Outubro Rosa Pet alerta para câncer de mama em animais de estimação

Em ação realizada em parque,

veterinários farão exames clínicos em gatas e cadelas

No mês dedicado à conscientização e prevenção do câncer de mama, a rede de hospitais veterinários PetCare arma ação especialmente voltada para os animais.

No sábado, 15 de outubro, o espaço pet do CERET Tatuapé ficará todo cor-de-rosa e uma equipe de veterinários realizará exames clínicos das mamas em fêmeas de cães e gatos, com o objetivo de chamar a atenção dos donos para a importância do diagnóstico precoce da doença. Os tumores de mama correspondem a 53% de todos os casos de câncer em cadelas e 17% em gatas atendidos pela equipe de Oncologia da rede PetCare.

O reconhecimento é feito pela apalpação das mamas e pela observação visual de nódulos, pólipos ou aumento de volume no tecido mamário. Na ocasião, os profissionais darão dicas de como fazer em casa o exame em seus bichinhos e haverá também distribuição de material com informações sobre o assunto.

O evento é aberto ao público, o atendimento aos pets será das 10h às 14h e tem o apoio da PremieR Pet, Pet Society e Health for Pet.

Serviço: Outubro Rosa Pet

Quando: Sábado, 15 de outubro

Onde: CERET – Centro Esportivo, Recreativo e Educativo do Trabalhador

Rua Eleonora Cintra, alt. Do n°1.315, portaria 6, Tatuapé.

Horário: das 10h às 14h

Sobre o Câncer de Mama em Pets

Causas –  Cadelas e gatas têm alta propensão a desenvolver tumores de mama. A ocorrência de gravidez imaginária (pseudociese) e  o uso de anticoncepcional nas fêmeas não castradas está diretamente relacionado com a doença. Assim como na medicina humana, o aparecimento de tumores em gatas e cadelas não tem uma única origem. “Observamos a natureza genética, ambiental e hormonal. Sabemos que ele acontece com maior frequência em fêmeas com idade entre 10 e 11 anos e também em fêmeas obesas”, diz Quinzani. 

Diagnóstico –  No primeiro momento, o diagnóstico é feito pela apalpação das mamas e pela observação visual de nódulos, pólipos ou aumento de volume no tecido mamário. Depois são realizados exames de raio X de tórax, ultrassonografia de abdômen para investigar metástases e exame histopatológico da formação.

Sintomas – Dores, inchaço ou aumento das mamas, presença de secreções, caroços na região das mamas ou próximo a ela.

Tratamento – O tratamento é sempre cirúrgico. A cirurgia da cadeia mamária acometida pode ser total ou parcial. O nódulo removido cirurgicamente é submetido ao exame histopatológico (biópsia), que apontará a necessidade da quimioterapia. “A incidência de nódulos malignos nas mamas nas cadelas é de 50% e nas gatas é de 80%”, ressalta Quinzani.

O tratamento correto e completo da doença é importante para que ela não se espalhe pelo corpo do pet, através de metástases para os gânglios, pulmão, fígado, rins, ossos, coração e pele. “Quando o tratamento é precoce, as chances de cura aumentam em 90%”, finaliza Quinzani.

Quimioterapia – Pode ser usado o recurso de radioterapia ou quimioterapia, que pode envolver medicação oral, injetável, diluída em soro ou a combinação de todas essas possibilidades, dependendo do exame histopatológico – grau de malignidade – idade do animal e presença de outras doenças. O número de sessões e frequência depende do protocolo adotado e a maioria recebe medicação uma vez por semana durante três a seis meses.

Os efeitos colaterais da quimioterapia em animais são diferentes do tratamento em humanos. “Normalmente eles não perdem pelo – depende da raça e da droga utilizada – e são raros os casos de algum malestar considerável”, explica Quinzani.

