Laser melhora dor na DTM mas não deve ser utilizado como único recurso

Diversos recursos têm surgido para o tratamento das Disfunções Temporomandibulares (DTM´s) e de seus sintomas nos últimos anos. Alguns mais inovadores que usam células tronco da cartilagem nasal, outros mais conservadores, como as placas interoclusais, termoterapia, farmacoterpia, eletroterapia e até a terapia com laser de baixa intensidade. Porém, essas novas possibilidades podem levar a confusões sobre a indicação do melhor tratamento, que deve ser indicado caso a caso.

A laserterapia de baixa intensidade – método que envolve equipamentos que irradiam luz vermelha ou infravermelha, por exemplo – é uma das técnicas consideradas controversas por muitos especialistas. Para Leonardo Bonjardim, livre-docente da Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB/USP) e Membro da Sociedade Brasileira de Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial (SBDOF), esse procedimento tem se mostrado eficaz como tratamento complementar para a redução da inflamação, da dor e também para a melhora da função mandibular em diagnósticos específicos de Disfunção Temporomandibular, mas não deve ser utilizado como único tratamento. “O laser deve ser administrado conjuntamente com outras modalidades não invasivas, e não como único tratamento, pois a DTM é uma desordem multifatorial e, frequentemente, o laser será uma prática pouco efetiva quando aplicada sozinha em quadros de DTM“, alerta o especialista.

A indicação desse procedimento depende do tipo de disfunção na mandíbula e de sintomas que o paciente apresenta, conforme destaca o professor. “Na literatura científica estão descritas indicações tanto para as dores musculares, como para aquelas de origem articular. No entanto parece que sua eficácia é ligeiramente maior nos casos de artralgia da ATM.” 

Cuidados com a aplicação

Segundo Bonjardim, é essencial que o cirurgião-dentista que aplica o laser conheça não só os critérios de diagnóstico de DTM, mas também saiba manejar o equipamento de laser de baixa potência. A maior desvantagem da técnica é a falta de profissionais qualificados para a indicação e aplicação do laser de forma efetiva. “Uma das principais dificuldades quando se utiliza o laser é a falta de conhecimento sobre parâmetros e critérios de utilização. Se de um lado nós temos estudiosos em laser que muitas vezes desconhecem os critérios de diagnóstico para DTM e dores orofaciais, do outro lado encontramos especialistas em DTM que muitas vezes não estão familiarizados com a melhor forma de aplicação do laser”, explica.

Em geral, a aplicação de luz infravermelha se dá por meio de uma caneta, cuja ponta ativa é direcionada à região a ser tratada, onde o paciente apresenta queixa de dor. Para o especialista, “devem ser considerados cuidadosamente parâmetros como comprimento de onda, dose aplicada, tempo de aplicação por ponto, área, entre outros.”

Por fim, Leonardo Bonjardim alerta que não apenas a laserterapia, mas qualquer indicação de tratamento para a DTM precisa levar em conta a complexidade da doença. “Para cada caso, o cirurgião dentista deve lançar mão da ‘sequência’ correta de tratamento de acordo com o diagnóstico preciso da DTM e, também, levar em consideração a presença de comorbidades dolorosas e não dolorosas”, finaliza.

Pesquisador alerta para necessidade do combate ao Aedes aegypti mesmo com o fim do verão

Iniciativas da sociedade civil, dos governos e entidades devem ser permanentes para evitar que novas epidemias atinjam a população

O calor intenso e os períodos de chuva tendem a diminuir com o fim do verão. Apesar de ser nessas condições que o Aedes aegypti encontra locais mais propícios para procriar e se propagar, o controle dos criadouros do mosquito deve permanecer contínuo para que epidemias das arboviroses – dengue, chikungunya, zika e febre amarela – não afetem a população ao longo do ano.

“As ações de combate ao Aedes aegypti têm que ser cotidianas, intensivas, diuturnas. Precisam fazer parte das nossas necessidades e obrigações essenciais. Se potenciais criadouros forem eliminados em definitivo nas épocas de baixa incidência de dengue, por exemplo, não serão necessariamente as chuvas e o calor que viabilizarão as epidemias. Se tiver chuva e calor, mas não tiver reservatório com água empoçada, onde o mosquito possa por seus ovos, a epidemia não acontece”, afirma Bernardino Alves Souto, docente do Departamento de Medicina da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), especialista em Epidemiologia e representante da Instituição no Comitê Municipal de Combate à Dengue de São Carlos.

Para ele, as medidas adotadas pelo Brasil para combater as arboviroses não se mostram eficazes. “A prova disso é que a dengue voltou ao País na década de 1980 e as epidemias têm vindo cada vez mais próximas umas das outras, cada vez com maiores incidências e maior letalidade.

Além disso, novas doenças transmitidas pelo mesmo vetor estão surgindo”, aponta Alves Souto. O professor considera que o problema das arboviroses no Brasil está ligado a questões mais amplas como o planejamento urbano inadequado, sistemas precários de limpeza urbana e de drenagem pluvial, ocupação desordenada do espaço, construção e distribuição irregulares de moradias e um sistema de coleta, tratamento e destinação do lixo ineficaz. “Além disso, há falta de educação e ausência de investimentos em formação cidadã para o cuidado com a saúde coletiva e com o meio ambiente e negligência política e social em relação à saúde pública”, acrescenta.

