IPVA 2019 será, em média, 3,34% mais barato para proprietários paulistas

O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) ficará mais barato em São Paulo em 2019 e as datas de vencimento já estão disponíveis para consulta. A tabela de valores venais registra queda nominal de 3,34%%, em média, nos preços de venda praticados no varejo, segundo levantamento apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), A tabela e o calendário foram publicados pela Secretaria da Fazenda no Diário Oficial do Estado.

O levantamento da Fipe é referente a 11.556 diferentes marcas, modelos e versões de veículos. A pesquisa, baseada nos valores de mercado de setembro de 2018, comparada ao mesmo período de 2017, identificou maior queda de preços de venda para caminhões usados, que apresentaram recuo de 4,72%. Os ônibus e micro-ônibus tiveram redução de 3,67%, seguidos dos utilitários, com redução de 3,52%%. Os preços de venda de motocicletas tiveram queda de 3,30% eautomóveis fecharam 3,26% abaixo do valor apurado no ano anterior.

As alíquotas do imposto permanecem inalteradas. Os proprietários de veículos movidos à gasolina e os bicombustíveis recolherão 4% sobre o valor venal. Veículos que utilizam exclusivamente álcool, eletricidade ou gás, ainda que combinados entre si, têm alíquota de 3%. As picapes cabine dupla pagam 4%. Os utilitários (cabine simples), ônibus, micro-ônibus, motocicletas, motonetas, quadriciclos e similares recolhem 2% sobre o valor venal. Os caminhões pagam 1,5%.

A frota total de veículos no Estado de São Paulo é de aproximadamente 25,1 milhões. Destes, 17,4 milhões estão sujeitos ao recolhimento do IPVA, 300 mil estão isentos por terem mais de 20 anos de fabricação ou são considerados isentos, imunes ou dispensados do pagamento (como taxistas, pessoas com deficiência, igrejas, entidades sem fins lucrativos, veículos oficiais e ônibus/micro-ônibus urbanos).

A Fazenda prevê arrecadar R$ 14,9 bilhões com o IPVA em 2019. Deste total, descontadas as destinações constitucionais, o valor é repartido 50% para os municípios de registro dos veículos, que devem corresponder ao local de domicílio ou residência dos respectivos proprietários, e os outros 50% para o Estado. Os recursos do imposto são investidos pelo governo estadual em obras de infraestrutura e melhoria na prestação de serviços públicos como os de saúde e educação.

Calendário de pagamento

Os contribuintes podem pagar o IPVA 2019 em cota única no mês de janeiro, com desconto de 3%, ou parcelar o tributo em três vezes, de acordo com o final da placa do veículo (iniciando o primeiro pagamento em janeiro e as outras duas parcelas nos meses de fevereiro e março). Também é possível quitar o imposto no mês de fevereiro de maneira integral, sem desconto.

Oportunamente, os proprietários deverão observar o calendário de vencimento por final de placa. Para efetuar o pagamento do IPVA 2019, basta o contribuinte se dirigir a uma agência bancária credenciada, com o número do RENAVAM (Registro Nacional de Veículo Automotor) e efetuar o recolhimento no guichê de caixa, nos terminais de autoatendimento, pela internet ou débito agendado ou outros canais oferecidos pela instituição bancária.

Atraso de pagamento
O contribuinte que deixar de recolher o imposto fica sujeito a multa de 0,33% por dia de atraso e juros de mora com base na taxa Selic. Passados 60 dias, o percentual da multa fixa-se em 20% do valor do imposto.

Permanecendo a inadimplência do IPVA, o débito será inscrito e, como consequência, a multa passará a 40% do valor do imposto, além da inclusão do nome do proprietário no Cadin Estadual, impedindo-o de aproveitar eventual crédito que possua por solicitar a Nota Fiscal Paulista. A partir do momento em que o débito de IPVA estiver inscrito, a Procuradoria Geral do Estado poderá vir a cobrá-lo mediante protesto.