Prevenção – A melhor forma de prevenção é a castração precoce, até 14 meses de idade. “Estudos confirmam que a castração realizada antes do primeiro cio é o procedimento mais indicado, diminuindo para 0,5% a chance de desenvolver tumor de mama em cadelas. Se a castração for feita entre o primeiro e segundo cio, a chance aumenta para 8% edepois do segundo ciopara 26%”, explica Marcelo Quinzani, diretor clínico do Pet Care.

O controle de peso com alimentação balanceada também ajuda na prevenção. 

Veterinário cria a campanha “Miou, testou”

Carlos Gabriel Dias alerta para prevenção de duas doenças perigosas Aids e Leucemia Felina. E todos os felinos devem ser testados basta estarem ‘miando’

Os piores tipos de doenças – tanto em  animais quanto em humanos – são aquelas silenciosas. Pior ainda, são as silenciosas e que não têm cura. Por isso, os gateiros ficam com frio na espinha só de ouvir falar em duas siglas : FIV e FeLV. Conhecidas, respectivamente, como a Aids e a Leucemia Felina, convencionou-se citar essas duas doenças juntas, em razão das semelhanças em alguns aspectos. Mas é importante frisar que são patologias distintas e cada uma tem as suas próprias peculiaridades. Entretanto, essa “dupla” tão temida tem algo em comum e que deve sempre ser levado em consideração, sim, de forma conjunta: a necessidade de se fazer o teste dessas doenças em todos os gatos com mais de um mês de vida, sem exceção. Quanto mais cedo se detectar o diagnóstico positivo (seja uma ou outra), mais cedo o tratamento terá inicio, oferecendo uma maior qualidade de vida ao felino e evitando a contaminação em outros gatos.

 O FeLV (Vírus da Leucemia Felina) e o FIV (Vírus da Imunodeficiência Felina), infelizmente, são mais comuns do que se possa imaginar. Sorrateiras, elas podem passar anos no organismo do gato sem que você saiba e quando o diagnóstico é feito, pode ser tarde demais. A maior arma contra elas é a informação, saber que seu peludo é portador e saber detectar os sinais de problemas precocemente podem salvar uma vida.

Mas aí vem a pergunta clássica que um gateiro faz, após ser informado sobre os perigos dessas doenças, e já com o coração na mão: “Mas em que situação eu devo fazer esse teste em meu(s) gato(s) ?” E a resposta é categórica: em qualquer situação ! Todo animal, independente de origem, idade, raça e sexo, deveria ser testado! Isso auxiliaria em muito o diagnóstico permitindo excelente qualidade e tempo de sobrevida em muitos casos! Muitos, quando corretamente manejados, vivem tanto e tão bem quanto animais negativos para essas doenças! Estima-se que, de 5 a 10% da população geral de gatos no Brasil tenham uma destas viroses (dependendo da estatística utilizada). Ou seja, de cada 10 pessoas que tem um gato, uma pode ter um gato positivo para uma das retroviroses.

 

E foi ao perceber essa falta de informação, até mesmo entre alguns colegas de profissão, que o Médico Veterinário Carlos Gabriel Dias lançou a campanha #MiouTestou há cerca de um ano : “A ideia era fazer um alerta para a importância de se diagnosticar essas doenças o mais precocemente possível. Mas depois de tanto ouvir as pessoas perguntando sempre quando deveriam testar ou em que caso deveria ser testado, eu comecei a responder: Ta vivo? Ta miando? Então testa ! Daí surgiu o Miou Testou”, explica. E a resposta bem-humorada, mas que dava o recado de forma bem direta, virou uma campanha com a criação da hashtag MiouTestou. A adesão foi instantânea e multiplicada pelas redes sociais.

 

Mas apesar disso, o desconhecimento com as duas doenças ainda é enorme. Por isso, é preciso entender um pouco mais sobre ambas:

  

– Como se contrai ?

