Hospital Samaritano de São Paulo é eleito o segundo melhor hospital do Brasil

Ranking elaborado pela Revista América Economia também coloca, pela primeira vez, o hospital paulistano como o quarto melhor da América Latina

Pelo quinto ano consecutivo, o Hospital Samaritano de São Paulo se destaca entre os hospitais avaliados pela revista America Economia. Em 2016, a instituição conquistou o segundo lugar no ranking de melhores hospitais do Brasil e, pela primeira vez, foi classificado como o quarto melhor hospital da América Latina.

O ranking é elaborado anualmente pela revista América Economia, considerada a mais lida e influente publicação de negócios, economia e finanças da América Latina. Além dos hospitais do Brasil, a seleção engloba instituições de outros 11 países, como Argentina, Chile, Colômbia, Peru e México.

“A consagração como um dos melhores hospitais da América Latina reforça ainda mais o status do Hospital Samaritano como referência em medicina especializada e nos coloca lado a lado com as tendências mais inovadoras do mercado. Isso nos mostra que estamos no caminho certo para continuar sendo uma instituição de excelência”, afirma Luiz De Luca, CEO do Hospital Samaritano de São Paulo.

O Hospital Samaritano figura desde 2011 no ranking na categoria “Hospitais e Clínicas”, e ganhou destaque e posições graças aos fatores “Segurança do Paciente” e “Capital Humano”.

Hospital Samaritano de São Paulo

Um dos principais centros de excelência em saúde do País, o Hospital Samaritano de São Paulo completou 121 anos de atividades em 2015. Fundado em 25 de janeiro de 1894, nasceu como primeiro hospital privado da capital paulista e hoje é uma das poucas instituições de saúde que permanece em atividade, em duas passagens de séculos, com recursos do próprio negócio.

É um hospital especializado em Cardiologia, Gastroenterologia, Neurologia, Ortopedia, Oncologia, Trauma, Transplante, Urologia e Ginecologia, Obstetrícia e Perinatologia, com atendimento completo e integrado aos pacientes, com acompanhamento em todas as etapas do tratamento. Além disso, oferece Serviço de Emergência Especializada 24 horas em Ortopedia, Cardiologia, Neurologia e Trauma.

O Complexo Hospitalar do Hospital Samaritano conta com 19 andares, 310 leitos de internação e Unidade de Terapia Intensiva, além de um Centro Cirúrgico com 16 salas para a realização de procedimentos de alta complexidade. Desde 2004, é certificado pela Joint Commission International (JCI), um dos mais importantes órgãos certificadores de padrões de qualidade hospitalar no mundo.

Varejistas entram na obrigatoriedade de emissão de NFC-e em janeiro em oito estados e no Distrito Federal

Sistema de gestão traz solução completa para se adequar à legislação e não ter problemas nas vendas.

Varejistas de oito estados brasileiros e do Distrito Federal precisam ficar atentos se estão enquadrados nas categorias de contribuintes do comércio que entram na obrigatoriedade da Nota Fiscal de Consumidor eletrônica (NFC-e) logo no início do próximo ano. A partir de 1º de janeiro de 2017, a emissão da NFC-e torna-se obrigatória para algumas categorias desses contribuintes nos seguintes estados: Bahia, Goiás, Rio Grande do Norte, Rondônia, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e no Distrito Federal.

A consultora de negócios do sistema myrp, Karine Gresser, ressalta a necessidade dos varejistas escolherem, o quanto antes, uma opção de sistema para a emissão do documento fiscal do varejo, para cumprir a legislação, não ter problemas com a SEFAZ e com a continuidade das vendas.

Para garantir que os comerciantes se adaptem no prazo, uma opção rápida e fácil é o sistema de gestão myrp, que pode ser colocado em operação na loja em poucos minutos. Além das funcionalidades básicas como a emissão de NFC-e e NF-e, envio de NFC-e por e-mail e geração de backup automático, o sistema de gestão myrp inclui controles mais abrangentes como a gestão do estoque do varejista e gestão financeira, com fluxo de caixa e registros das contas a pagar e receber.

