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Impactos das Mudanças Climáticas – Suas consequências e o que já está sendo feito

 

 

 

 

O aumento da temperatura média dos oceanos e do ar próximo à superfície do planeta desencadeia diversas consequências e gera diversos impactos ambientais na saúde, agricultura, economia, em todo o mundo.

Entre algumas dessas consequências estão:

– Aumento do nível do mar – a média do nível do mar aumentou aproximadamente 20 cm desde 1880, mas atualmente as mudanças climáticas tem acelerado esse processo, aumentando o risco de inundações para comunidades costeiras. Alguns dos países mais sensíveis a essas consequências são: Holanda, Vietnã e Tailândia.¹ ²

– Ondas de calor mais intensas e frequentes – as ondas de calor já estão ocorrendo com mais frequência do que observado há 60 anos. Simulações climáticas preveem um aumento da temperatura do ar entre 0,3 e 4,8°C até o ano de 2100. Como consequência teremos um aumento na frequência de temperaturas altas na escala de dias, estações e anos. Com isso, mais doenças e mortes relacionadas. ¹ ³

– Aumento nos eventos climáticos extremos – alguns tipos de eventos extremos estão se tornando mais frequentes e intensos, tais como precipitações extremas, furacões mais fortes, secas mais intensas e mais longas. ¹ 4

– Derretimento das geleiras, inclusive dos chamados gelos permanentes – o aumento da temperatura nas regiões polares, especialmente no Ártico, tem aumentado a velocidade de derretimento das geleiras, tornando o derretimento mais rápido que a capacidade de reposição. Algumas consequências são o aumento do nível do mar, alteração nas correntes marítimas e na salinidade em determinadas áreas no oceano, impacto na fauna endêmica da região. ¹

É possível observar que, como os ecossistemas, os meios físicos e econômicos, estão conectados, se comunicam e interligam com uma cadeia de outros eventos, o que gera consequências e acontecimentos. Por exemplo, o derretimento das geleiras leva ao aumento do nível do mar em determinadas regiões, que leva ao aumento das inundações de cidades costeiras, consequentemente afetando a saúde e a economia do local, gerando maior gasto com saúde.

Alguns exemplos de impactos citados neste texto podem ser observados no site destinado à Mudanças Climáticas da NASA (Agência Espacial Norte-Americana) (http://climate.nasa.gov/). Neste é possível ver e comparar diferentes imagens de um mesmo local ao longo do tempo, acompanhar o aumento da temperatura média global (comparado à 1880), a diminuição do gelo no Ártico e a concentração de Dióxido de Carbono (CO2) na atmosfera.

Mas, diante deste cenário, o que está sendo feito?

No Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), em conjunto com o Banco Interamericano de desenvolvimento (BID), continua incentivando e trabalhando com grandes, médias e pequenas empresas de diversos setores a medir, gerenciar e reduzir suas emissões de CO2.

Ao longo dos últimos anos, temos observado que a sustentabilidade é um tópico cada vez mais presente na visão de negócios das grandes empresas, iniciativas como o Global Reporting Initiative, a plataforma da Caborn Disclosure Project, e o Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa são exemplos destas iniciativas.

No entanto, quando se trata de pequenas e médias empresas o fator determinante para a elaboração de inventários de Gases de Efeito Estufa (GEE), e o gerenciamento das suas emissões de GEE, tem sido a legislação. Apesar de os estados de São Paulo e Pernambuco exigirem a realização do inventário para determinados setores industriais, o INEA, órgão ambiental estadual do Rio de Janeiro, é o único que está exigindo a verificação do inventário por uma entidade de terceira parte acreditada junto ao Cgcre, como é o caso da ABNT.

É interessante apontar que existem consultores e Instituições com bastante interesse a respeito das emissões de Gases de Efeito Estufa, entretanto, pode-se observar que ainda há muito a fazer para alcançar um nível de conhecimento técnico sólido.

No que diz respeito às pequenas e médias empresas, a compreensão dos inventários de Gases de Efeito Estufa, como uma ferramenta de gestão que permite às empresas a identificação de oportunidades de redução de custos e a possibilidade de enxergar seus processos de uma nova perspectiva para alcançar eficiência energética, e possibilidades infinitas de marketing perante a sociedade e mercados estrangeiros, ainda é muito limitada.