 

A transmissão da FIV se dá basicamente pelo contato com o sangue, quando um gato é mordido ou arranhado por um gato portador do vírus. Já a FeLV pode ser transmitido através de saliva, secreções e pelo contato com fezes e urina infectada. Por isso, é comum o contágio entre gatos que compartilham caixinhas de areia ou potes de comida e água. “É costume dizer que a FeLV é transmitida entre os “amigos” e a FIV entre os “inimigos”, brinca o Dr Gabriel.

Nos dois casos, as gatas infectadas também podem transmitir para seus filhotes por via transplacentária ou através da amamentação. E é importante ressaltar que, em ambos,  o virus só é transmitido de gato para gato, e não para humanos ou para outros animais.

 

– Quais os sintomas ?

Na FIV, em sua fase inicial, o gato pode ter febre, aumento dos gânglios linfáticos e aumento da chance de contrair infecções intestinais e cutâneas. Tudo isso pode acontecer num período de 4 a 6 semanas após o contágio.  A FeLV também compromete a imunidade do gato, e por isso pode-se observar diversos sintomas, como perda de peso, anemia, depressão, tumores, difculdades respiratórias, febres, problemas nas gengivas, problemas estomacais e mucosas alteradas na região dos olhos. Os dois  vírus podem  permanecer no organismo por anos sem o gato manifestar nenhum sintoma, mas podendo ser transmitida.

– Como testar ?

Através de um exame realizado em quase todas as clínicas veterinárias. Geralmente são utilizados testes rápidos, com leitura em 10 minutos, sendo necessário coletar um pequeno volume de sangue para realizar o teste. Além dele, existem métodos confirmatórios como a PCR, que é realizada em laboratório. O mais importante é que não existe o melhor teste, todos são válidos apesar de nenhum deles ser 100% seguro, podendo o resultado sofrer algum tipo de interferência por diversos motivos. Por isso, recomenda-se após o primeiro teste, testá-lo novamente dentro de 3 a 4 meses  para que se confirme o resultado.

– Como é o tratamento ?

Como ainda não há cura para nenhuma das duas, o tratamento de ambas consiste em melhorar a qualidade de vida dos gatos para que não contraiam outras doenças, e também do tratamento dos sintomas. Na FeLV, em muitos casos é recomendado a transfusão sanguínea e a quimioterapia, que podem ajudar bastante e prolongar a vida do animal. Medicações para melhorar a imunidade e aumentar o apetite podem ser necessárias, assim como uma alimentação de qualidade para mantê-lo forte.

Algumas clínicas especializadas já detém hoje uma estrutura capaz de tratar esse tipo de doença, como é o caso da The Cat From Ipanema, que é especializada em felinos e conta com um ambulatório de doenças infecciosas muito bem equipado, sob o comando da Dra Sheila Medeiros, especialista na área. Mas a realidade no país, em geral, é a falta de estrutura para o tratamento adequado. Para a Dra Bianca Couto, que coordena a clínica em Ipanema, o problema vai além: “Infelizmente o que ainda é muito escasso, além da boa estrutura, é a informação. Esse é o ponto-chave”.

Pois então, já testou o seu gato ?

Virada Aunimal invade o Iguatemi Alphaville e traz atrações e gastronomia para cães e seus donos

Evento inédito acontece nos dias 17 e 18 de setembro. A entrada é franca!

A Virada Aunimal é o primeiro acontecimento “cãostronômico” na região que reúne diversão, entretenimento e gastronomia para as famílias e seus pets. Nos dias 17 e 18 de setembro, sábado das 10h às 22h e domingo das 11h às 21h, o evento idealizado pela 4CÃO, acontecerá nos moldes de uma feira de rua, com food trucks, food bikes, áreas de lazer, de brincadeiras e tendas com produtos do universo pet.

Reconhecida por auxiliar animais em situações de risco, resgatá-los, castrá-los e encontrar novos lares para eles, a Organização sem fins lucrativos busca com esse projeto arrecadar fundos para o “castramóvel”, um centro cirúrgico portátil e itinerante, onde os animais de rua podem ser castrados, a baixos custos e de forma mais eficiente, em um programa que estimula o controle da natalidade e evita o abandono e maus tratos.