Confira as obrigatoriedades a partir de 1º de janeiro:
Bahia
– Novos estabelecimentos inscritos no CAD-ICMS, exceto os inscritos como ME.
Goiás
– Postos de combustíveis e empresas em processo de abertura.
Rio Grande do Norte
– Para os novos contribuintes, exceto aqueles que possuam pelo menos um estabelecimento usuário de ECF inscrito no CCE-RN anterior a essa data.
– Para os contribuintes que desenvolvam, como principal ou secundária, atividades enquadradas nos grupos CNAE 453, 454, 475 e 476.
Rondônia
– Para os contribuintes optantes pelo Simples Nacional, que recolhem o ICMS na forma da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006 e que, no somatório dos seus estabelecimentos, tenham auferido, no ano calendário de 2015, receita bruta igual ou superior a R$ 120 mil.
Paraíba
– Demais estabelecimentos varejistas enquadrados no Regulamento do ICMS-PB.
Rio de Janeiro
– Todos os demais varejistas enquadrados anteriormente.
Rio Grande do Sul
Contribuintes com faturamento superior a R$ 360 mil.
São Paulo
– Em substituição à Nota Fiscal de venda a consumidor (modelo 2) para os contribuintes que faturaram R$ 80 mil ou mais em 2016.
– Prazo final para os postos de combustível cessarem todos os ECFs.
Distrito Federal
– Contribuintes com receita bruta superior a R$ 360 mil.

Sobre o myrp:
O myrp é um sistema de gestão empresarial que faz a emissão de todos os documentos fiscais eletrônicos, como NFC-e, NF-e e CT-e, e possibilita o gerenciamento de uma pequena empresa, com controle financeiro, de estoque e vendas. O sistema funciona no modelo de armazenamento na nuvem e pode ser utilizado por empresas da indústria, atacado, comércio, serviços e transportes.

E-commerce mantém crescimento em 2016

Setor espera fechar 2016 com aumento no faturamento, ao contrário do varejo físico; empresas mineiras confirmam tendência

Caminhando na contramão do momento econômico brasileiro, o mercado de e-commerce deve fechar 2016 com aumento no faturamento em comparação ao ano passado. A previsão, fruto de uma pesquisa da E-bit/Buscapé, calcula que, este ano, o varejo digital deve experimentar um crescimento de 8% em relação a 2015 nesse quesito.

Ainda que o resultado seja visto como negativo, uma vez que o setor vinha crescendo em uma taxa anual de aproximadamente 25% nos anos anteriores à recessão, esses números revelam uma mudança de comportamento do consumidor brasileiro e apontam para uma oportunidade de virada para os comerciantes, já que a expectativa é de expansão contínua até 2020.

Nova geração de consumidores

Para Bruno Borges, Diretor de Marketing da JN2, os resultados otimistas são reflexo de um crescimento da familiaridade do brasileiro com a internet. Uma pesquisa divulgada pela ATKearney Consultoria mostra que o internauta brasileiro passa mais tempo navegando que qualquer outro ao redor do mundo – 51% dos entrevistados afirmaram passar o dia inteiro conectado à web.

Além disso, a entrada de uma nova geração de consumidores no mercado faz com que as expectativas para um futuro próximo sejam otimistas. “Os jovens nascidos já na era da internet, que não conheceram o mundo offline, estão começando a ter renda própria agora. Para essas pessoas, fazer compras na internet é algo bastante natural, o que impacta diretamente no volume de vendas do e-commerce”, revela Borges.

Trabalhando com desenvolvimento de tecnologia para e-commerce desde 2010, a JN2, empresa vinculada ao BH-TEC, acredita que 2016 marca o ponto de inflexão para a retomada do aumento das taxas de crescimento do comércio eletrônico. A empresa prevê que, até 2020, o faturamento do setor deve crescer em 43,5%.

Vantagens para lojistas e consumidores

Com investimento inicial reduzido em comparação às lojas físicas, o e-commerce tem se mostrado uma saída vantajosa para lojistas iniciantes. “Embora o sucesso do e-commerce dependa de alguns conhecimentos específicos sobre a dinâmica da internet, o fato de esse tipo de negócio dispensar grandes investimentos em estrutura física e equipe facilita a entrada no mercado”, comenta Borges.