Nesse contexto, o professor da UFSCar afirma que as medidas e diretrizes de combate às arboviroses sistematicamente aplicadas pelos governos são ineficientes por não focalizarem objetivamente a origem sistêmica do problema e por serem técnica e cientificamente frágeis. “Não quero dizer que devemos deixar de lado o que tem sido feito até agora, mas continuarmos limitados ao que já é feito, significa assumirmos que não há disposição nem interesse em combater efetivamente as arboviroses urbanas em nosso País”, defende. Para melhorar a competência nacional no combate a essas doenças, Alves Souto destaca que é preciso apoio institucional, qualificação e condições adequadas de trabalho para os profissionais da Saúde e Educação, valorizando mais as práticas necessárias ao combate em detrimento de atividades burocráticas.

Além disso, outro ponto defendido por Alves Souto é o engajamento da sociedade na luta contra o mosquito. Ele sugere, por exemplo, que espaços como igrejas, associações de bairros, ONGs, sindicatos, clubes e outros espaços coletivos debatam o atual modelo social e urbano favorecedor de arboviroses. “É importante transformar essas reflexões em intervenções socioculturais e políticas por uma mudança no modo de vida e nas relações sociais e pessoais. As pessoas precisam entender que os espaços devem ser cuidados por todos, que todos precisam cobrar, de si e dos outros, práticas contínuas de conservação e limpeza dos espaços públicos e privados, tanto quanto mobilizarem-se para exigir do poder público uma gestão ética e responsável do ambiente urbano”, destaca.

Do ponto de vista das pesquisas atuais, Bernardino Alves Souto diz que vários estudos têm sido feitos no sentido de encontrar possibilidades de controle do Aedes por estratégias químicas ou biológicas, além dos esforços na produção de vacinas. “No entanto, até agora nenhum desses estudos resultou em algo prático que seja epidemiologicamente útil”, pondera ele.

Ações em São Carlos
Desde o início deste ano, a Prefeitura Municipal de São Carlos já empreendeu diversas ações de combate ao mosquito e de orientação à população, como a terceira edição do Mutirão Regional de Combate ao Aedes aegypti, realizado em parceria com TV local, e o projeto “Vem brincar no Santa Felícia”. Também já foram realizados mutirões de limpeza em áreas públicas e no entorno de escolas em cinco bairros diferentes – Cidade Aracy, Santa Angelina, São Carlos VIII, CDHU e Zavaglia.

As ações do Programa de Vigilância e Controle do mosquito no Município, como vistoria e pesquisa larvária em imóveis residenciais, comerciais, industriais, estabelecimentos de ensino, unidades de saúde e terrenos baldios são realizadas durante todo o ano.

De acordo com Denise Scatolini, instrutora da Equipe Municipal de Combate à Endemias, da Vigilância Epidemiológica (Vigep) de São Carlos, “todas as medidas têm por objetivo principal orientar a população sobre a importância de manter o ambiente livre de criadouros do Aedes aegypti, alertar sobre os sintomas das arboviroses e encaminhar os casos suspeitos às unidades de saúde”. Ações de comunicação social nas redes sociais; distribuição de material nas unidades de saúde, escolas e indústrias; palestras, treinamentos e parcerias com empresas para orientações sobre arboviroses e combate ao vetor estão programadas para acontecerem ao longo de 2018.

Casos registrados e vacinação
De acordo com Scatolini, até o dia 16 de março foram confirmados, em São Carlos, sete casos de dengue (cinco autóctones e dois importados); 20 notificações de chikungunya, uma de zika e sete de febre amarela, todas com resultado negativo.
Em relação à febre amarela, Kátia Regina Spiller, Chefe da Seção de Apoio à Vigilância em Saúde e Controle de Endemias de São Carlos, afirma que até o dia 9 de março desse ano, foram administradas 6.633 doses da vacina contra a doença na cidade. Ela explica que, por São Carlos ser área de recomendação permanente da vacina desde 2008, “o município nunca utilizou e nem utilizará a vacina fracionada, aplicando sempre a dose padrão [0,5 ml subcutânea] – dose única que protege por toda a vida”. A vacinação contra a febre amarela está disponível diariamente em todas as unidades básicas de saúde de São Carlos e semanalmente nas unidades de saúde da família, mediante agendamento ou prioridade. Em 2017, por meio da Vigep, também foi feita a vacinação contra a febre amarela em toda a zona rural da região.

O professor Bernardino Alves Souto aponta que a vacina contra a febre amarela é muito eficaz e segura, mas deve ser evitada em crianças menores de 9 meses; gestantes; transplantados; pessoas em tratamento contra o câncer; mulheres que estão amamentado; pessoas com problemas imunológicos, com doenças febris agudas ou doenças crônicas graves; maiores de 60 anos; alérgicos, principalmente a ovo ou a alguns antibióticos. “Pessoas com problemas que podem, potencialmente, contraindicar a vacina da febre amarela, deverão decidir se a tomarão ou não, junto com médico”, alerta.