 

Fontes, consultadas em 15 de janeiro de 2016:

¹  http://www.ucsusa.org/our-work/global-warming/science-and-impacts/global-warming-impacts#.VpjyOPkrLIU

²  http://www.climatecentral.org/news/new-analysis-global-exposure-to-sea-level-rise-flooding-18066

³  http://www.ucsusa.org/global_warming/science_and_impacts/impacts/early-warning-signs-of-global-6.html#.Vpj3kPkrLIU

4   http://www.ucsusa.org/global_warming/science_and_impacts/impacts/extreme-weather-climate-change.html#.Vpj60fkrLIU

http://www.pbmc.coppe.ufrj.br/pt/noticias/373-quinto-relatorio-do-ipcc-mostra-intensificacao-das-mudancas-climaticas

Por: Renata Menezes Rocha e Julio Ricardo Jemio Sanchez

Procon-SP fiscaliza aumento abusivo na venda de repelentes

 Operação monitora aumento de preço em função de surto de Dengue, Chikungunya e Zika Vírus; maior alta foi de 62% em uma das marcas comercializadas

Durante o mês de janeiro, especialistas da Fundação Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo, percorreram diversas farmácias e drogarias na capital e coletaram preços das principais marcas de repelentes do mercado. As cinco grandes redes que atuam em São Paulo foram notificadas a apresentar os preços praticados durante os meses de novembro e dezembro de 2015. Como em sua defesa as redes afirmaram que repassaram aumentos, o Procon solicitou as notas fiscais de compra da indústria para verificar qual índice de reajuste foi aplicado.

Após análise da diretoria de fiscalização do Procon-SP, se ficar comprovado que houve abusos nos aumentos de preços nos últimos três meses, período de agravamento do surto de Dengue, Chikungunya e Zika Vírus, as empresas serão autuadas.   De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, artigo 39, incisos V e X, é vedado ao fornecedor elevar sem justa causa o preço de produtos ou serviços e exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva.

O Procon-SP solicita aos consumidores que enviem suas reclamações via redes sociais com foto dos preços de repelentes, seja nas prateleiras ou nas notas fiscais das farmácias/supermercados, que aumentaram os preços abusivamente.  As mensagens devem indicar o nome do estabelecimento, endereço completo, incluindo bairro e cidade, e, quando possível, valores praticados antes dos aumentos.

Canais de atendimento:

www.procon.sp.gov.br

www.facebook.com/proconsp

twitter.com/@proconspoficial

http://educaproconsp.blogspot.com.br

Fundação Procon-SP

Assessoria de Comunicação

(11) 3824-7277 / 7276 / 7168 / 7278 / 6967 / 7279 / 6961 / 9 8660-2703

A crise é de gestão ou de liderança?

O governo federal vive uma crise financeira e uma crise política. Alguns dizem que a crise é de gestão, outros dizem que a crise é de liderança. O governo é uma instituição política e também uma organização empresarial. Nele estão presentes as questões de gestão e as questões de liderança. Qual a diferença entre as duas?

Gestão é a provisão e o comando de coisas, dinheiro, processos e tarefas, com vistas a produzir bens e serviços. Liderança é a capacidade de levar as pessoas a fazer o que tem de ser feito, sobretudo influenciar e motivar, mais que o uso do poder de obrigar. Gestão está no âmbito do conhecimento técnico e das habilidades para executar tarefas e projetos. Liderança habita o mundo do comportamento e da capacidade de se relacionar com pessoas e motivá-las para a ação.

Uma boa definição de liderança diz que é “a capacidade de influenciar e convencer pessoas, levá-las a acreditar na causa e despertar nelas a vontade de agir em favor de objetivos comuns, sobretudo quando são livres para seguir outro caminho”. A imprensa diz que a presidente Dilma trata seus subordinados de forma autoritária e ríspida. A coisa se complica se esse estilo for usado para se relacionar com aqueles que não são seus subordinados, como é o caso dos parlamentares.

É sabido que o governo tem relacionamento difícil com o Congresso. Tancredo Neves, um mestre em habilidade de relacionamento, dizia que não há democracia sem parlamento e sem oposição. Logo, ambos devem ser vistos como normais e necessários; por isso, ainda que em campos opostos, devem ser tratados com respeito e cortesia. Os parlamentares têm mandato, muitos têm ego inflado e outro tanto não tem o menor escrúpulo ético.