Custos de manutenção mais simples também permitem um aumento de escala facilitado – caso a loja virtual tenha oportunidade de dobrar o volume de vendas, os custos com infraestrutura digital não crescem na mesma proporção . A presença no meio digital também garante uma mensuração mais precisa do volume de vendas de itens diversos, o que otimiza a gestão do estoque.

Já para o consumidor, há vantagens que podem exercer influência nos indicadores econômicos diferenciados do comércio eletrônico. “Uma questão muito relevante é a comodidade, já que comprar pela internet evita deslocamentos e filas, que podem ser um transtorno especialmente nas compras de fim de ano”, comenta Borges. Além disso, a disponibilidade 24/7 e a facilidade de encontrar itens similares e comparar e acompanhar a variação de preços são diferenciais a serem levados em conta.

Consumidor cauteloso

Para a plataforma de descontos Meliuz, também, residente do Parque, o aumento do volume de vendas já se mostra como realidade. “Na Black Friday, conseguimos um volume de vendas pelo Meliuz 33% maior que no mesmo evento em 2015. Na soma do ano, já podemos dizer que em 2016 vendemos o dobro de do ano passado”, afirma o fundador da empresa, Ofli Guimarães.

O empreendedor acredita que o momento econômico desfavorável do país faz com que o consumidor se torne mais cauteloso, indo em busca de descontos e fazendo mais questão de comparar preços – o que é favorecido pelo ambiente da internet.

Entenda quais modalidades precisam se adequar ao novo sistema tributário

As dúvidas acabam se multiplicando principalmente no enquadramento das empresas e dos profissionais individuais.

As normas e regras do universo contábil sempre geram dúvidas – e essas dúvidas podem causar confusão na hora de gerar as guias e demais declarações oficiais das empresas.

E com as recentes alterações dentro do sistema tributário, as dúvidas acabam se multiplicando principalmente no enquadramento das empresas e dos profissionais individuais.

Entendendo que é preciso manter as contas em ordem e para ajudar empresas do Simples Nacional, profissionais da área médica e Microempreendedores Individuais foi criado o Contabfácil, uma ferramenta que organiza e desburocratiza a vida contábil das empresas.

Simples Nacional
O universo de empresas que se enquadram no Simples Nacional abrange aquelas cujo faturamento pode chegar até R$ 3.600 mil. Marcos Rodrigues, presidente do Contabfácil, explica que com tanta burocracia o ideal é que as empresas busquem soluções que facilitem a vida contábil delas incluindo:

– Emissão de guias de pagamento de impostos;

– Emissão de pró-labore e guia de recolhimento do INSS, extremamente importante para que a Receita Federal não considere a retirada dos sócios como salário e cobre, sobre o valor total, o INSS;

– Entrega da DEFIS – declaração anual que deve ser entregue à Receita Federal por todas as empresas do Simples Nacional;

– Envio de informe de rendimentos dos sócios para ajudar na Declaração do Imposto de Renda da pessoa física;

– Controle de faturamento para evitar estourar o limite e o consequente desenquadramento da empresa do SN.
“Caso a empresa não possua escrituração contábil assinada por um contador, só poderá distribuir dividendos isentos aos sócios correspondente a 32% do faturamento anual. No geral, nesse tipo de empresa, os dividendos giram em torno de 90%. O risco é a Receita Federal considerar como rendimento tributável na pessoa física e o sócio ter que pagar 27,5%.” completa Marcos Rodrigues.

Microempreendedor Individual (MEI)
O MEI é uma empresa destinada a profissões não regulamentadas com faturamento anual máximo de R$ 60 mil. Não são obrigados a emitir NF e pagam um valor fixo mensal de tributo, independente de ter ou não faturamento:

“É uma categoria que geralmente não sabe como proceder nestes casos.” afirma o presidente da Contabfácil.

Profissionais de Saúde
Os profissionais de saúde como médicos, dentistas, fisioterapeutas, psicólogos, terapeutas, dentre outros, que atendam como pessoa física precisam informar seu faturamento analítico por cliente  desde o ano passado. Isso é feito em um programa da Receita Federal chamado carnê-leão.

Para estes profissionais, o Contabfácil apresenta algumas facilidades como:
– Emissão dos recibos diretamente no site,

– Preenchimento do carnê-leão e emissão do DARF para pagamento do imposto mensal,

– Envio do arquivo anual a ser importado na Declaração do Imposto de Renda da pessoa física.