Após o prazo para licenciamento, conforme calendário do Detran, a inadimplência do IPVA impedirá de fazê-lo. Como consequência, o veículo poderá vir a ser apreendido, com multa aplicada pela autoridade de trânsito e sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Energia Solar Fotovoltaica: produção e consumo residencial estão em expansão no MS

Há dois, após a instalação de sistema de energia fotovoltaica, João Carlos Nocera morador de Campo Grande, em MS, reduziu gastos de energia elétrica e valorizou imóvel. Além disso, vivendo em uma cidade com temperatura máxima entre 29 a 32º C, durante todo o ano, o uso do ar-condicionado é feito sem culpa, já que a energia é gerada por fonte renovável e sem impactos no meio ambiente.

Dimensionado e instalado pela NeoSolar, que atua há sete anos no mercado energético por meio de consultoria, comercialização e instalação de produtos que viabilizam a produção e o consumo de energia solar fotovoltaica, o sistema da residência sul-mato-grossense foi montado em duas etapas devido ao investimento exigido na aquisição dos equipamentos, segundo o morador. “Dividir em suas etapas foi uma escolha consciência para que pudéssemos conhecer na prática o sistema e ainda pagar de forma mais tranquila”.

Na primeira fase, em setembro de 2016, foram implantadas 22 placas de 260 Wp (Watt-pico) e, na segunda, em janeiro de 2018, mais 10 painéis, totalizando a capacidade de geração de 8,34 kWp. “De janeiro a agosto, a média de produção acumulada foi de 880 kWh”, afirma Hugo Brandão, da NeoSolar.

A economia proporcionada já representa 16% do valor investido na compra do sistema, cuja vida útil atinge de 20 a 30 anos.

Economia
No gráfico abaixo, é possível comparar os valores gastos com energia elétrica da residência. Em março de 2016, antes da instalação das placas solares, o consumo era de R$ 1 mil. Em 2017, no mesmo mês, o valor pago havia reduzido a menos da metade e, neste ano, o gasto foi praticamente de 1/3 do montante pago em 2016. “Sem dúvida, a economia financeira superou a expectativa”, afirma Nocera.

Geração de energia
A adição de mais dez painéis solares possibilitou mais economia, graças ao aumento da geração de energia, como é possível verificar no gráfico abaixo.

Sistema on-grid

O modelo de geração de energia limpa escolhido pelo morador é conectado à rede elétrica, ou seja, toda energia excedente, produzida diariamente pelo sistema, é enviada à rede elétrica da distribuidora, revertendo-se em descontos nas seguintes da casa ou de outras que sejam do mesmo CPF do proprietário e distribuidora. De acordo com ele, os vizinhos ainda se surpreendem ao saberem que a energia gerada não necessita de baterias para armazenamento.

 

“O segmento de produção de energia solar deve crescer em torno de 100% nos próximos anos. Os equipamentos estão mais acessíveis, representando uma oportunidade aos interessados em reduzir e até extinguir os valores com energia elétrica de uma maneira sustentável”, finaliza o especialista da NeoSolar.

Equipamentos de pesca abandonados ou perdidos nos oceanos brasileiros podem impactar 69 mil animais marinhos por dia

Estudo inédito da Proteção Animal Mundial aponta relatos de petrechos de pesca fantasma em 70% do litoral brasileiro, incluindo áreas de proteção ambiental como unidades de conservação.

 Relatório inédito da Proteção Animal Mundial (World Animal Protection) aponta que o impacto negativo de petrechos de pesca perdidos ou abandonados na costa brasileira podem impactar até 69 mil animais marinhos por dia. O levantamento “Maré Fantasma – Situação atual, desafios e soluções para a pesca fantasma no Brasil” será lançado amanhã, sexta-feira, 7 de dezembro, no evento “Oceano Plástico: como escapar desse emaranhado?”, promovido pela organização em parceria com a ONU Meio Ambiente, em São Paulo.

Segundo levantamento do relatório, mais de 6 mil toneladas de redes de pesca são produzidas ou importadas por ano no Brasil. Com base nisso, e utilizando estimativas de perda de equipamentos publicadas, estima-se que mais de meia tonelada (580 kg) desses materiais podem ser abandonados ou perdidos nos mares brasileiros diariamente. Com isso, 69 mil animais marinhos podem ser impactados todos os dias por petrechos de pesca fantasma De acordo com dados científicos, relatos de agências de mergulho e ações de limpeza de praia, esses equipamentos são encontrados em 70% da costa brasileira (em 12 dos 17 estados), incluindo áreas de proteção ambiental, como unidades de conservação.