Entender toda essa lógica, ter uma estratégia de relacionamento com o parlamento e não usar de autoritarismo e grosseria são condições necessárias ao êxito da missão de governar. Não sendo assim, a crise de liderança aparece. Quanto à crise de gestão, ela tem influência da crise política, mas está principalmente na ineficiência administrativa da máquina estatal.

O ex-presidente Lula gastou sua lábia para convencer o país de que Dilma era uma gerentona competente e eficaz. É como se ele dissesse: ela é grossa, não é política, mas é boa gestora. No início do primeiro mandato, a população até gostou dessa caracterização da presidente, pois a máquina pública é lenta, cara e percebida como ineficiente. Dado o gigantesco tamanho do governo, a gestão nunca será ótima, e uma crise de liderança aprofunda a crise de gestão.

É papel do líder escolher bem os executivos. Uma crise de gestão pode vir de más escolhas de ministros e gerentes. Nas organizações empresariais, livres de influência político-partidária, a escolha baseada em competência técnica e moral é mais fácil. No governo, é mais difícil. Ao escolher mal, o chefe de governo falha como líder; na sequência, falhará como gestor. Maus gerentes, má gestão.

Quando investidos de cargo, os líderes têm poder de mandar, e o risco é a tentação de colocarem para fora o ditadorzinho que há dentro de todos nós. O alimento desse ditadorzinho é o crachá: quanto maior o poder, maior a tentação de impor, gritar, mandar, não ouvir e não aceitar opiniões diferentes.

Voltando ao governo, para a população, mais que essas questões, o que conta é o resultado em estabilidade política, crescimento econômico e prosperidade social. Com isso, defeitos serão perdoados. Sem isso, qualidades serão apedrejadas.

*José Pio Martins, economista, é reitor da Universidade Positivo.

Expansão do programa WiFi Livre SP prevê chamamento para programa-piloto

 Depois de receber quase 1.500 indicações de munícipes sobre o programa de expansão do WiFi Livre SP, por meio de consulta pública (18 de novembro de 2015 a 4 de janeiro de 2016), o próximo passo a ser colocado em prática pela Secretaria de Serviços, através da Coordenadoria de Conectividade e Convergência Digital (CCCD), será o lançamento de edital de chamamento para o piloto do programa.

Esse procedimento, que deverá ocorrer em breve, não levará em consideração apenas as localidades sugeridas nem as mais votadas durante a consulta, mas também fatores como densidade populacional da região, necessidades sociais e atratividade comercial. Esses itens são fundamentais para a sequência do projeto e devem ser colocados em testes, já que a próxima etapa do WiFi Livre SP prevê a parceria com a iniciativa privada.

Além de expandir e garantir a manutenção do serviço de wifi em espaços públicos municipais (área externa), a parceria a ser firmada inclui a possibilidade de implantação de projetos de aprimoramento, instalação de mobiliário urbano qualificado e equipamentos de utilidade pública. Com isso, o que se espera é melhorar a experiência dos munícipes com o espaço público e ampliar as iniciativas de conectividade do município.

Em contrapartida, os parceiros poderão expor suas marcas nos locais escolhidos, dentro dos limites da legislação local, bem como propor mecanismos de monetização.

A seguir, os dez locais mais sugeridos pelos munícipes:

1º – Parque do Carmo (Zona Leste) – 120
2º – Largo da Batata (Zona Oeste) – 94
3º – Praça Acibe Ballan Camasmie (Zona Sul) – 89
4º – Praça Doutor José Ória (Zona Oeste) – 89
 – Avenida Paulista – 74
 – Parque Ermelino Matarazzo – Dom Paulo Evaristo Arns (Z. Leste) – 68
7º – Parque Municipal Rodrigo de Gásperi (Zona Norte) – 67
 – Praça Carlos Alberto Figueira Leitão (Zona Oeste) – 64
9º – Parque Linear Parelheiros (Zona Sul) – 59
10º
 – Parque Buenos Aires (Centro) – 53

Consulte as localidades mais votadas: http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/wifi-sugestao-de-localidades/ e consulte as sugestões sobre intervenções nos espaços públicos e tipos de parceria (http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/wifi-arquivos/

A consulta pública já encerrou mas ainda é possível realizar o cadastro voluntário, na parte “Seja um parceiro”: http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/wifi-cadastro-voluntario/. O cadastro destina-se a identificar agentes e organizações interessadas em participar dos futuros projetos que serão objeto de termos de cooperação dentro do Programa de Expansão e cuja experiência e ramo de atuação sejam relacionados ao objeto do programa.