 

84% das micro e pequenas empresas não pretendem contratar crédito nos próximos 3 meses, mostra SPC Brasil e da CNDL

 Indicador de demanda por crédito registra 13,59 pontos em novembro. Demanda por investimentos tem alta de 5,9%, mas 69% dos MPEs não têm intenção de investir.
Dados do indicador mensal do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes (CNDL) mostram que a intenção dos micro e pequenos empresários (MPEs) em procurar crédito pelos próximos 90 dias segue em patamar baixo, apesar de uma melhora na comparação mensal: em novembro o índice atingiu 13,59 pontos, acima dos 12,26 pontos de outubro.

Em termos percentuais, 84,4% dos micro e pequenos empresários não têm a intenção de contratar crédito pelos próximos três meses e apenas 6,9% admitem essa possibilidade.

Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, há duas principais explicações para a baixa demanda por crédito: “A primeira é que o momento econômico deixa os empresários receosos em assumir compromissos de longo prazo; a segunda é que as micro e pequenas empresas têm mais facilidade para se manter com recursos próprios e, por isso, a contratação de linhas de crédito não faz parte de sua cultura”, afirma.

Insegurança e altas taxas de juros desestimulam os MPEs

Conseguir manter o negócio com recursos próprios é a principal razão para não se buscar crédito – motivo mencionado por 49,3% daqueles que não pretendem contratar. Outros fatores que desestimulam são a insegurança com as condições econômicas do país (20,0%) e as altas taxas de juros (16,1%).

“Há espaço para que a demanda cresça. Metade da amostra não vê necessidade de contratar, mas a outra metade aponta fatores como insegurança diante da crise e altos juros. Com o devido planejamento, o crédito pode ser uma via de crescimento para os empresários que têm planos de investir”, explica Pinheiro. “Políticas que reduzam o custo do crédito e retirem os entraves para contratação, sem aumentar o risco dos bancos, podem traduzir-se em oportunidade de expansão de muitos negócios.”

De acordo com o indicador, mais de um terço (37,6%) dos empresários ouvidos consideram que atualmente está difícil ter crédito aprovado, principalmente pelo excesso de burocracia (42,9%) e aos juros muito altos (42,5%). Segundo os entrevistados, as modalidades de crédito mais difíceis de serem contratadas são empréstimos (30,7%), financiamentos em instituições financeiras (17,5%) e crédito junto a fornecedores (13,5%).

Demanda por investimentos tem alta de 5,9% e chega a 27,00 pontos

O SPC Brasil e a CNDL também calculam o indicador de Demanda por Investimentos dos micro e pequenos empresários. Nesse caso, houve uma alta de 5,9% na comparação entre novembro deste ano com o mês anterior. Na escala do indicador, que varia de zero a 100, ele passou de 25,50 pontos para 27,00 pontos. Já na comparação anual, o resultado ficou um pouco abaixo dos 27,20 pontos registrados em novembro de 2015.

Em termos percentuais, os que não pretendem investir somam 68,7%. Entre esses entrevistados, a maior parte justifica-se dizendo não ver necessidade de investir (47,3%). Para 23,4%, a razão é que o país ainda não saiu da crise, enquanto 11,6% dizem ter investido recentemente e que aguardam o retorno do investimento.

Dentre os empresários que demonstram a intenção de investir (23,2%), os investimentos mais citados são em ampliação de estoques (31,7%), reforma da empresa (25,8%), a divulgação da empresa por meio de propaganda e comunicação (22,0%) e a compra de equipamentos e maquinários (21,0%). A maior parte desses empresários (55,4%) diz que vai investir com o objetivo de aumentar as vendas.

Para quem vai investir, o capital próprio aparece como o principal recurso. Mais da metade desses empresários (60,2%) usarão o dinheiro de poupança e investimentos. Outras opções ainda mencionadas são empréstimos em bancos e financeiras (19,9%) e a venda de algum bem (9,14%).

Metodologia

Os Indicadores de Demanda por Crédito e de Propensão para investimentos do Micro e Pequeno Empresário calculados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) levam em consideração 800 empreendimentos com até 49 funcionários, nas 27 unidades da federação, incluindo capitais e interior. As micro e pequenas empresas representam 39% e 35% do universo de empresas brasileiras nos segmentos de comércio e serviços, respectivamente.