“Para implementar políticas eficazes contra a pesca fantasma é preciso saber onde há maior incidência desse impacto e quais espécies são mais prejudicadas. Por isso, esse estudo é tão importante”, afirma Helena Pavese, diretora executiva da Proteção Animal Mundial.  “No Brasil o conhecimento sobre a pesca fantasma ainda é muito incipiente. São Paulo e Santa Catarina são os únicos estados que apresentam estudos consistentes”, completa a diretora, lembrando que o relatório Maré Fantasma foi possível graças à colaboração da ONU Meio Ambiente, Instituto Baleia Jubarte e WWF-Brasil.

A pesca fantasma é caracterizada por petrechos de pesca, como redes, linhas e armações, que são perdidas ou descartadas nos mares e seguem ameaçando a vida marinha. Globalmente, o volume de equipamentos de pesca largados nos oceanos por ano chega a 640 mil toneladas.

“Além do sofrimento causado à fauna marinha e dos reflexos negativos à conservação das espécies, as redes de pesca abandonadas, que são feitas de material plástico, têm um alto impacto ambiental pela demora em sua decomposição, até 600 anos”, explica João Almeida, gerente de Vida Silvestre da Proteção Animal Mundial. “A estimativa é que 5 a 30% do declínio populacional de algumas espécies pode ser atribuído à pesca fantasma. Podendo ser essa prática, inclusive, o principal fator para a redução drástica da população de boto-cor-de-rosa e o tucuxi, na Amazônia”, afirma o gerente.

Para reverter essa situação, a Proteção Animal Mundial promove a campanha Sea Change que visa chamar a atenção para o problema e conscientizar o governo, o setor privado e a população para que medidas comecem a ser tomadas no Brasil. A Proteção Animal Mundial atua contra pesca fantasma por meio de três frentes: reduzir o descarte inadequado de redes de pesca; remover os petrechos e promover soluções inovadoras de reciclagem para os equipamentos; apoiar os esforços de resgates seguros de animais emaranhados.

Para mais informações acesse: www.worldanimalprotection.org.br.

 

O que fazer quando os olhos lacrimejam sem parar?

Lacrimejar sem chorar. Essa é uma queixa relativamente comum nos consultórios de oftalmologia. Epífora é o nome que se dá quando os olhos espontaneamente vertem lágrimas que ficam escorrendo no canto dos olhos sem qualquer explicação aparente e não têm nada a ver com choro. Ao invés de todas as lágrimas serem drenadas para o sistema nasolacrimal, há algum bloqueio que induz a lágrima a escorrer pelo rosto. De acordo com o oftalmologista Renato Neves, diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, todos precisamos de lágrimas para lubrificar a superfície ocular – o que contribui para manter a saúde dos olhos e a clareza da visão. “Esse lacrimejamento espontâneo pode ser tratado com sucesso na maioria dos casos. Mas é preciso identificar a causa, que tanto pode ser o bloqueio de um ducto lacrimal, quanto uma excessiva produção de lágrimas”.

De acordo com o especialista, como os recém-nascidos geralmente não têm ductos lacrimais plenamente desenvolvidos, o diagnóstico de epífora é muito comum antes de o bebê atingir um ano de idade. Neste caso, o problema costuma desaparecer nas primeiras semanas de vida. “Em adultos, é mais comum encontrarmos ductos bloqueados ou muito estreitos. Além do lacrimejamento espontâneo, e às vezes excessivo, o paciente fica mais suscetível a infecções oculares”.

Mas há também irritações que podem aumentar a produção de lágrima, como uma   tentativa de o corpo lavar e se livrar do que o está incomodando. “A conjuntivite alérgica ou infecciosa costuma aumentar a produção de filme lacrimal durante a fase crítica da doença. O mesmo ocorre quando a pessoa leva alguma bolada ou pancada no olho, e até mesmo quando entra em contato com químicos, fumaça ou cebolas – que são altamente irritantes por conta do gás liberado na hora em que se corta o alimento. Outra causa comum é a fotofobia (reação à claridade excessiva) e o crescimento de cílios no sentido oposto ao que deveria crescer, ou seja, eles nascem para dentro e acabam irritando os olhos, favorecendo o lacrimejamento”.