Cães são capazes de reconhecer emoções humanas, indica estudo

Trabalho foi conduzido por pesquisadores da Universidade de Lincoln (Inglaterra), USP e Unifesp

São Paulo, 14 de janeiro de 2016 – Todas as pessoas que convivem com cães asseguram que eles são capazes de perceber seus estados emocionais. Essa constatação ganhou uma nova comprovação científica: pesquisa publicada na revista Biology Letter, conduzida por pesquisadores da Universidade de Lincoln (Inglaterra), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e da Universidade de São Paulo (USP), mostrou que cães são, sim, capazes de reconhecer estados emocionais dos seres humanos.

No experimento, cães de estimação observaram, ao mesmo tempo, duas telas com imagens projetadas de faces humanas e caninas, alegres ou agressivas, que foram pareadas com vocalizações que poderiam ter também conteúdo emocional positivo ou negativo.

Ao escutarem ruídos sem conteúdo emocional, os cães olharam aleatoriamente para as duas telas. Entretanto, ao escutarem um som com conteúdo emocional alegre ou agressivo, os cães olharam mais para a face congruente ao som (alegre ou agressiva) em 67% dos ensaios, uma taxa muito acima do acaso, indicando uma habilidade do animal de integrar as duas informações – sonora e visual.

“Essa correspondência confirmou-se tanto para estímulos referentes aos próprios cães quanto para estímulos humanos, para as emoções positivas e negativas, assim como para faces masculinas e femininas”, explica a professora da Unifesp, Carine Savalli, que é uma das autoras do estudo.

Ainda de acordo com ela, reconhecer o conteúdo emocional dos seres humanos a partir da integração de estímulos visuais e sonoros é uma habilidade bastante complexa, que deve ter conferido, certamente, vantagens adaptativas para os cães que vivem no ambiente humano há milhares de anos.

Exemplos de estímulos utilizados no estudo: faces (humano feliz x bravo; cão brincalhão x agressivo) e suas correspondentes vocalizações

 

36% dos consumidores fazem compras para aliviar o estresse, aponta pesquisa do SPC Brasil

Comprar, mesmo sem planejamento, é o lazer preferido para três em cada dez entrevistados

Compras, compras, compras

Meditar, fazer ioga, praticar esportes, comer… Para muitos consumidores estressados, o melhor remédio para se livrar das angústias do dia a dia é usar o cartão de crédito e encher o carrinho de compras.  Um levantamento realizado em todas as capitais e no interior do país pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que mais de um terço (36,3%) dos entrevistados admite que o ato de fazer compras é uma forma que eles encontram para aliviar o estresse do cotidiano, principalmente as mulheres (43,7%) e os consumidores das classes A e B (40,2%). Além disso, quase a metade dos consumidores (47,7%) admite fazer comprar para se sentir bem.

O levantamento aponta ainda que três em cada dez (29,5%) consumidores concordam que fazer compras melhora o humor e 24,5% confessam realizar compras quando se sentem deprimidos. O estudo demonstra que as mulheres são mais suscetíveis às emoções quando compram por impulso. São elas quem mais admitem a sensação de prazer ao comprarem algo sem planejar (37,7% contra 26,5% dos homens), além de serem as que mais citam o ato de fazer compras como o tipo de lazer preferido (35,9% contra 23,3% do total de entrevistados).

Encontram-se também entre as mulheres os maiores percentuais de consumidores que se valem das compras por impulso quando estão deprimidas (30,5% contra 18,3% dos homens). Quanto à faixa etária, o levantamento indica que os mais jovens são os que mais ficam entusiasmados e se divertem ao comprar produtos não planejados (41,8% contra apenas 19,6% das pessoas acima de 55 anos).

Segundo o educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli, as emoções desempenham um papel fundamental nas compras realizadas impulsivamente. “O estado emocional explica o comportamento impulsivo do consumidor. Se o consumo fosse uma experiência puramente racional, a inadimplência seria bem menor do que temos hoje. As pessoas comprariam estritamente o necessário e raramente romperiam os limites do próprio orçamento, pois seriam capazes de avaliar adequadamente as consequências de uma aquisição desnecessária e de resistir ao impulso da compra, por mais que se sentissem atraídos por um produto na vitrine”, explica Vignoli.

