contratos de aluguel com cláusulas sobre pagamentos e multas  de rescisão antes do período.

2) Liberdade
No coworking, o empreendedor é o mestre de seu domínio, com autonomia para escolher carga horária e dias de trabalho, possibilitando assim conciliar a iniciativa empreendedora com trabalhos que por ventura exerça em paralelo. E, verdade seja dita: quanto maior a segurança e a flexibilidade, maior a gana empreendedora para correr atrás dos próprios sonhos.

3) Networking

Uma das principais vantagens dos espaços compartilhados é a socialização que o ambiente propicia. A comunicação e a troca de ideias são espontâneas entre os profissionais, expandindo horizontes e contatos. Coworkings também são ótimos para turbinar a criatividade. Estar ‘antenado, atento e aberto’ faz a diferença e facilita qualquer relação.

4) Estilo de Vida

Empreender é pesquisar, estudar, planejar, correr atrás e botar a mão na massa para produzir, sem preguiça. É apostar na valorização profissional e na geração de oportunidades. Nesse sentido, o coworking subverte e muda a atual lógica de business, favorecendo o empreendedorismo e a possibilidade de praticar valores mais justos de mercado. Isso não tem nada a ver com sorte. Empreender é um estilo de vida. Mas, se ainda assim quiser usar a palavra ‘sorte’, lembre-se que sorte só existe quando o preparo encontra a oportunidade.

5) Oportunidade
O futuro é vasto demais para ser calcado em apenas um padrão dominante. O coworking é um dos modelos que mais vem se estabelecendo a nível global como base possível e inteligente nas relações de trabalho, encontrando e oferecendo oportunidades possíveis e adequadas para diversas atividades. Ainda há muito a analisar em relação às possibilidades e a tudo que pode ser feito em termos de coworking. O que vem pela frente, nesse mercado, vai nos deixar sem fôlego. Acredite!

Vacinação contra febre amarela continua a ser ampliada na zona Norte

Até esta quarta-feira (8), foram aplicadas 746.403 doses contra doença na região

 

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de São Paulo reforça a importância da população da zona Norte do município continuar aderindo à campanha de vacinação contra a febre amarela. Até esta quarta-feira (8), as 43 Unidades Básicas de Saúde (UBS) que participam da ação aplicaram 746.406 doses na região.

 

A campanha iniciada em 21 de outubro atingiu na semana passada a meta da primeira fase, estimada em 500 mil pessoas vacinadas. A intenção da atual fase é vacinar um (1) milhão de pessoas que moram no entorno dos parques do Horto, Cantareira e Anhanguera.

 

“Nos últimos dias, houve redução de cerca de 50% na procura pelas doses nas unidades de saúde em relação às primeiras semanas da campanha. É importante que os moradores dessa região da zona Norte que ainda não se vacinaram procurem as unidades de saúde para tomar a vacina contra a febre amarela. A participação de todos é essencial para criar um cinturão de proteção para que a doença não se desenvolva”, ressalta Wilson Pollara, secretário municipal de Saúde.

 

Para atender à demanda, a pasta tem ampliado gradativamente o número de UBS que aplicam as doses contra a febre amarela. Desta forma, nesta quinta-feira (9) outras sete unidades farão parte da ação: UBS Jaçanã, UBS Dr. José Toledo Piza, UBS Domingos Mantelli, UBS Vila Maggi, UBS Vila Pirituba, UBS Joaquim Antonio Eirado e AE Tucuruvi. Outras seis unidades serão integradas nos próximos dias, chegando ao total de 56 até a próxima semana.

 

A vacinação contra a febre amarela na zona Norte seguirá até que todo o público-alvo esteja imunizado e as ações de rotina seguirão nas unidades que normalmente já realizam vacinação para a febre amarela.

 

Casos suspeitos
         A SMS esclarece que não há, na capital, nenhum caso de febre amarela silvestre ou urbana confirmado. Em outubro, foram notificados 14 casos suspeitos de febre amarela em humanos. Quatro destes casos já foram descartados para febre amarela. Os demais seguem em investigação diagnóstica e também do local provável da infecção.

É importante destacar que, a partir do momento da epizootia – exames que deram positivo para febre amarela no dia 20 de outubro em um macaco Bugio encontrado morto no Horto Florestal -, as ações de vigilância são intensificadas na busca ativa por casos suspeitos.