Neves afirma que há várias outras causas a serem investigadas, como ceratite (infecção da córnea), úlcera, terçol, e até mesmo o uso de certos medicamentos que favorecem a síndrome do olho seco. “A síndrome do olho seco provoca vários tipos de desconforto, desde uma leve irritação, até coceira em excesso, sensação de queimação e dor. Essas alterações também podem estimular a produção de lágrima, fazendo com que o paciente se queixe de lacrimejamento excessivo. Sendo assim, a primeira medida é avaliar cuidadosamente o olho do paciente, a fim de checar se o lacrimejamento ocorre em apenas um olho, se está associado a uma lesão, infecção, acidente, ou a qualquer outro fator. Com o diagnóstico em mãos, o oftalmologista pode dar sequência ao tratamento, que pode incluir a desobstrução do ducto lacrimal ou até mesmo a criação de um novo canal nasolacrimal”.

 

Fonte: Dr. Renato Neves, cirurgião-oftalmologista e diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, em São Paulo – www.eyecare.com.br

As capitais e seu desenvolvimento no Brasil

São considerados cidades desenvolvidas, aquelas que apresentam bom desempenho na saúde pública, na educação, taxas de empregos e a renda dos trabalhadores. Hoje vamos falar um pouco sobre algumas Capitais Brasileiras, com informações apuradas pela FIRJAN de desenvolvimento Municipal (Federação de Indústrias do Rio de Janeiro), com relação a desenvolvimento e suas posições.

Pensamos sempre que, as capitais cujo são centros industriais, estão sempre nas primeiras posições. Mas, segundo o economista Jonathas Goulart, da divisão de Estudos da Firjan, o fato de serem industriais elas perdem muitos postos de trabalho e baixaram o desempenho na vertente emprego e renda. Diferente das cidades um pouco menores como Teresina e Cuiabá, que obtiveram grandes pontuações neste indicador.

As Mais desenvolvidas

Ocupando a liderança das pesquisas, Florianópolis tem registrado um alto índice de desenvolvimento, com um índice de 0,8584 pontos. Já Curitiba, também localizada na região Sul do país, vem ultrapassando São Paulo (com 0,8352), com a pontuação de 0,8378. Teresina e Cuiabá, entre as capitais, foram as que mais subiram nos últimos anos. Piauí, a única capital do nordeste entre as capitais mais desenvolvidas, também vem subindo. A cidade pulou de 12º lugar para 4º. Já Capital de Mato Grosso, foi de 9º para 5º posição.

As demais cinco capitais que constam na pesquisa são: Vitória, Belo Horizonte, Goiânia, Campo Grande e Palmas, a única da região Norte na lista das mais bem posicionadas.

A cidade de Brasília ficou de fora do ranking ao cair três posições – do 10º lugar em 2015, com pontuação em 0,8001, para o 13º com pontuação de 0,7799 em 2016.

Vejamos abaixo, o ranking das 10 capitais mais bem posicionadas e suas colocações:

  1. Florianópolis – 0,8584
  2. Curitiba – 0,8514
  3. São Paulo – 0, 8514
  4. Teresina – 0,8275
  5. Cuiabá – 0, 8266
  6. Vitória – 0,8244
  7. Belo Horizonte – 0,8219
  8. Goiânia – 0,8170
  9. Campo Grande – 0,8145
  10. Palmas – 0,8010

 

As menos desenvolvidas

Nas últimas posições da lista de desenvolvimento das capitais temos Macapá com 0,6446, Em seguida, com um índice considerado regular, temos Belém do Pará e Maceió, as duas com a mesma pontuação de 0,6918.

Também tiveram pontuações semelhantes as cidades de Manaus, Porto Velho e Aracaju, todas também com desempenho considerado regular.

Mesmo assim, nenhuma das capitais de estado apresentam um desenvolvimento considerado baixo, o que as consideram acima de pelo menos 2 mil municípios com os piores resultados da pesquisa.

Goulart explica que, de uma maneira geral, as capitais têm uma média de desenvolvimento acima das demais cidades. Isso ocorre devido ao melhor resultado no quesito emprego e renda. As capitais têm um mercado de trabalho mais dinâmico, o que acaba obtendo notas superiores nesse quesito.