A entrada na Virada Aunimal do Iguatemi Alphaville é gratuita. O receptivo do evento será feito pelo maior portal de serviços pet do Brasil, o Encontros Pet, que traz em seu espaço um totem onde as pessoas podem tirar fotos com seus pets e imprimi-las na hora. No food park, 8 dos melhores food trucks, 3 food bikes e 2 food carts terão opções gastronômicas variadas, maravilhosos doces, além de um exclusivo Pet Food Truck,o “Ultima”, com uma variedade de alimentos naturais e petiscos para os animaizinhos.

STORE CANINA

Para os amigos de 4 patas, a Virada Aunimal faz o lançamento do exclusivo truck da Pet Bamboo, uma loja 80% sustentável, que trabalha com produtos feitos com a matéria prima do bambu e comercializará durante o evento comedouros, caminhas, brinquedos, entre outros. Além de uma linha oficial de biscoitos orgânicos para cães, reconhecida internacionalmente. Em mais 24 tendas, os visitantes encontram uma ampla variedade de produtos pet como acessórios, roupinhas e coleiras até itens de decoração que remetem ao tema.

PLAY DOG

No espaço de lazer, dois ambientes prometem atrair a atenção do público: o Cãomping, terá tendas indígenas pet, edredons e caminhas para o deleite da bicharada. Os visitantes encontram ainda coloridos e convidativos couchs infláveis e puffs para aproveitarem esse momento junto aos dogs e fazerem muitas selfies. Em outra área, o Play Dog, os cães se divertem como em um parque de diversões com piscina de bolinha, túnel, um escorregador com uma inédita piscina de folhas secas, idealizado pela Places4Pets, além de brincadeiras e atividades gratuitas supervisionadas por monitores.

MÚSICA E ARTE

No palco do evento, um DJ tocará uma playlist descontraída para enaltecer a manifestação artística que acontecerá no Painel Gigante, em que renomados artistas da Pet Art Crew, como Fábio Polesi, farão um live painting incluindo ilustrações e esculturas com temática pet em diversos estilos de arte.

A Pet Art Crew é um colaborativo, idealizado por Polesi, para promover e divulgar a arte pet. O coletivo reúne artistas de diferentes vertentes que juntos buscam impulsionar sentimentos e a reflexão nas pessoas por meio de suas obras.

O artista conquistou projeção internacional após sua participação na I Virada Animal e hoje tem suas peças expostas e comercializadas em Nova York, Los Angeles, Inglaterra, França, Portugal e também por todo Brasil.

Uma das artistas que expõe no evento, a retratista Rosa Malta, criará suas conhecidas e cobiçadas obras realísticas em óleo sobre tela que prestam uma grande homenagem aos bichanos, também em uma performance ao vivo no palco. Tico Canato, designer de grandes marcas com passagens pela Jhon Jhon, Le Lis Blanc e Cavalera, terá suas peças customizadas em seu espaço na Virada.

Patrocinado pela Expet e com apoio da Cobasi, Le Botteghe di Leonardo e Encontros Pet, o evento demonstra sua consolidação junto ao mercado pet.

SERVIÇO:

Virada Aunimal

Quando: dia 17 e 18 de setembro

Horário: sábado das 10h às 22h e domingo das 11h às 21h

Onde: Parte externa acesso pela Kalunga, Iguatemi Alphaville (Al. Rio Negro, 111 – Alphaville – Barueri/SP) 

SOBRE A ORGANIZAÇÃO 4CÃO

Antes apenas como um projeto para ajuda aos peludos, a 4CÃO tornou-se em 2016 uma organização sem fins lucrativos, que há 4 anos ajuda animais de rua com seus mutirões de banhos, vacinação, castração, campanhas de arrecadação, entre outras atividades.