Cabe lembrar que entre os casos suspeitos notificados a maioria apresenta sintomas inespecíficos que podem ocorrer, inclusive, em casos de dengue, viroses etc. Este ano, a cidade registrou 12 casos de febre amarela, todos importados de outros estados ou municípios e, registrados no primeiro trimestre deste ano.

Ação preventiva
         A ação preventiva na zona Norte de São Paulo começou após um macaco do tipo Bugio ter sido encontrado morto no Parque do Horto, e os exames laboratoriais das amostras do primata terem confirmado a presença do vírus da doença. Até o momento, foram confirmadas três mortes de macaco por febre amarela no município.

 

A SMS já havia iniciado, anteriormente à confirmação das epizootias registradas no Horto Florestal e no Parque Anhanguera, ação preventiva de imunização no Distrito Anhanguera. Entre 11 de setembro e 23 de outubro, foram vacinadas outras 35.569 neste distrito.

 

Serviço:

Vacinação contra febre amarela

Horário:

         Locais de vacinação de segunda a sexta-feira das 7h às 17h

  1. UBS Jardim Apuanã – R Hum, 19
  2. UBS Jardim Fontalis – R. Antonio Picarollo, 41
  3. UBS/ESF Jardim das Pedras – R. Clóvis Salgado, 220
  4. UBS Jardim Flor de Maio – Av. Nova Paulista, 561

 

Locais de vacinação de segunda a sexta-feira das 7h às 18h

  1. UBS Horto Florestal – R. Luis Carlos Gentile de Laet, 603, esquina com Rua do Horto, 603 – Horto Florestal
  2. UBS Jardim Rosinha – Av. Dalva de Oliveira, 82 – Morro Doce
  3. UBS Morada do Sol – R. Assis Brasil, 31, esquina com Rua Luiz Vaz de Camões – Sol Nascente
  4. UBS Morro Doce – R. Alberto Calix, 55 – Jd. Canaã

 

Locais de vacinação de segunda a sexta-feira das 7h às 19h

  1. UBS/AMA Jardim Peri – Av. Peri Rochetti, 914 – Jd. Peri
  2. UBS Dona Mariquinha Sciascia – R. Dr. José Vicente, 39 – Tremembé
  3. UBS Vila Dionísia – R. Chen Ferraz Falcão, 50, Vila Dionísia
  4. UBS Lauzane Paulista – R. Valorbe, 80
  5. UBS Conjunto Ipesp – Av. Profª. Virgilia Rodrigues Alves de Carvalho Pinto, 555
  6. UBS Wamberto Dias Costa – R. Paulo César, 60
  7. UBS Vila Aurora – R. Jean Buff, 126
  8. AMA/UBS Parque Anhanguera – R. Pierre Renoir, 100 – Via Anhanguera Km 24,5 – Jd. Britânia
  9. UBS/PSF Alpes do Jaraguá – Alameda das Limeiras, 46
  10. AMA/UBS Integrada City Jaraguá – Estrada de Taipas, 1648
  11. AMA/UBS Integrada Elísio Teixeira Leite – R. João Amado Coutinho, 400
  12. UBS/PSF Jardim Panamericano – R. Barra da Forquilha, 38 F
  13. UBS/PSF Jardim Rincão – R. Arroio da Palma, 67
  14. UBS/PSF União das Vilas de Taipas – Av. Elísio Teixeira Leite, 7.703
  15. UBS Recanto dos Humildes – Av. Pavão, 36A
  16. UBS Vila Caiuba – R. Presidente Vargas, s/n
  17. UBS Ilza Weltman Huztler – Rua Cel. Walfrido Carvalho s/nº
  18. UBS Vila Espanhola – Av. João Santos Abreu ,650
  19. UBS Vila Dionísia II – Rua 07 de Setembro,73
  20. UBS Jardim Guarani – Rua Santana do Araçuai, 160
  21. UBS Jardim Vista Alegre – Rua Ibiraiaras, 21
  22. UBS Silmarya R.M. Souza – Rua Euvaldo Augusto Freire, 20
  23. UBS Jardim Paulistano – Rua encruzilhada do Sul, 220
  24. UBS Anhanguera I – Rua Marcela Alves de Cássia, 175
  25. UBS/AMA Jardim Ipanema – Rua Pedro Ravara, 11A
  26. UBS Jardim Joamar – R. Adalto Bezerra Delgado, 230
  27. UBS Dr. Osvaldo Marçal – R. Antonio Joaquim de Oliveira, 220
  28. UBS Vila Nova Galvão – R. Alpheu Luiz Gasparinni, 116
  29. AMA/UBS Integrada de Perus – Praça Vigário João Gonçalves de Lima, 239
  30. UBS Vila Barbosa – Avenida Mandaqui, 197
  31. UBS Vila Terezinha – Rua Domingos Francisco Medeiros, 70
  32. UBS Jardim Icarai – Rua Almir Dehar, 201
  33. UBS Jardim Ladeira Rosa – Rua José da Costa Gavião, 150
  34. UBS Vila Penteado – Rua Urupeva, s/nº
  35. UBS  Parque Edu Chaves – Avenida Edu Chaves, 1.197
  36. UBS Jaçanã – Rua São Geraldino,222
  37. UBS Dr. José Toledo Piza – Avenida Drº. Antonio Cesar Neto, 387
  38. UBS Domingos Mantelli – Rua Povoado do Rio Novo, 778
  39. UBS Vila Maggi – Rua Conde de Monterone, 40
  40. UBS Vila Pirituba – Rua Ribeirão Vermelho, 501
  41. UBS Joaquim Antonio Eirado – Av. Brás Leme, 2945
  42. AE Tucuruvi – Av. Nova Cantareira, 1467