Quando comparamos os dados de pesquisa atual com os dados do período pré-crise, em 2013, a capital que mais despencou no ranking foi o Rio de Janeiro, que caiu da 5ª para a 11ª posição em um período de três anos. Recife, no mesmo período, também sentiu uma forte queda, passando de 13ª colocado para a 18ª. Nestes dois casos, a queda no índice de emprego e renda foi o quesito mais determinante para estas quedas.

Senado aprova multa de 50% em caso de distrato de imóvel

O Senado aprovou ontem o texto-base do projeto que define as regras para a desistência da compra de imóvel na planta – chamado distrato imobiliário. O projeto de lei que propõe as novas regras para o rompimento de contratos possui um artigo que fixa a multa ao comprador do imóvel em 50% do valor já pago à construtora caso a pessoa desista do negócio.
Mas existem emendas a serem votadas, o que deve ocorrer ainda hoje, e esse ponto poderá ser alterado. E, sendo modificado, o texto ainda passará por outra análise na Câmara.
Para o advogado Jairo Corrêa, do escritório Corrêa, Ongaro, Sano Advogados Associados, com o mercado aquecido – como estava há alguns anos, o problema do distrato não era sentido pelas empresas do setor, pois os imóveis que voltavam ao estoque da construtora, até antes da crise se agravar, eram rapidamente comercializados, o que de certa forma se revelava num bom negócio para ambas as partes. “Agora o cenário é outro, o ritmo lento de recuperação da economia e a insegurança em relação à manutenção do emprego das pessoas fez muitos compradores repensarem o investimento que tinham feito”, diz.
 “A retenção de metade do valor já pago pelos consumidores às incorporadoras valeria nos casos de devolução de imóveis construídos no denominado regime de afetação – quando cada empreendimento tem CNPJ próprio”, explica Corrêa. Atualmente, não há um porcentual de multa fixo nesses casos, sendo que as decisões judiciais normalmente estabelecem multas entre 10% e 25%.
Dicas para uma compra segura – Corrêa lembra que é sempre bom pesquisar a saúde financeira do incorporador/construtor antes de assinar o contrato. Para isso, basta fazer uma pesquisa no site do Tribunal de Justiça do Estado para verificar se existem ações promovidas por consumidores, além de consultar se há reclamação contra as empresas em sites especializados.
Outro ponto importante é comparecer ao local do empreendimento e verificar o andamento da obra, comparando se o cronograma cumpre os prazos divulgados.
Por último, mas não menos importante, o comprador deve solicitar a documentação do empreendimento, como memorial descritivo e a matrícula atualizada com averbação da incorporação.

Carro 100% elétrico fabricado no Paraná é apresentado em Curitiba

O engenheiro Milton Francisco dos Santos Júnior, responsável pela startup eiON, apresenta carro 100% elétrico totalmente fabricado na capital paranaense .

O empreendedor e engenheiro eletricista Milton Francisco do Santos Júnior apresentou na quarta-feira (7), o eiON, o carro elétrico 100% brasileiro montado em Curitiba. Em palestra realizado no Worktiba – Espaço Coworking, no IMAP, dentro do Parque Barigui. Milton também falou sobre as principais tendências e novidades em projetos de carros elétricos. Além da conversa, os participantes puderam conhecer de perto Buggy Power, desenvolvido pela eiON, startup paranaense que busca investidores para colocar o veículo elétrico vias urbanas em breve.

Repercussão positiva

O Buggy Power da eiON tem obtido enorme sucesso por onde passa. Desde o seu lançamento, em meados de outubro, tem despertado a atenção e a simpatia de diferentes públicos. Recebeu, inclusive, um convite pessoal do prefeito de Curitiba, Rafael Greca, para ser o trenó oficial do Papai Noel Curitibano. Segundo o prefeito da capital paranaense, este ano o bom velhinho circulará pelo centro da cidade a bordo do carro elétrico paranaense, trajando uma roupa verde para entrar totalmente no clima da sustentabilidade.