“Esse evento vem sendo considerado o melhor no setor pet pela organização primorosa, visibilidade em mídia, receptividade do público e resultados em vendas, o que nos deixa muito felizes. Estamos ansiosos para mais uma edição principalmente em uma região que reúne tantos apaixonados por cães como Alphaville”, diz Cristina Freire presidente da 4CÃO e idealizadora da Virada Aunimal.

O Brasil é o 4º país com a maior população pet do mundo. Segundo dados da ABINPET há cerca de 106,2 milhões de animais domésticos no país entre: cães, peixes, aves, gatos, roedores e répteis. 

Veterinária da Petz dá dicas para que a “vida secreta dos bichinhos” seja tranquila

Filme sobre o que os pets fazem quando os donos saem de casa alerta para os cuidados na hora de deixá-los sozinhos; ansiedade e euforia podem ser evitadas, garantindo o bem-estar deles

No desenho animado “Pets – A Vida Secreta dos Bichos”, Max, Duke e a sua turma aproveitam o “tempo livre” quando os donos saem para trabalhar, cada um de um jeito. Assaltam a geladeira, mexem nas coisas do dono, ouvem heavy metal e até jogam videogame. Ficção à parte, na vida real a história é diferente, e é preciso ter alguns cuidados na hora de deixar os pets sozinhos em casa.

Foto: Divulgação Illumination Entertainment

“O importante é proporcionar bem-estar ao bichinho, criando uma rotina para deixá-lo tranquilo e sossegado, sem ansiedade, estresse ou euforia”, afirma a médica veterinária Karina Mussolino, gerente técnica de clínicas da Petz. Para isso, ela recomenda dedicação dos tutores ao pet, mesmo que por um curto período do dia. “Em casa, a família deve deixar um pouco o celular de lado e dedicar parte do tempo livre aos bichinhos”. Confira a seguir as orientações da Dra. Karina:

8 dicas para deixar os pets sozinhos em casa

  1. Desde filhote, o dono deve ensinar o pet a ficar sozinho. É assim que se condiciona o comportamento do bichinho. Ele pode chorar no início, mas deve ser educado desde cedo.
  2. No começo, evite despedidas para que o animal não perceba que você está saindo de casa. O ideal é sair sem que ele veja, como se fosse algo comum, e evitar chamá-lo. Também não faça festa ao chegar.
  3. Deixe os brinquedos em local acessível para que ele possa brincar. Além das bolinhas e pelúcias, existem alguns onde é possível esconder a ração ou petiscos, entretendo o pet até que descubra uma forma de conseguir a comida escondida.
  4. Leve o pet para uma caminhada, de preferência, antes de sair para trabalhar. É uma forma de reduzir a ansiedade do bichinho que, cansado, irá aproveitar as horas em que você está fora para dormir e descansar.
  5. Evite deixar o pet confinado em um lugar pequeno demais. Em um espaço maior ele poderá caminhar e se entreter com mais facilidade e conforto.
  6. Alguns cães gostam, assim como os gatos, de passar o dia na janela, observando a rua. Se tiver uma tela de proteção e o espaço for seguro, deixe o bichinho ter acesso a área. Também é uma forma de fazer com que fique menos entediado.
  7. Se for preciso, deixe a TV ou o rádio ligado, pois o som ajuda a relaxar e a diminuir a ansiedade do pet por estar sozinho.
  8. Também é interessante colocar uma peça de roupa do dono perto do pet, para que ele sinta o seu cheiro e fique mais tranquilo.

Sobre a Petz

Depois de um processo intenso de reformulação, que firmou a marca Petz no mercado e modernizou a estrutura e o conceito de suas lojas, a rede de pet shop segue com um plano expressivo de expansão. Com o objetivo de se posicionar entre as cinco maiores operações mundiais do mercado pet ao longo dos próximos cinco anos, a marca investe na sua ampliação desde 2014, tendo aberto sete novas lojas no Brasil em 2015 e planejando a abertura de outras 12 em 2016.