O fim anunciado dos direitos trabalhistas

Clara Lis Coelho, Felipe Vasconcellos e Flávia Pereira *


Brasília/DF, 9/11/2017 – Com a entrada em vigor da Reforma Trabalhista, vários direitos dos trabalhadores ficam ameaçados. Garantias antes protegidas passam a ser chamadas de privilégios e correm o risco de deixar de existir apenas para aumentar o lucro dos empresários.

O texto, aprovado às pressas pelo governo Temer, não considerou a complexidade do tema, carecendo de um debate com a sociedade e privilegiando apenas um setor que a compõe: os patrões.

Um dos pontos mais polêmicos diz respeito à gratuidade da Justiça Trabalhista. Por apenas exigir uma autodeclaração de pobreza, o acesso ao processo trabalhista é reconhecidamente um dos mais democráticos. Com as novas alterações, caberá  aos juízes do trabalho decidir se concedem o benefício aos empregados que ganham em média R$ 2 mil mensais. Como se não bastasse, os empregados ainda pagarão as custas por arquivamento de reclamação e deverão assumir honorários periciais e advocatícios caso percam a ação, algo que só existe no Direito Civil. Essas exigências não existiam anteriormente e, na prática, deixam o processo trabalhista oneroso e inviável para a maior parte da população.

Em relação aos direitos das mulheres grávidas e lactantes há outro retrocesso. A reforma permitiu que trabalhadoras lactantes ou gestantes trabalhem em ambientes insalubres, condicionando o afastamento à apresentação de atestado médico, permitindo-se, assim, um evidente prejuízo à saúde da trabalhadora.

Há mudanças também quanto ao regime parcial de trabalho. A jornada máxima passa de 25 para 30 horas semanais, admitidas horas extras quando a jornada for de até 26 horas semanais. Ou seja, pode ser considerado trabalhador a tempo parcial aqueles que trabalham até 32 horas numa semana, sem garantia de um salário mínimo sequer.

Sobre o banco de horas, a reforma permite que um simples acordo individual entre patrão e empregado retire direitos dos trabalhadores garantidos hoje por lei. Assim, poderá haver acordo individual para estabelecer banco de horas com compensação em até 6 meses, possibilitando jornadas mensais superiores a 220 horas.

Outro aspecto polêmico gira em torno do “Negociado sobre o legislado”. Um acordo coletivo poderá suprimir direitos relativos à saúde e segurança do trabalho, garantias constitucionais e legais como o intervalo mínimo de uma hora para refeição e descanso para quem trabalha mais de 6 horas por dia, que pode ser reduzido para apenas 30 minutos.

No contrato intermitente, o trabalhador permanece à disposição do empregador sem ganhar um tostão, sendo remunerado apenas quando o empregador requisite os serviços, não havendo ajuste prévio da quantidade mínima de horas a serem cumpridas em cada mês e do valor remuneratório mensal mínimo a ser recebido. A pena para o não comparecimento do trabalhador é de multa.

Tele-trabalho é uma outra falácia. Travestido de benefício, essa nova categoria de trabalho não estabelece regras para controle da jornada de trabalho do empregado, que deixará de computar as horas extras realizadas e intervalo para descanso e refeição.