Consumidor compra por impulso para não “perder boa oportunidade”

Por que é tão difícil evitar uma compra desnecessária mesmo sabendo que poderá haver consequências negativas para o próprio orçamento? O estudo demonstra que em situações de compras impulsivas o imediatismo e a necessidade de urgência acabam sendo mais fortes do que a capacidade de reflexão do consumidor. A maior parte dos entrevistados (44,5%) não consegue resistir aos próprios desejos porque acredita que se não realizarem aquela compra, mesmo que o produto seja desnecessário, vão desperdiçar uma ‘boa oportunidade’. Outros 36,9% admitem que quando surge o desejo de comprar algo, eles não sossegam enquanto não concretizarem a compra, sobretudo as mulheres (41,6%). “É como se ao verem um produto muito desejado ou com preço atrativo as pessoas abdicassem de refletir sobre a compra momentaneamente”, explica Vignoli. Exemplo disso, é que 30,1% dos entrevistados gastam mais do que o previsto em promoções com medo de acabarem se arrependendo depois e quase um terço (32,9%) admite que, geralmente, compra produtos que nem tinha a intenção de adquirir antes de entrar numa loja.

O apelo ao consumo pode ser tão intenso que os consumidores simplesmente esquecem momentaneamente dos efeitos que a compra pode ter sobre o orçamento: 30,7% admitem que ao ver um produto atrativo não pensam nas consequências da compra antes de efetivá-la e mais de um quarto (25,8%) dos entrevistados reconhecem não ter o costume de avaliar todos os aspectos envolvidos numa compra. E o resultado desse comportamento não poderia ser outro: muitos acabam ficando com o orçamento mais apertado. Segundo a pesquisa, 30,8% dos consumidores reconhecem que estão com as finanças pessoais descontroladas por causa de compras impulsivas.

Controle dos próprios atos

Para o educador financeiro José Vignoli, os resultados da pesquisa mostram que para o consumidor controlar seus impulsos de compras não planejadas é importante que ele saiba identificar, primeiramente, o próprio estado emocional. “Ir às compras quando se está mal pode ser perigoso, já que o consumidor estará mais vulnerável a utilizar o consumo como gatilho. Certamente, não há uma fórmula para evitar o consumo impulsivo, mas entender que as emoções influenciam em nossas decisões pode ajudar a tornar o consumidor mais consciente e controlado no momento de decidir por uma compra”, afirma o educador.

Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, estabelecer um controle orçamentário ajuda o consumidor a ter uma visão mais ampla das pendências financeiras, além de evitar que o dinheiro comprometido com gastos fixos e inadiáveis seja gasto impulsivamente em compras momentâneas. O estudo mostra que 40,3% dos entrevistados estão ou já estiveram com o nome sujo por extrapolar nas compras sem pensar. “Um dos principais problemas associados ao comportamento compulsivo é o risco de endividamento excessivo. Quando as dívidas vão se acumulando e comprometem o dinheiro destinado aos gastos imprescindíveis, como despesas da casa e contas de primeira necessidade, é hora de o consumidor procurar ajuda porque ele pode cair na inadimplência”, alerta a especialista.

Compras , Compras , Compras

Metodologia

A pesquisa foi realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) com 745 consumidores acima de 18 anos nas 27 capitais e procurou compreender o papel das emoções no comportamento das compras impulsivas. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais com uma margem de confiança de 95%.

Compras , Compras , Compras

Cresce a procura de RGs para bebês com o número do CPF

Muitos pais que estão procurando os postos Poupatempo neste início de ano para tirar a primeira Carteira de Identidade dos filhos recém-nascidos já estão providenciando o documento com o número do CPF da criança. É que já está em vigor desde o início de dezembro de 2015 uma nova regra que permite aos cartórios incluir o CPF já na Certidão de Nascimento. Ainda não há estatísticas, mas as certidões com a informação do número de identificação junto à Receita Federal são cada vez mais frequentes no Poupatempo.

A inclusão do CPF no RG dá mais comodidade às famílias e facilita a abertura de conta bancária, plano de saúde e de previdência privada, e acesso aos benefícios sociais proporcionados pelo governo. Sem o CPF, a criança não pode ser incluída como dependente nos planos de saúde.