Acesse a íntegra do indicador em:

https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas/indices-economicos

Certificação Digital será obrigatória para empresas do Simples em 2017

Optantes do regime com mais de três funcionários deverão se adequar à exigência que entra em vigor em janeiro
A partir de 1º de janeiro de 2017, as empresas optantes pelo regime do Simples com mais de três funcionários deverão utilizar o certificado digital para envio de informações trabalhistas, fiscais e previdenciárias ao governo. A mudança vai afetar 657 mil empresas brasileiras, conforme levantamento do Comitê Gestor do Simples Nacional, e compõe a última fase do cronograma de expansão da exigência. Entre dezembro de 2015 e julho deste ano, a nova norma passou a valer para as empresas com mais de 10, oito e cinco funcionários.

A pessoa jurídica que não se adequar ficará impedida de enviar informações por meio da Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social (GFIP) e do e  Social, o que pode gerar sanções administrativas e até mesmo multa, conforme alerta do presidente da Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Fenacon), Mario Elmir Berti. “Esses avanços tecnológicos facilitam o acesso a diversos serviços, inserem a empresa no universo do e Social e reduzem custos com deslocamento e documentos físicos”.

A Certificação é a identidade da pessoa física ou jurídica no meio digital. “O certificado digital é importante para uma identificação segura e confiável dentro do universo virtual. Com o auxílio de um hardware, que armazena os dados de seu titular, seja pessoa física ou jurídica (e-CPF ou e-CNPJ), o empresário dispõe de mecanismos de segurança que garantem veracidade, confidencialidade e integridade na comunicação com órgãos públicos como a Receita Federal, Detran, Instituto Nacional da Propriedade Industrial, entre outros”, destaca o presidente do Sescon Campinas, Edison Ferreira Rodrigues.

Emissão

A emissão de novos certificados digitais cresceu 3% em outubro em relação ao mesmo mês de 2015, passando de 242 mil para 251 mil, segundo dados do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), órgão responsável pela execução de políticas da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil). Na avaliação do diretor político-parlamentar da Fenacon e presidente do Instituto Fenacon – órgão credenciado como Autoridade Certificadora (AC) e apto a credenciar Autoridades de Registro (AR) –, Valdir Pietrobon, os empresários estão cada vez mais convencidos da importância e da necessidade do certificado digital.

 

 

 

Crise ensina empresas a buscarem gestão eficiente, avalia advogado empresarial

Pedro Roncato, sócio-fundador da Roncato Advogados, diz que os empresários precisam usar a lei a seu favor e buscar todas as possibilidades para evitar ou diminuir prejuízos nos negócios

O cenário de crise que o Brasil atravessa em 2016 obrigou muitas empresas a buscarem soluções para não quebrar. Uma das saídas foi procurar orientação jurídica para evitar ações trabalhistas, lidar com a inadimplência, administrar passivo tributário, recuperar impostos e outras medidas que impactam na saúde financeira do empreendimento.

O advogado Pedro Roncato, sócio-fundador da Roncato Advogados, indica que 2017 não deve ser diferente. Roncato avalia que a turbulência interna e externa devem persistir no próximo ano. O cenário, segundo ele, justifica o fato de muitos estarem fazendo previsões para 2017, mas evitando falar de 2018.

“Não posso orientar o cliente de que 2018 vai ser melhor. A estimativa é de que o País deve ter um déficit nas contas de 140 bilhões no próximo ano. Por isso, ninguém se atreve a fazer previsões para o biênio. Temos o atual cenário interno e a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos. Precisamos esperar para saber o que vai acontecer, já que qualquer decisão lá tende a afetar o Brasil”, projeta.

Com mais de 40 anos de experiência na área do Direito Empresarial, o advogado comenta que o período atual deve servir de lição para o futuro. Pedro Roncato analisa que o principal legado dos momentos de crise é que as empresas devem se manter atentas no que se refere a gestão.

“O empresário não pode deixar o problema se agravar. Ao primeiro sinal de complicação, a dica é procurar uma orientação jurídica. É preciso abrir os livros fiscais, fazer um levantamento completo para descobrir o que está errado, vasculhar tudo e ver tudo que foi pago. O objetivo é encontrar porque está inadimplente, porque vai ficar”, recomenda.