Haverá também a possibilidade de demissão sem garantias. Com a reforma, não será necessária a assistência do sindicato ou autoridade do Ministério do Trabalho e Emprego para validar a demissão e a homologação passará a ser realizada de forma direta na CTPS do trabalhador.

Como se não bastasse, haverá uma limitação do dano moral. A reforma limita o valor dos danos morais que podem ser pedidos na justiça do trabalho, de modo que o dano moral de quem ganha mais, vale mais, e dano moral de trabalhador que tem salário baixo consequentemente será mais baixo. É a lei dizendo que o valor do salário pode discriminar.

O mesmo ocorre com o chamado “trabalhador hipersuficiente”. De acordo com a reforma, caso o trabalhador tenha formação superior e ganhe salário superior a R$11 mil, seu contrato terá valor de convenção coletiva, podendo prevalecer sobre a lei e impossibilitando o questionamento de cláusulas que considere injustas na Justiça do Trabalho.

Além de todas as alterações macabras citadas acima (e tantas outras tão tenebrosas quanto essas) haverá o enfraquecimento da organização dos trabalhadores. A reforma retira força das entidades sindicais acabando com a obrigatoriedade da contribuição sindical, permitindo a dispensa coletiva sem negociação com sindicatos, demissão sem necessidade de homologação sindical e ainda admitindo representante no local de trabalho sem participação sindical no processo eleitoral.

As alterações das leis trabalhistas vieram para atender demandas do setor empresarial. O lucro das empresas é importante, claro. Mas não deve ser motivo para desconstruir direitos e garantias conquistadas com muita luta ao longo de séculos. O Brasil segue em direção a uma das fases mais tenebrosas do Direito Trabalhista, assim como já ocorre no meio ambiente, setor energético, previdência e outros setores que estão sendo entregues à iniciativa privada.

M.Officer é condenada por trabalho escravo e pode ser banida de SP por 10 anos

A M5 Indústria e Comércio, dona da marca M. Officer, foi condenada por submeter trabalhadores a condições análogas à de trabalho escravo e pode ficar proibida de comercializar roupas no Estado de São Paulo por 10 anos.

O Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo manteve a condenação dada no ano passado em 1ª instância. Com a medida, está aberto o caminho para que a Secretaria da Fazenda paulista inicie um Procedimento Administrativo de Cassação a partir da comunicação pela Comissão Estadual para a Erradicação do Trabalho Escravo (Coetrae) da decisão judicial colegiada.

“Em meio a tantos retrocessos que estamos vendo na luta contra o trabalho escravo, São Paulo dá um exemplo para o mundo. Estamos dando o recado: o estado de São Paulo não aceitará o lucro a qualquer custo. Nós preservamos a vida, valorizamos o direito do trabalhador. O estado, que é considerado a locomotiva do país, é o estado que respeita direitos e condena o trabalho escravo. Este é um marco histórico na luta contra a escravidão moderna”, declarou o autor da lei, deputado Carlos Bezerra Jr., presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de São Paulo.

A regulamentação da Lei Paulista de Combate ao Trabalho Escravo (14.946/2013) estabelece que as empresas condenadas pelo crime em segunda instância, seja na área trabalhista ou criminal, tenham o registro do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) suspenso por dez anos. Além disso, seus proprietários ficam impedidos, pelo mesmo período de tempo, de exercer atividades no mesmo segmento econômico ou abrir nova empresa no setor no estado paulista.

Além de confirmar a indenização por dano moral no valor de R$ 4 milhões, que havia sido aplicada pela juíza Adriana Prado Lima, a 4ª Turma do TRT-SP também deferiu que a M5 terá que pagar outros R$ 2 milhões por dumping social, ou seja, pela subtração de direitos trabalhistas para reduzir custos e obter vantagens sobre os concorrentes. O valor será destinado ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Histórico

Em novembro de 2013, uma ação coordenada por auditores fiscais do Ministério do Trabalho resgatou duas pessoas produzindo peças da M.Officer em condições análogas à escravidão em uma confecção na região do Bom Retiro, centro de São Paulo. Os trabalhadores eram bolivianos e viviam com crianças no local de trabalho.

Em maio de 2014, outra ação libertou seis pessoas de oficina na Zona Leste de São Paulo, que também produzia para a marca. Todos eram migrantes bolivianos e estavam submetidos a jornadas exaustivas e condições degradantes.

Os procuradores do trabalho também visitaram outros três fornecedores da M. Officer e identificaram a sonegação de direitos trabalhistas, sociais e previdenciários.