Os cartórios passaram a oferecer a emissão de certidão já com o CPF após um convênio firmado em 2015 entre a Receita Federal e a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen/SP). A entidade administra a Central Nacional de Registro Civil.

Antes, já era possível fazer o RG com o CPF, se os pais providenciassem o número antes de fazer a solicitação do documento. O número pode ser fornecido no próprio Poupatempo, nos postos que contam com serviços dos Correios ou da Receita Federal, órgãos responsáveis pela emissão do CPF. A identificação junto à Receita é válida para a vida toda e em todo o território nacional.

Além da comodidade e gratuidade do serviço de emissão do CPF e primeira via do RG, o documento com identificação completa é uma segurança a mais em relação a fraudes e problemas causados por homônimos.

Agora, os sistemas integrados da Receita Federal e das Centrais de Registros passam a permitir o cadastro da filiação independentemente do gênero que compõe a família. O convênio já está em vigor nos cartórios de registro civil dos estados de SP, RJ, MG, PE, ES e SE, além do Distrito Federal, e deve estar disponível em todos os cartórios do País até o final do primeiro semestre de 2016, segundo a Receita Federal

Segundo a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo, o convênio com a Receita Federal desburocratiza os procedimentos de registro e evita futuras confusões. Como a Certidão de Nascimento é a origem de todos os documentos, quanto mais informações puderem ser emitidas conjuntamente a este primeiro documento civil do cidadão, menor a margem de erros para fraudes na hora de emitir um segundo documento, como o RG, Título de Eleitor, Carteira de Trabalho ou qualquer outro.

Segundo a entidade, a medida também permitirá o cancelamento do CPF quando o cartório emitir a certidão de óbito e quando for preciso comunicar a Receita Federal, após o casamento, sobre alteração do nome em função da adoção do sobrenome do marido ou da esposa. Hoje, essas alterações devem ser feitas na Receita Federal.

Crianças registradas por múltiplos pais poderão ter a filiação completa incluída nos dados do CPF, o que antes era impossível devido aos campos de preenchimento do antigo sistema da Receita Federal, que contava apenas com os tradicionais: pai e mãe. Agora, a designação é filiação.

No Poupatempo Itaquera, Erivaldo dos Santos providenciou o RG da filha Alice Gomes Santos, de apenas quatro meses, já com o CPF. Ele explicou que pretende abrir uma conta bancária para a garotinha. Na mesma unidade, Vênia Ribeiro Martins também providenciou o RG com CPF da filha Alice Ribeiro Martins, de três meses, para abrir para ela um plano de previdência privada.

Os cartórios do interior também já estão emitindo a Certidão de Nascimento com o CPF. No Poupatempo São José do Rio Preto, o casal Robson e Nayara solicitou o RG da filha Laura Yasmin apresentando a Certidão de Nascimento com a identificação da criança no sistema da Receita Federal. Eles explicaram que providenciaram o documento para tirar o Cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) e o Cartão Cidadão da Prefeitura.

Cresce a procura de RGs para bebês com o número do CPF

Muitos pais que estão procurando os postos Poupatempo neste início de ano para tirar a primeira Carteira de Identidade dos filhos recém-nascidos já estão providenciando o documento com o número do CPF da criança. É que já está em vigor desde o início de dezembro de 2015 uma nova regra que permite aos cartórios incluir o CPF já na Certidão de Nascimento. Ainda não há estatísticas, mas as certidões com a informação do número de identificação junto à Receita Federal são cada vez mais frequentes no Poupatempo.

A inclusão do CPF no RG dá mais comodidade às famílias e facilita a abertura de conta bancária, plano de saúde e de previdência privada, e acesso aos benefícios sociais proporcionados pelo governo. Sem o CPF, a criança não pode ser incluída como dependente nos planos de saúde.

Os cartórios passaram a oferecer a emissão de certidão já com o CPF após um convênio firmado em 2015 entre a Receita Federal e a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen/SP). A entidade administra a Central Nacional de Registro Civil.

Antes, já era possível fazer o RG com o CPF, se os pais providenciassem o número antes de fazer a solicitação do documento. O número pode ser fornecido no próprio Poupatempo, nos postos que contam com serviços dos Correios ou da Receita Federal, órgãos responsáveis pela emissão do CPF. A identificação junto à Receita é válida para a vida toda e em todo o território nacional.