Sobre a eiON e o Buggy Power

O buggy elétrico e conectado da eiON é resultado de um projeto de dois anos do engenheiro eletricista Milton dos Santos Junior. Uma motivação pessoal o fez passar noites e noites estudando e desenvolvendo o projeto de um veículo elétrico, até topar com dificuldades na parte mecânica do projeto e buscar ajuda com amigos de uma empresa de Curitiba que fabrica buggys. Ali nasceu a parceria que deu origem ao Buggy Power, o MVP (produto mínimo viável) que validou a startup, segundo Junior.

O buggy à combustão recebeu adaptações para ter um power train totalmente elétrico, com motor produzido também pela WEG e baterias de íon-lítio de três empresas distintas que estão sendo testadas para análise de desempenho, com potência de 12 kWh a 51 kWh.

O Buggy Power chegou ao mercado com quatro versões – Básica, Padrão, Econômica e Luxo – e autonomia para rodar 120 km, 150 km, 250 km e 500 km, no caso da versão luxo em que as baterias são de 51 watts. Na versão econômica o tempo estimado de uma recarga lenta é de 5 horas, com custo de R$ 9.

O objetivo da eiON é ser uma fabricante de veículos elétricos nacionais. A eiON está mirando primeiro um mercado de nicho, para atender resorts, pousadas, locais voltados ao ecoturismo.


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Novo endereço do Poupatempo em Santo Amaro

Nova sede mais é integrada à estação Largo 13 do Metrô.

A terceira maior unidade do Poupatempo, em Santo Amaro, funciona até esta quarta-feira, dia 14, e reabre dia 21 em novo endereço, no segundo andar do Mais Shopping, na Rua Amador Bueno, 229, em frente ao dendereço atual onde foi inaugurado em 1998.

O Poupatempo vai aproveitar a folga decretada para o funcionalismo estadual para fazer a mudança da unidade que faz 140 mil atendimentos por mês – fica atrás apenas de Itaquera e da Sé. Com a mudança, o Poupatempo vai economizar R$ 3,6 milhões por ano em aluguel que deixará de ser pago para a proprietária do imóvel atual, uma antiga fábrica adaptada. O shopping construiu um novo andar para hospedar o Poupatempo sem cobrar aluguel.

O novo espaço tem área construída de 4,8 mil metros quadrados e tem estacionamentos e acesso direto pela estação Largo 13 do Metrô (linha Lilás) e Terminal de Ônibus de Santo Amaro da SPTrans.

A principal inovação é que os nove totens de autoatendimento ficarão em uma área na entrada do lado de fora, garantindo acesso dos usuários mesmo após o expediente do posto, durante todo o horário de funcionamento do shopping, inclusive aos sábados, domingos e feriados até as 22 horas.

Poupatempo no feriado

O expediente nos postos Poupatempo da Capital estará suspenso de 15 de novembro, quinta-feira, Feriado Nacional da Proclamação da República, até o dia 20, Dia da Consciência Negra, seguindo o decreto Nº 63.769, do governador Márcio França, de 29 de outubro de 2018. 

Nos municípios que não instituíram o Dia da Consciência Negra ou que decretaram ponto facultativo, os postos fecham de quinta-feira (15) a domingo (18) e reabrem normalmente na segunda-feira, dia 19.

Em São Bernardo do Campo, o Município antecipou o feriado para sexta-feira, dia 16, e o Poupatempo vai fechar na quinta-feira, dia 15, e reabrir na segunda-feira, dia 19. São José do Rio Preto cancelou o decreto do feriado da Consciência Negra e o posto local reabre normalmente na segunda-feira.

Os servidores deverão compensar as horas não trabalhadas, cumprindo até uma hora diária além do expediente, a partir de 5 de novembro de 2018. 

Confira o esquema do feriado nos municípios:

Fecham de quinta, 15, a terça, 20: Além dos postos da Capital (Cidade Ademar, Itaquera, Lapa, Santo Amaro, Sé e Poupatempo Móvel), Andradina, Araçatuba, Araraquara, Araras, Barretos, Bragança Paulista, Caieiras, Campinas (Centro e Shopping), Caraguatatuba, Carapicuíba, Diadema, Franca, Guarujá, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Itu, Jahu, Jundiaí, Limeira, Mauá, Mogi Guaçu, Piracicaba, Rio Claro, Santo André, Santos, São João da Boa Vista, São Vicente, Sorocaba e Suzano. 