Em todos os casos, as oficinas de costura eram contratadas a partir de confecções e intermediários que mantinham o contato direto com a M. Officer.

Apenas 15% dos cargos de chefia no mundo são ocupados por mulheres

As mulheres ganham, a cada dia, mais espaço no mercado de trabalho. A afirmação é uma realidade comprovada por inúmeras pesquisas ao redor do mundo. No entanto, mesmo com a visível ascensão, as mulheres ainda não ocupam a mesma parcela do mercado de trabalho que os homens, principalmente nos cargos mais altos. Segundo um levantamento feito pela Deloitte chamado “Women in theBoardroom” (Mulheres nas salas de reunião, em tradução livre), em todo mundo, apenas 15% das mulheres ocupam assentos em cargos de chefia. Quando somente o Brasil é levado em conta, esse indicador cai para 7,7%.

Mesmo que os números ainda não sejam os ideais, o levantamento aponta um crescimento quando comparado com o último indicador divulgado em 2015, em que o percentual de mulheres em cargos de chefia era de 12% no mundo.

Para a deputada federal Laura Carneiro (PMDB-RJ), uma das explicações para a baixa representatividade feminina nos cargos de chefia pode ser a gravidez. De acordo com ela, muitas mulheres aceitam o primeiro salário oferecido por medo de não serem contratadas no futuro a partir de uma gestação. “É claro que o fato da mulher engravidar sempre faz com que ela fique mais frágil na contratação no mercado de trabalho, quando ela entra para o mercado. Na verdade, se o patrão oferecer ‘X’ ou ‘Y’ ela acaba aceitando com medo de que porque um dia ela pode ficar grávida seja mais difícil sua contratação. Então, sempre é mais difícil para a mulher, tem sido. Mas é claro que isso é um processo de alteração, de empoderamento e aos poucos a gente avança do ponto de vista social no Brasil”, acredita ela.

A análise da deputada pode ser comprovada por um estudo feito com mil profissionais pela empresa MindMiners. Quase metade das mulheres entrevistadas contaram que já foram rejeitadas em uma seleção de emprego por serem mães ou terem manifestado desejo de engravidar. De acordo com a pesquisa 37% das mulheres acreditam que já perderam alguma chance de promoção por causa da maternidade.

Laura Carneiro lembra que, segundo dados do Plano Nacional de Qualificação, do ministério do Trabalho e Previdência Social, no Brasil, as mulheres são maioria em universidades e cursos de qualificação. “O que significa que essas mulheres estão cada vez mais para disputar com os homens, se preparando, se qualificando para poder vencer no mercado de trabalho através da sua qualificação.”

Conforme o ministério do Trabalho, a maioria das pessoas com Ensino Médio completo ou Superior incompleto, são mulheres 39,1%. Apenas 33,5% dos homens se enquadram nessa posição.

Consumidor já deve começar a se preparar para a Black Friday

Consultora financeira dá dicas para que as promoções não virem um problema no orçamento

Nos últimos anos, as lojas físicas e de venda online estão aderindo cada vez mais às promoções da Black Friday, que já é bem tradicional nos Estados Unidos. Neste ano, a data da promoção é 24 de novembro, portanto, quem quiser aproveitar já precisa tomar alguns cuidados. É muito importante que o consumidor avalie se tem condições de comprar, se está fazendo um bom negócio e se isso não vai acabar prejudicando sua situação financeira. A consultora financeira Alexandra Contieri, da Alexandra Contieri Consultoria Financeira, dá algumas dicas para os consumidores lidarem com as promoções.

“O primeiro passo é avaliar se há uma sobra no orçamento para fazer a compra e se ela realmente é necessária. Muitas vezes, nós nos empolgamos com os preços e acabamos comprando coisas sem necessidade. Não adianta comprar porque o preço está bom, se aquilo não tiver utilidade. A compra jamais deve ser feita por impulso. Isso é um dos principais vilões da saúde financeira”, afirma a consultora.

De acordo com Alexandra, outro aspecto importante é ver se, de fato, o preço oferecido é promocional. “O ideal é que os consumidores que queiram comprar alguma coisa já comecem a pesquisar o preço agora para comparar com o preço na época em que a loja entrar em promoção. Infelizmente, aqui o Brasil, já tivemos várias experiências de lojas que aumentam o preço para aplicar o desconto e, no fim, acaba ficando no mesmo valor de antes. Fazem uma maquiagem e enganam o consumidor”, orienta.