Além da comodidade e gratuidade do serviço de emissão do CPF e primeira via do RG, o documento com identificação completa é uma segurança a mais em relação a fraudes e problemas causados por homônimos.

Agora, os sistemas integrados da Receita Federal e das Centrais de Registros passam a permitir o cadastro da filiação independentemente do gênero que compõe a família. O convênio já está em vigor nos cartórios de registro civil dos estados de SP, RJ, MG, PE, ES e SE, além do Distrito Federal, e deve estar disponível em todos os cartórios do País até o final do primeiro semestre de 2016, segundo a Receita Federal

Segundo a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo, o convênio com a Receita Federal desburocratiza os procedimentos de registro e evita futuras confusões. Como a Certidão de Nascimento é a origem de todos os documentos, quanto mais informações puderem ser emitidas conjuntamente a este primeiro documento civil do cidadão, menor a margem de erros para fraudes na hora de emitir um segundo documento, como o RG, Título de Eleitor, Carteira de Trabalho ou qualquer outro.

Segundo a entidade, a medida também permitirá o cancelamento do CPF quando o cartório emitir a certidão de óbito e quando for preciso comunicar a Receita Federal, após o casamento, sobre alteração do nome em função da adoção do sobrenome do marido ou da esposa. Hoje, essas alterações devem ser feitas na Receita Federal.

Crianças registradas por múltiplos pais poderão ter a filiação completa incluída nos dados do CPF, o que antes era impossível devido aos campos de preenchimento do antigo sistema da Receita Federal, que contava apenas com os tradicionais: pai e mãe. Agora, a designação é filiação.

No Poupatempo Itaquera, Erivaldo dos Santos providenciou o RG da filha Alice Gomes Santos, de apenas quatro meses, já com o CPF. Ele explicou que pretende abrir uma conta bancária para a garotinha. Na mesma unidade, Vênia Ribeiro Martins também providenciou o RG com CPF da filha Alice Ribeiro Martins, de três meses, para abrir para ela um plano de previdência privada.

Os cartórios do interior também já estão emitindo a Certidão de Nascimento com o CPF. No Poupatempo São José do Rio Preto, o casal Robson e Nayara solicitou o RG da filha Laura Yasmin apresentando a Certidão de Nascimento com a identificação da criança no sistema da Receita Federal. Eles explicaram que providenciaram o documento para tirar o Cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) e o Cartão Cidadão da Prefeitura.

Vinho Occhio Nero Duemezzo Dolce

Com graduação alcoolica de 2,5% o vinho Occhio Nero Duemezzo é perfeito para dias quentes.

O diferencial da bebida é que ela pode ser servida pura ou com cubos de gelo e incrementada com pedaços de frutas.

 

O Occhio Nero Duemezzo Dolce é um excelente acompanhamento e harmoniza perfeitamente com canapés, saladas, carnes brancas, frutos do mar e pode ser servido também com doces e frutas.

Produzido com uva 100% Moscato da região de Oltrepò Pavese, Lombardia. A Moscato é uma uva aromática, cultivada em colinas a 300 metros de altitude. A colheita é realizada manualmente entre 20 de agosto e 10 de setembro. O suco da uva é obtido a partir de leve pressão e conservado a frio com 0% de álcool. Após passar por um filtro rotativo para que sejam separadas as partes líquida (suco) e sólida (casca), o suco é armazenado em tanques a pressão climatizados (autoclaves) e inicia-se a fermentação à temperatura de 15˚C até atingir a graduação alcoólica de 2,5%. A fermentação ocorre lentamente, por 8 dias, devido a baixa temperatura e ao baixo teor de álcool. Após a fermentação, o vinho é resfriado a 0˚C e mantém-se nesta temperatura até o engarrafamento. Na garrafa o vinho é conservado a 15˚C. É um vinho jovem e suas caraterísticas aromáticas são melhor apreciadas até 2 anos do engarrafamento.

Uva:

Moscato: Sob esta denominação, há uma série muito grande de variedades. A maior delas tem sua origem provavelmente no Oriente Médio. É plantada no mundo todo, é própria de vinhos doces e perfumados, mas pode dar origem também a vinhos secos e ao espumante, com grande tipicidade, devido ao caráter varietal de Moscato. É a única uva vinífera que preserva os aromas de uva no vinho e talvez uma das espécies mais antigas ainda cultivadas. Principais características aromáticas: flores brancas e notas de frutas.