Petland tem um enorme engajamento no trabalho junto a Ongs de adoção

Presente em 19 países, a rede americana de franquias de pet shop está há 2 anos no Brasil.

Além do conceito-base de sempre agregar o máximo de informações para potencializar a relação entre humanos e seus pets, a Petland tem um enorme engajamento no trabalho junto a ONGs de adoção.

Nos Estados Unidos, a Petland já ajudou a encontrar lares para mais de 400 mil animais. No Brasil, a rede já é responsável por 45% das adoções da Aliança Internacional dos Animais – AILA, uma das maiores ONGs do país. Além da AILA, a Petland tem parceria com a Ampara Animal, a Desabandone, Tomba Latas, e outras organizações empenhadas na causa. Todos os finais de semana são realizados eventos de adoção em uma das lojas. Atualmente, a rede tem 24 unidades (SP,RJ,BA,ES e PR), entre abertas e em construção.

Adoção de animais

A Petland é muito engajada em projetos sociais. E esse movimento tem ganhado força com a participação de parceiros importantes, caso da AILA – Aliança Internacional dos Animais, segunda maior ONG do Brasil. A empresa já responde por mais de 45% das adoções da ONG. Os eventos de adoção acontecem todos os sábados em uma das unidades da rede.

Rede de franquias que mais adota gatos nos Estados Unidos, a Petland já encontrou lares para mais de 400 mil animais carentes.  No Canadá, já são cerca de 150 mil animais adotados, desde o início das operações, na década de 1970.

Abaixo você encontra a agenda de eventos de adoção para o mês de julho.

 

UNIDADE PET ONG DATA
Moema Pássaros CÃO AILA 09/07/2016
Perdizes CÃO AMPARA 09/07/2016
Higienópolis CÃO AILA 16/07/2016
Brooklin CÃO AMPARA 16/07/2016
Paraíso CÃO AILA 23/07/2016
Jardins CÃO AMPARA 23/07/2016
Aclimação CÃO AILA 30/07/2016
Itaim CÃO AMPARA 30/07/2016

Mais de 80 animais são adotados em evento promovido pela Samarco e ONGs parceiras

Grande maioria dos animais disponíveis para adoção ganharam novos donos. Ao todo 74 cães e 9 gatos agora possuem um novo lar.

A Samarco, com o apoio da Prefeitura Municipal de Mariana, da Comissão Extraordinária de Proteção dos Animais da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, e de ONGs de proteção animal realizou neste final de semana o evento gratuito de adoção de cães e gatos resgatados na região impactada pelo rompimento da Barragem de Fundão.

No total, 83 animais ganharam um novo lar, o que representa quase 90% de efetividade da campanha. Foram adotados 74 cães e 9 gatos, todos eles castrados, vacinados e vermifugados. Restam ainda 28 animais aptos para adoção.

Quem não conseguiu comparecer ao evento ainda pode acolher algum dos cães e gatos. Os interessados devem entrar em contato pelo telefone (31) 3559-5425 e agendar uma visita ao Centro de Recolhimento e Assistência aos Animais (Rodovia MG-129, S/N, KM 138 – Mariana). A adoção é realizada mediante entrevista pessoal.

ONGs parceiras

A iniciativa conta com a parceira de ONGs, que participam desde o início da assistência aos animais. Entre as ONGs parceiras da Samarco no evento de adoção estão: Associação Lafaietense de Proteção aos Animais (ALPA) – Lafaiete (MG), Associação das Mulheres Protetoras dos Animais Rejeitados e Abandonados (Ampara) – São Paulo (SP), Associação Ouropretana de Proteção Animal (AOPA) – Ouro Preto (MG), Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal (FNPDA) – São Paulo (SP), Instituto de Defesa dos Direitos dos Animais (IDDA) – Ouro Preto (MG), ONG Proteger – Contagem (MG),Movimento Mineiro de Direito dos Animais (MMDA) – Belo Horizonte (MG) e Vida Animal – Itabirito (MG).