Outro aspecto que merece atenção é a chegada da primeira parcela do 13º salário. “Muitas pessoas se empolgam com o dinheiro extra e saem gastando, mas se esquecem que já temos vários gastos extras com a chegada do Natal e do ano novo, além, é claro, de todas as despesas fixas de janeiro, como IPVA, IPTU, material escolar, etc.”, lembra. “Se após avaliar tudo isso, a promoção ainda for vantajosa, então pode aproveitar”, diz.

Mas, antes disso, é importante também fazer uma comparação de preços entre lojas e negociar descontos. “Também é importante estabelecer um valor para os gastos. Se sair comprando tudo que tiver vontade, é possível que fique endividado”, comenta. “A pessoa também precisa avaliar se a nova aquisição não trará mais despesas”, diz Alexandra.

Confira as dicas de forma resumida:

– Já comece a anotar valores do que pretende comprar para ver se os preços não foram maquiados durante a promoção

– Verifique se o valor gasto realmente cabe no seu orçamento

– Estabeleça um valor total para gastar

– Não compre por impulso

– Verifique se você realmente precisa daquilo

– Não se empolgue o com 13º salário: você ainda terá várias despesas de fim de ano e em janeiro

– Veja se a nova aquisição não trará mais despesas para você

– Compare preços

– Negocie descontos, principalmente para pagamentos à vista

Dicas para não se enrolar no intercâmbio

O intercâmbio é uma oportunidade única de ter uma experiência enriquecedora e inesquecível. Mais do que uma simples viagem turística, ele oferece a chance de desenvolvimento, da língua escolhida e também profissional e pessoal, onde você sai da sua zona de conforto e vive em outra cultura.

Mas esta questão cultural, pode atrapalhar a adaptação. Por isso, é preciso tomar alguns cuidados e prestar atenção em como os nativos se comportam. Neste texto, a Trust Intercâmbio Cultural e Turismo traz algumas dicas para você não passar aperto ou nem ter que utilizar algum embromation:

 

1 – Para onde eu vou?

Obviamente a primeira decisão a ser tomada é o destino. A fase de pesquisa é essencial para não ir parar em um lugar que não tem nada a ver com você. Explore a cultura do local, os costumes e até mesmo coisas como clima, que podem afetar seu rendimento e tornar a viagem uma tortura.

É importante também ter em mente o seu objetivo para definir o tempo de viagem. Dependendo do destino escolhido, existem cursos de um mês até um ano, podendo cursar até um ano letivo em uma escola local, por exemplo. O nível de aprendizado da língua e cultural muda bastante.

 

2 – Planejamento é seu amigo

Não precisa fazer uma planilha ou um plano extremamente detalhado, porém é muito benéfico você checar rotas de metrô, linhas de ônibus, táxis. Entenda como funciona o local onde vai morar e quanto a sua moradia fica distante de onde você vai estudar. Muitos países possuem um serviço de meio de transporte muito bom e isso facilitará a sua vida.

Outro planejamento importante é o financeiro. Se for somente estudar, preste atenção no quanto precisará levar para se sustentar e também para aproveitar os dias de folga. Você estará em outra moeda, com outros custos para comer, morar, passear, por isso se atente antes de gastar tudo no primeiro mês e arranjar dividas para pagar quando voltar.

 

3 – Estudar nunca foi tão divertido!

Além de proporcionar uma imersão cultural, o intercâmbio é divertido e te dá uma visão totalmente ilimitada de conhecimento. Um curso como o High School, que te coloca dentro de um semestre ou ano letivo em um colégio normal, é uma chance do aluno se engajar tanto em escolas públicas quanto particulares. Ao final do curso, você é reconhecido, recebendo um certificado com a frequência e aproveitamento do estudante, usado para validação do estudo no Brasil.

Por isso, mesmo se você já estiver em outra fase (trabalhar ou uma especialização) busque estudar. É uma oportunidade única de aprendizado, além de uma forma de se inserir na cultura e conhecer pessoas.

 

4 – Viajei! E agora?

Antes de colocar o pé em território estrangeiro, tenha em mente a seguinte frase: não faça lá o que não faria em seu país. Um ensinamento básico – e até antigo – que pode te tirar de muitas roubadas. Não ache que, por estar longe de tudo, você pode fazer o que quiser. As coisas não funcionam nenhum pouco assim, pois em muitos lugares a lei é bem mais rígida. Tome cuidado para não se encrencar e levar uma experiência ruim na bagagem de volta para casa.