Roncato explica que, ao longo do ano, a banca de advogados buscou oferecer serviços preventivos aos clientes. Ele argumenta que o objetivo no atual cenário é fazer a empresa usar os diplomas legais a seu favor e buscar todas as possibilidades para evitar ou diminuir prejuízos.

“A nossa atuação foi trabalhar na prevenção para garantir menos custos para as empresas. Contornar ações trabalhistas, propor acordos e antecipar causas que podem levar a empresa a ficar inadimplente, dar um tratamento administrativo ou judicial para cada caso. Identificar onde o empresário pode ter o maior problema com tributos. Assim, a orientação básica é: não fique inadimplente com o Estado”, aponta.

Pedro Roncato cita ainda a necessidade de as empresas buscarem a revisão de contratos. Ele aponta o tema como uma referência para 2017.

“Dentro do trabalho preventivo voltado para a redução de custos nas empresas está a auditoria das contas. As empresas se acomodam com fornecedores e vão renovando a prestação de serviços automaticamente. O procedimento precisa ser revisto para saber se segue vantajoso. A gestão, para ser eficiente, precisa ser completa. A prestação de serviços precisa funcionar e também ter um valor compatível com o mercado. Não pode ter preços desatualizados e fora do cenário”, analisa.

 

Nova tendência de coworking incentiva a mobilidade urbana

Empreendedores buscam locais de trabalho próximo de suas residências para evitar o trânsito da cidade

Em tempos de uma grande crise econômica, congestionamentos insanos no trânsito de São Paulo e noticiários alertando sobre problemas do aquecimento global, cada vez mais podemos ver empreendedores buscando soluções para trabalhar cada vez melhor. A ideia de trabalhar fora de grandes centros comerciais e longe da combinação entre estresse e a correria padrão dos paulistanos está se tornando tendência entre coworkings de São Paulo, acreditando que um espaço com essas características possibilita o aumento da criatividade, eficiência e produtividade, diminuição na carga horária e algo que poucos costumam sentir: uma verdadeira vontade de trabalhar.

Daniel e Fanny Moral, proprietários do Eureka Coworking sabem que a palavra “Coworking” combinada com a possibilidade de poder trabalhar próximo à sua residência é a grande solução econômica dos tempos atuais. “Acreditamos que o tempo perdido no trânsito, além de ser estressante, atrapalha a criatividade das pessoas. Por isso, estimulamos nossos visitantes a virem de bicicleta como uma forma de unir mobilidade e qualidade de vida”, explica Daniel Moral, que também é um dos idealizadores do Bike Tour SP, passeio turístico gratuito de bicicleta em São Paulo.

Para o empresário Thiago Turbian, a receita funcionou: “Meu dia a dia ficou muito melhor, pois não preciso acordar com pressa, posso fazer meu café e ir trabalhar com bastante tranquilidade, melhorando minha produtividade e meu foco nos negócios”, diz o idealizador da Mub Maps, aplicativo que cria rotas de bicicleta e é residente no espaço.

O significado de Coworking, que já é algo moderno e diferenciado, agora está se reinventando dentro do cenário caótico da cidade que o paulistano já conhece. O casal defende o conceito de que um espaço dentro de um bairro acessível, além ser o paraíso dos empreendimentos, tem o poder de conectar pessoas e multiplicar ideias.

Marketing de conteúdo e redes sociais revolucionam mundo das vendas

Levantamentos de instituições renomadas, que se dedicam ao estudo das realidades e tendências no fascinante mundo das vendas complexas, vêm trazendo dados cada vez mais substanciais sobre o crescimento de uma nova revolução. Trata-se da chamada “venda social”.

De forma bastante resumida, a “venda social” está umbilicalmente relacionada ao perfil do “novo cliente” no mundo das vendas de alta complexidade. Um cliente muito mais informado, exigente e reticente. E, algumas vezes, até arisco aos vendedores das antigas, que ainda não se deram conta de que hoje todos nós, vendedores, dispomos de inúmeros novos meios sociais para estabelecer conexões mais inteligentes com nossos clientes e prospects.