Receita – Drink Duemezzo Frizz 

Ingredientes: 

  • Duemezzo
  • gelo em cubos
  • frutas cortadas em fatias finas: limão, laranja, kiwi ou morango

Modo fácil de preparo: 

Em uma taça do tipo Bourgogne coloque Duemezzo, gelo e a fruta de sua preferência.

Região:
Oltrepò Pavese:

É uma área da província de Pavia, no noroeste italiano, região da Lombardia, que fica ao sul do rio Po. Estende-se por uma área de 1.100 km², de forma triangular, com a base para o norte, formado pelo rio Po e o ápice no sul do Monte Lesima (1724 m). A montanha do Apeninos da Ligúria é o ponto mais alto desta província.

Solo: O solo é rochoso devido a existência de regiões montanhosas, sobretudo ao sul do cênico lago d’Iseo.

Clima: O clima de caráter continental, com a formação frequente de nevoeiros, cria as condições perfeitas para o cultivo das uvas.

Incidência maior de raios solares no verão traz alerta para saúde dos olhos

 A exposição ao sol durante a estação pode colaborar para o desenvolvimento de doenças que podem levar à cegueira

 

São Paulo, janeiro de 2016 – Segundo a Organização Meteorológica Mundial (World Meterological Organization), este ano, o El Niño pode provocar um dos verões mais quentes dos últimos 65 anos e a liberação de raios UV tende a ser mais intensa do que anos anteriores. Diante desse cenário, os cuidados com a exposição da visão ao sol devem ser redobrados.

Especialistas alertam que exposição excessiva aos raios solares pode favorecer o surgimento de danos, que podem ser evitados com medidas preventivas e atenção à saúde dos olhos. “Pessoas que ficam muito expostas aos raios UVA e UVB tem chances maiores de desenvolver doenças graves como a DMRI, por exemplo. A utilização de óculos de sol, bonés, chapéus ou viseiras diminui o impacto gerados por esses raios”, orienta Dr. André Gomes, oftalmologista e Presidente da Sociedade Brasileira de Oftalmologia.

No caso da DMRI, doença degenerativa da área central da retina, que provoca a perda progressiva da visão central, o paciente vai perdendo a nitidez e foco dos objetos. A patologia ainda pode ser classificada de duas maneiras, a DMRI seca, que ocorre quando existe um acúmulo de proteína e gorduras (drusas), localizadas na região macular, levando à atrofia –  mais comum na população, chegando a acometer cerca de 90% dos pacientes. Já a DMRI úmida (exsudativa), é mais agressiva, pois progride mais rápido, formando vasos sanguíneos que penetram e destroem a região macular. Nesse caso, a intervenção deve ser de início imediato, para evitar a perda da visão.

Por se tratar de uma doença degenerativa, a DMRI não tem cura, mas tem tratamento. Com a adoção de algumas medidas é possível prevenir o problema. Tais, como: realizar exames oftalmológicos periódicos, a prática de exercícios físicos, não fumar, e manter uma alimentação balanceada rica em legumes, frutas, peixes e nozes. Além disso, ter atenção aos sintomas pode impedir o desenvolvimento acelerado da patologia e garantir uma qualidade de vida aos pacientes portadores da doença. Em pessoas que já possuem a DMRI úmida, existe também um tratamento com princípio ativo à base de aflibercept, um antiangiogênico, que aplicado por meio de injeção intravítrea, inibe o crescimento de novos vasos sanguíneos, reduzindo o fluído de sangramento, melhorando a visão.

O desconhecimento dos sintomas da doença também é um sinal de alerta. Algumas pessoas, em contato com a iluminação solar, sentem pequenos desconfortos na visão, mas podem não considerar como algo relevante e, por isso, muitas vezes, não procuram tratamento.

Há alguns sinais que sugerem que a DMRI esteja em seu nível mais avançado como linhas onduladas na vista, distorção de imagens, além de pontos escuros e espaços em branco na visão central. “Ao notar algum desses sintomas, o ideal é procurar um oftalmologista especialista em retina imediatamente”, diz Dr. André.