Municípios que anteciparam o feriado:
São Bernardo do Campo antecipou para o dia 16, e o Poupatempo reabre a partir de segunda, dia 19.
São Vicente antecipou para o dia 19, e o Poupatempo reabre dia 20.

Municípios que decretaram ponto facultativo:
Em Bauru, Cotia e Praia Grande o Poupatempo os postos fecham de quinta-feira, 15, a domingo, dia 18, e reabrem na segunda, dia 19.

Municípios que não instituíram do Feriado do Dia da Consciência Negra:
Fecham de quinta-dia 15, a domingo, dia 18, e reabrem a partir de segunda-feira os postos Poupatempo de Americana, Assis, Avaré, Bebedouro, Birigui, Botucatu, Catanduva, Dracena, Fernandópolis, Guaratinguetá, Indaiatuba, Itapetininga, Itapeva, Jacareí, Lins, Marília, Mogi das Cruzes, Osasco, Ourinhos, Penápolis, Pindamonhangaba, Presidente Prudente, Registro, Ribeirão Preto, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Sertãozinho, Taboão da Serra, Tatuí, Taubaté, Tupã e Votuporanga. 

Para informações sobre os serviços oferecidos, endereços e horários dos postos estão disponíveis no site  ou no aplicativo ‘SP Serviços’ (para telefones celulares e tablets). 

O Poupatempo atende com horários agendados previamente, para garantir conforto a todos os cidadãos e eficiência no atendimento. O agendamento gratuito pode ser feito gratuitamente  pelo portal ou pelo aplicativo ‘SP Serviços’. Os cidadãos também podem recorrer ao atendente virtual ‘Poupinha’, que está no Portal do Poupatempo (no canto inferior direito da tela).

Para facilitar o acesso dos cidadãos aos serviços públicos, o Poupatempo conta também com totens de autoatendimento instalados em shoppings, supermercados e estações do Metrô e CPTM (veja lista de endereços em www.poupatempo.sp.gov.br). Os totens permitem que o próprio cidadão solicite sem intermediários a 2ª via de RG ou da CNH, se já estiver na base de dados biométricos. Os totens também podem ser usados para fazer o agendamento de dia e hora para ser atendido em uma das 72 unidades fixas do Poupatempo.

Os totens de autoatendimento permanecem à disposição dos usuários mesmo fora dos horários de funcionamento do Poupatempo, inclusive nos feriados e finais de semana, obedecendo aos horários de abertura dos locais onde estão instalados. Eles permitem recolher as taxas necessárias para a solicitação de documentos com cartão de débito, o que agiliza o atendimento. Todos os cartões são aceitos. Para a solicitação de segunda via do RG ou da CNH, é possível optar pela entrega via Correios e receber o documento em casa. Outros documentos, como Atestado de Antecedentes Criminais e certidões de CNH ou restrições de veículos são impressas na hora e de graça.

Unicid abre vagas para tratamento gratuito de dor lombar

Sessões de fisioterapia são destinadas a homens e mulheres com idade entre 18 e 80 anos que sofrem de dor lombar

São Paulo, 08 de novembro de 2018 – A Universidade Cidade de São Paulo (Unicid), instituição que integra o grupo Cruzeiro do Sul Educacional, está com vagas abertas para tratamento de dor lombar, no Campus Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo. O projeto faz parte do programa de Pós-Graduação em Fisioterapia da Instituição e será realizado por alunos e professores da Unicid.

 

Com direito a 12 sessões gratuitas de fisioterapia, o tratamento é destinado a homens e mulheres, com idade entre 18 e 80 anos, que sofram de dor lombar há pelo menos três meses.

 

Para agendar uma avaliação gratuita, os interessados devem entrar em contato pelo telefone (11) 97709-5450.

 

Serviço:

Tratamento gratuito de dor lombar

Requisitos: homens e mulheres, com 18 a 80 anos de idade, que sintam dor lombar há pelo menos 3 meses.

Local: Clinica de Fisioterapia da UNICID, na Rua Melo Peixoto, 1407, Bloco C – Tatuapé – Metrô Carrão.

Inscrições: pelo telefone ou WhatsApp (11) 97709-5450 (Irlei dos Santos).