Venda social está, portanto, ligada à crucial tarefa de bem utilizarmos as redes sociais para construir diálogos mais próximos, customizados e efetivamente ligados às necessidades e desafios que nossos clientes têm enfrentado.

E está relacionada também à cada vez mais fundamental tarefa de fazer o bom uso dos meios sociais para pesquisar mais sobre nossos clientes, para criar novos canais de prospecção, utilizando, por exemplo, o LinkedIn com maior eficácia. Sem falar no compartilhamento de conteúdos que, de fato, sejam relevantes e atraentes para os públicos que são atendidos por nossas organizações.

Dentro deste conceito, podemos destacar o crescimento acelerado das estratégias de marketing de conteúdo. Empresas de diversos portes e indústrias têm dedicado esforços e investimentos cada vez mais substanciais na produção de bons conteúdos que sejam altamente orientados e focados nos problemas, desafios e oportunidades que são enfrentados pelos seus clientes e prospects.

Peço também sua especial atenção a outros dados importantes:

• Segundo a plataforma Influitive, 84% dos compradores no mundo das vendas consultivas (B2B) têm iniciado seus processos de compra a partir de recomendações;

• De acordo com o LinkedIn, 3 entre 4 compradores no mundo das vendas complexas confiam nas mídias sociais para se engajar com pares e amigos sobre suas decisões de compra;

• A consultoria Forrester estima que 1 milhão de profissionais de vendas consultivas deverão perder seus empregos até 2020 em virtude de clientes que irão privilegiar o processo de compra via e-commerce;

• No mundo das vendas inteligentes e da “venda social”, fazer bom uso de ferramentas como o LinkedIn para pesquisar mais sobre os prospects, de ferramentas de CRM para um melhor e mais disciplinado controle de todas as interações com nossos clientes e também de ferramentas de automação de marketing nunca foi tão essencial quanto agora.

Diante de tantos dados consistentes e até alarmantes, ofereço uma “dica de ouro” para você, que é líder ou profissional de vendas consultivas: inclua as habilidades e competências de mídias sociais e da chamada “venda social” ao ferramental de treinamento e capacitação dos seus colaboradores. O processo de vendas no mundo das vendas consultivas passará cada vez mais pela Internet e pelo emergente poder das recomendações.

Quem não dedicar muita atenção a estes pontos pode ficar para trás! Ou melhor: já está ficando!

* José Ricardo Noronha é vendedor, palestrante, professor, escritor e consultor. Formou-se em Direito pela PUC/SP e tem MBA Executivo Internacional pela FIA/USP. Possui especialização em Marketing, Empreendedorismo, Empreendedorismo Social e Vendas pela Owen Graduate School of Management e é Professor dos MBAs da FIA. É autor dos livros “Vendedores Vencedores” e “Vendas. Como eu faço?”. www.paixaoporvendas.com.br

Sobre José Ricardo Noronha

É vendedor, palestrante, professor, escritor e consultor. Tem como sonho e missão transformar a carreira e a vida de milhares de profissionais e os resultados de vendas de empresas através do compartilhamento de lições, experiências, dicas e da sua própria história de superação pessoal.

Formou-se em Direito pela PUC/SP e tem MBA Executivo Internacional pela FIA/USP. Possui especialização em Marketing, Empreendedorismo, Empreendedorismo Social e Vendas pela Vanderbilt University (Owen Graduate School of Management) e atua como professor dos Programas de MBA da FIA e também do Programa de Educação Continuada do Corretor de Imóveis do CRECI/SP.

Escreveu os livros “Vendedores Vencedores” e “Vendas. Como eu faço?”, que contam com a participação especial de experts como Gustavo Cerbasi, Robert Wong, Eugenio Mussak, Raul e James Hunter, entre outros. É considerado um dos 5 maiores palestrantes e professores de vendas do Brasil.

Restituição de 11% do INSS retido em NF

As empresas prestadoras de serviços de todo o Brasil sujeitas à retenção de INSS com alíquota de 3,5% ou 11% sobre a emissão de suas notas fiscais, recibos ou faturas e que não tenham compensado esse crédito em folha de pagamento poderão requerer a sua restituição em dinheiro, corrigido monetariamente, por meio de processo administrativo junto a Receita Federal.