Cachorro e gato não pegam dengue, zika e nem chikungunya

O surto da zika e o aumento nos casos de dengue e chikungunya deixam a população em estado de alerta contra o Aedes aegypti, mosquito transmissor das doenças. Para se prevenir, você investe no repelente e faz uma vistoria pela casa para eliminar os focos do Aedes, mas ao chegar no canil surge a dúvida: bichos de estimação pegam dengue? E zika?

Calma, a resposta é não. Gatos, cachorros, passarinhos e outros animais domésticos não pegam essas doenças, mesmo se forem picados pelo Aedes aegypti.

“Não existem registros de infecção natural em animais com o vírus da dengue e chikungunya. Já se tratando da zika, há relatos da presença de anticorpos em zebras, elefantes e alguns roedores, e até o momento o vírus só foi isolado em macacos”, afirma a professora Cáris Maroni Nunes, da Faculdade de Medicina Veterinária da Unesp (Universidade Estadual Paulista).

Descobrir anticorpos do vírus da zika em alguns animais mostra que eles já formam infectados pelo vírus e criaram um mecanismo de defesa. Apesar desses animais terem registro do vírus da zika, isso não comprova que a doença se “dê bem” com animais de estimação.

Leia reportagem completa
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2016/03/14/cachorro-e-gato-nao-pegam-dengue-zika-e-nem-chikungunya-sabe-por-que.htm

Maria Júlia Marques Do UOL, em São Paulo

Cães são capazes de reconhecer emoções humanas, indica estudo

Trabalho foi conduzido por pesquisadores da Universidade de Lincoln (Inglaterra), USP e Unifesp

São Paulo, 14 de janeiro de 2016 – Todas as pessoas que convivem com cães asseguram que eles são capazes de perceber seus estados emocionais. Essa constatação ganhou uma nova comprovação científica: pesquisa publicada na revista Biology Letter, conduzida por pesquisadores da Universidade de Lincoln (Inglaterra), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e da Universidade de São Paulo (USP), mostrou que cães são, sim, capazes de reconhecer estados emocionais dos seres humanos.

No experimento, cães de estimação observaram, ao mesmo tempo, duas telas com imagens projetadas de faces humanas e caninas, alegres ou agressivas, que foram pareadas com vocalizações que poderiam ter também conteúdo emocional positivo ou negativo.

Ao escutarem ruídos sem conteúdo emocional, os cães olharam aleatoriamente para as duas telas. Entretanto, ao escutarem um som com conteúdo emocional alegre ou agressivo, os cães olharam mais para a face congruente ao som (alegre ou agressiva) em 67% dos ensaios, uma taxa muito acima do acaso, indicando uma habilidade do animal de integrar as duas informações – sonora e visual.

“Essa correspondência confirmou-se tanto para estímulos referentes aos próprios cães quanto para estímulos humanos, para as emoções positivas e negativas, assim como para faces masculinas e femininas”, explica a professora da Unifesp, Carine Savalli, que é uma das autoras do estudo.

Ainda de acordo com ela, reconhecer o conteúdo emocional dos seres humanos a partir da integração de estímulos visuais e sonoros é uma habilidade bastante complexa, que deve ter conferido, certamente, vantagens adaptativas para os cães que vivem no ambiente humano há milhares de anos.