Sobre a Unicid – Fundada em 1972, a Universidade Cidade de São Paulo – Unicid é referência na formação de profissionais da área da saúde, com cursos tradicionais e pioneiros na região como Fisioterapia, Odontologia, Enfermagem e Medicina, que é reconhecido com nota máxima pelo MEC. Além disso, reúne cursos respeitados em diversas áreas do conhecimento e possui mais de 53 mil alunos na graduação, pós-graduação lato e stricto sensu, presenciais e a distância, cursos de extensão e programas de parcerias no Brasil e no exterior. Integra o grupo Cruzeiro do Sul Educacional, um dos mais representativos do País, com mais de 250 mil alunos, que reúne instituições academicamente relevantes e marcas reconhecidas em seus respectivos mercados, como Universidade Cruzeiro do Sul (São Paulo/SP), Universidade de Franca (Franca/SP), Centro Universitário do Distrito Federal (UDF), Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio (Itu e Salto/SP), Faculdade São Sebastião – FASS (São Sebastião/SP), Centro Universitário Módulo e Faculdade Caraguá – FAC (Caraguatatuba – SP), Faculdade Cesuca (Cachoeirinha – RS), Centro Universitário FSG (Bento Gonçalves e Caxias do Sul – RS) e Centro Universitário de João Pessoa – Unipê (João Pessoa – PB), além de colégios de educação básica e ensino técnico. Visite: www.unicid.edu.br

Boletos vencidos de todos os tipos serão pagos em qualquer banco

A partir do próximo sábado (10), boletos vencidos poderão ser pagos em qualquer banco ou correspondente e não apenas na instituição financeira em que foram emitidos.

Isso será possível com a conclusão da implementação da Nova Plataforma de Cobrança (NPC), sistema desenvolvido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) em parceria com os bancos.

A partir de sábado, boletos vencidos poderão ser pagos em qualquer banco ou correspondente e não apenas na instituição financeira em que foram emitidos    (Valter Campanato/AgênciaBrasil)

Na última fase do processo, passa a ser obrigatório o cadastramento de títulos referentes a faturas de cartão de crédito e doações no novo sistema.

Segundo a Febraban, além da praticidade, a implementação da NPC torna o processo de pagamento via boleto mais seguro, sem risco de fraudes.

Outra mudança diz respeito ao comprovante de pagamento, que será mais completo, apresentando todos os detalhes do boleto, (juros, multa, desconto, etc) e as informações do beneficiário e pagador.

O projeto da Nova Plataforma de Cobrança começou há quatro anos.

Desde 2016 ele vem incorporando na sua base de dados os boletos de pagamentos já dentro das normas exigidas pelo Banco Central, ou seja, com informações do CPF (Cadastro de Pessoa Física) ou CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) do emissor, data de vencimento e valor, além do nome e número do CPF ou CNPJ do pagador.

A Febraban diz que essas informações são importantes para checar a veracidade dos documentos na hora de se fazer o pagamento.

Caso os dados do boleto a ser pago não coincidam com aqueles registrados na base da Nova Plataforma, ele é recusado, pois o boleto pode ser falso.

Para fazer a migração do modelo antigo de processamento para o atual, os bancos optaram por incluir os boletos no novo sistema por etapas, de acordo com o valor a ser pago.

Esse processo começou em meados do ano passado para boletos acima de R$ 50 mil (os de menor volume) e termina no dia 10 de novembro, com a incorporação dos boletos de cartão de crédito e doações.

A previsão inicial era que o processo fosse concluído em 22 de setembro. Entretanto, em junho deste ano, após dificuldades de clientes para pagar boletos, a Febraban alterou o cronograma.

Última fase

Com uma participação de cerca de 40% do total de títulos emitidos no país, os boletos de cartões de crédito e doações têm uma característica em comum: o valor a ser pago pelo consumidor pode não ser exatamente o que consta em cada boleto.

No caso dos cartões, porque há opções de pagamento, como valor mínimo, duas ou três parcelas. No caso das doações, ele também pode escolher um valor diferente do que está impresso no boleto.

Segundo a Febraban, da mesma forma que nas fases anteriores, se os boletos não estiverem cadastrados na base do novo sistema, os bancos irão recusá-los.

Se isso acontecer, o pagador deve procurar o beneficiário, que é o emissor do boleto, para quitar o débito ou solicitar o cadastramento do título.