Planilha Retenção – Créditos INSS -Lei 9711/98

Planilha de controle de retenções de INSS ocorridas pela lei 9.711/98 e possíveis créditos para restituição. A planilha foi criada com colunas essenciais para o bom controle dos créditos de INSS e possíveis solicitações de restituição ou abatimento na GFIP. Recomendado para contadores, advogados e profissionais da área de RH e dpto. pessoal.

Esta planilha vai ajudar a verificação de possíveis saldos a serem restituídos do INSS. Empresas que caso tenham restituição de INSS.

Apesar da lei 9711/98, que trata do assunto, informar que o prazo para receber a restituição é de até 10 anos, muitos empresários têm aliviado problemas de caixa em até 360 dias, devido a uma outra lei (art. 24 da lei nº 11457/2007) que assegura que os processos administrativos devam ser resolvidos nesse prazo.

A restituição é depositada em conta corrente indicada pela solicitante, corrigidos pela taxa Selic acumulada ao longo dos anos. Isto significa que se a empresa solicitar a restituição dos últimos 5 anos, que é o prazo legal para reivindicar o direito, ela receberá o dinheiro corrigido acumuladamente.

Segundo explica Hans Misfeldt, consultor do site Restituição INSS, endereço mantido pela BMx3 Assessoria para esclarecer dúvidas sobre o processo de restituição, o procedimento realizado consiste primeiramente em uma revisão contábil do período a ser restituído através de todos os documentos exigidos que comprovem a existência do crédito – desde a NF, recibos ou faturas, passando pelas folhas de pagamento e GFIPs até os livros contábeis.

“Com toda essa verificação inicial, além de acelerar o processo de homologação, poderá ainda evitar indeferimento ou imposição de multa de até 150% sobre o crédito requerido pelo contribuinte indevidamente”, alerta.

Porém, nem todas as empresas devem reter o INSS na NF ou muitas acham que tem o crédito por recolher INSS sobre a folha de pagamento, mas nem sempre existe saldo credor. “Empresas que compensam 100% dos valores retidos das notas emitidas em sua folha de pagamento não tem esse direito”, explica.

COMPENSAÇÃO DE DÉBITOS

Para Hans, as empresas que possuem débitos com a Receita ou com a Previdência devem utilizar o crédito o quanto antes para quitar as dívidas, já que o prazo legal para solicitar a restituição em dinheiro é de 5 anos a partir da data do vencimento da retenção.

“Créditos vencidos acima de 5 anos só poderão ser compensados em folha de pagamento, o que pode ser um fator negativo pois muitas empresas acabam encerrando as atividades ou não terem fato gerador para compensar os valores”, explica.

Caso o contribuinte possua débitos de contribuições previdenciárias (seja ele patronal ou pertinente ao empregado), estes terão preferência sobre o crédito a ser restituído, hipótese em que ocorrerá a compensação automática, sendo devolvido ao contribuinte apenas o crédito remanescente.

Já no caso de débito superior ao crédito existente, haverá cobrança da dívida remanescente. Parcelamentos e outras dívidas perante à Receita Federal também serão compensados.

QUEM PODE SOLICITAR

O direito de pleitear a restituição devem ser realizados por empresas que tenham sofrido a retenção na NF, conforme previsto nos arts. 17 a 19 da IN RFB nº 1.300/2012. Em geral, enquadram-se aquelas que prestam serviços mediante a cessão de mão-de-obra, como as empresas de terceirização de limpeza, conservação e zeladoria; portaria, recepção e ascensorista; vigilância e segurança; construção civil; copa e hotelaria; operação de transporte de passageiros; secretaria e expediente; e telefonia, inclusive telemarketing.

PRAZO PARA RESTITUIÇÃO DO INSS

Segundo Hans Misfeldt, as empresas podem optar por fazer o procedimento por conta própria e aguardar o prazo para receber a notificação, porém o ideal é contratar uma assessoria especializada, com consultores tributários, para que o procedimento seja realizado de maneira ágil e correta. “Dos processos atendidos pela nossa assessoria, o prazo de recebimento de nossos clientes variou de seis a oito meses”, comenta.

Informações pelo site www.restituicaoinss.com.br, por e-mail contato@restituicaoinss.com.br ou pelo telefone (11) 3804-3764

 

 

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