Exemplos de estímulos utilizados no estudo: faces (humano feliz x bravo; cão brincalhão x agressivo) e suas correspondentes vocalizações

 

Parasitas de Verão: cães e gatos são mais suscetíveis a pegar pulgas e carrapatos em dias quentes. Saiba como eliminá-los

Segundo a gerente técnica da Virbac, Fabiana Zerbini, o clima quente e úmido favorece a infestação desses parasitas. Pets criados dentro de casa não estão livres do problema, sendo que os donos devem, inclusive ficar atentos às doenças que podem ser ocasionadas a partir da picada de pulgas e carrapatos

O verão chegará em menos de um mês e com ele aumentam as chances de cães e gatos terem contato com pulgas e carrapatos. Segundo a gerente técnica da Virbac, Fabiana Zerbini, isso acontece porque “esses parasitas precisam de calor e umidade para se reproduzirem e sendo assim os meses entre dezembro e março são mais suscetíveis a infestações.”

Abaixo, Zerbini esclarece algumas dúvidas relacionadas ao tema:

– Como cães e gatos pegam pulgas e carrapatos?
Há maneiras diferentes de infestações. O contato com outros animais é uma das mais comuns. Alguns cães pegam parasitas durante passeios por ruas e parques, além de visitas ao pet shop.

– Cães e gatos que são criados dentro de casa têm chances de contato com pulgas e carrapatos?
Sim. É importante saber que quando falamos de infestação por pulga, apenas 5% das delas estão no animal na fase adulta. Os outros 95% estão no ambiente, nas formas de ovos, larvas e pulpas. Os proprietários de cães e gatos levam essas pulgas para dentro de casa em seus calçados ou mesmo através do contato com outros animais infestados. Por isso, mesmo animais que raramente saem de casa devem usar produtos preventivos para pulgas e carrapatos.

– O que causam as pulgas e carrapatos?
Além da coceira – causada pela alergia a picada – as pulgas são responsáveis por transmitirem o Dipilidium canis (um tipo de parasita intestinal), puliciose (alta infestação por pulgas), que podem causa anemia principalmente em filhotes e em animais debilitados.

– Os carrapatos podem matar?
Sim. O carrapato é transmissor de doenças transmitidas por protozoários (Babesiose) e por bactérias (Erliquiose). A Babesiose infecta e destrói glóbulos vermelhos e a Erliquiose destrói glóbulos brancos. São doenças de ocorrência mundial e podem levar os animais a desenvolverem manifestações clínicas variáveis que se não diagnosticadas e tratadas no início levam o animal a óbito.

 

 

Então é Natauauauauau- Pets Também Merecem um presente

O papai noel já está a caminho e você deve estar com a listinha de presente nas mãos. Com certeza os  contemplados serão  seus familiares, amigos, colegas de trabalho, namorado, paquera….. Mas aposto que você esqueceu de colocar nesta lista uma “ser” muito querido e importante. Algumas dicas refrescarão sua memória.  Ele fica feliz ao te ver. Você pode estar bonito, desarrumado, triste, irritado e ele te aceita de qualquer jeito e a faz festa todos os dias. Pula, baba e abana o rabo todo vez que te olha ou sente seu cheiro milhares de vezes por dia. Adivinhou?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Você esqueceu-se de colocar na lista o seu melhor amigo, seu cachorro. Mas não se culpe porque ainda dá tempo. Para os esquecidinhos de plantão a Padaria Pet, com unidades nos bairros de Pinheiros e Jardins preparou uma cardápio especial de natAU para os dogs. A linha tem panetone com flocos de carne igualzinho ao panetone para humanos (R$6,00 – 80grs). O cheiro de frutas cristalizadas é idêntico. Já os biscoitinhos natalinos, em formato de árvores de natal e ossinhos, tem um aroma de carne e é capaz de fazer qualquer cãozinho babar (R$49.90 cada).

 

Serviço:

Endereço: Rua Mateus Grou, 132- Pinheiros – São Paulo – SP

Telefone: (11) 3637-6520

Funcionamento: Terça à sexta-feira das 8 às 20 horas. Sábados das 8 às 19 horas. Domingos das 10 às 15h30.

Formas de pagamento: Aceitam todos os cartões, exceto Elo.

Informações: www.padariapet.com.br

Divulgação: Rojas Comunicação

(11) 3675-4940 / 3873-6261