Essa decisão deve considerar a relação entre o risco oferecido pela vacina e o risco de se contrair a febre amarela caso não receba a vacina, o que depende das condições de saúde da pessoa e seu histórico de vacina frente às contingências epidemiológicas de ocorrência da febre amarela no lugar onde ela mora ou frequenta.

Em 2016, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma vacina contra a dengue, mas Alves Souto aponta que ela possui baixo poder de imunização não evitando epidemias, além de apresentar alto risco de ocasionar casos mais graves da doença. O professor da UFSCar também cita que é possível pensar em vacinas contra zika e chikungunya, mas alerta que não há pesquisas, pelo menos em estágio avançado, sobre isso. “Por enquanto, entre as arboviroses com potencial epidêmico urbano, só há vacina eficaz contra a febre amarela”, conclui.

Com o fim do verão, é hora de recuperar a saúde da pele e dos cabelos

 O verão terminou oficialmente em 20 de março e, com seu fim, damos uma pausa às idas à praia, aos mergulhos e ao bronzeado adquirido após horas sob o sol. É hora, então, de reverter os possíveis estragos causados pela exposição constante ao sol, ao sal do mar e ao cloro das piscinas. Thais Pereira, farmacêutica da rede nacional de farmácias Extrafarma, aponta os cuidados necessários para recuperar a saúde da pele e dos cabelos.

Alívio para peles sensíveis

Peles com queimaduras de sol devem ser tratadas com loções ou géis hidratantes com compostos como aloe vera e calêndula, que possuem ação calmante e ajudam no processo de regeneração. Para aliviar o desconforto, vale a pena borrifar água termal na pele, que também age como hidratante.

Foco na hidratação

Se os cuidados com a hidratação deixaram a desejar nos últimos meses, é hora de recuperar o tempo perdido. Invista em cremes e loções potentes, com ativos hidratantes como ureia, vitamina E e aveia. Para uma melhor absorção, use o produto após o banho e reaplique ao longo dia se achar necessário. Óleos hidratantes, como o de amêndoas e o de semente de uva, também ajudam a manter a umidade da pele e podem ser usados durante o banho.

Atenção especial aos cabelos

Os cabelos devem ser tratados com máscaras hidratantes e produtos sem enxágue. Uma dica é, na hora do banho, substituir temporariamente o condicionador por uma máscara hidratante mais poderosa, até que os cabelos recuperem a maciez perdida. Ampolas e séruns com substâncias como óleo de argan e manteiga de karité também são bons aliados na hora de tratar os fios ressecados.

Fim dos banhos muito quentes

O calor pode estar indo embora, mas isso não significa que a mudança deva ser compensada no chuveiro. Aumentar a temperatura do chuveiro durante o banho aumenta o ressecamento da pele, já que a água quente acaba tirando parte da barreira protetora que a mantém hidratada. Em casos extremos, o ressecamento pode causar manchas vermelhas e provocar descamação na pele. Para manter a pele saudável, crie o hábito de tomar banhos mornos e diminua também o tempo passado embaixo do chuveiro.

Pele renovada com esfoliantes

A esfoliação ajuda a remover as células mortas e deixa a pele mais preparada para receber as substâncias hidratantes presentes em cremes, loções e óleos, mas deve ser feita com muito cuidado. Só use produtos esfoliantes se a pele não estiver irritada ou sensível. Faça a esfoliação com movimentos suaves, evitando friccionar a pele com força e umedeça sempre a pele antes de aplicar o produto.

Para finalizar, a farmacêutica recomenda que idas ao dermatologista se tornem um hábito: “não deixem que apenas algum problema na pele ou no cabelo leve ao médico especialista, um acompanhamento adequado previne inúmeros problemas e sua saúde agradece”, reforça Thais.

Após atingir quase 50% da meta, vacinação contra febre amarela é ampliada para toda cidade

 

Com 5,8 milhões de pessoas já imunizadas na capital, dose da vacina estará disponível para toda cidade de São Paulo a partir desta segunda-feira (19); meta é imunizar 95% da população paulistana ainda neste primeiro semestre. Neste sábado (17), 59 unidades estarão em plantão para vacinação

 

         A partir desta segunda-feira (19), a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de São Paulo disponibiliza a vacina contra a febre amarela em todas as unidades de saúde do capital. Assim, a campanha que já abrangia 54 distritos, será ampliada para as 466 salas de vacinação dos 96 distritos da capital e segue até 30 de maio.

 

         Desde setembro de 2017 até esta quinta-feira (15), 5.837.122 pessoas receberam a dose da vacina contra a febre amarela, o que representa uma cobertura de quase 49,9% da população. Esta ampliação de unidades e o calendário atual permitirão que a vacinação ocorra de forma tranquila, sem necessidade de correria aos postos.

 

         “Não há motivo para pânico ou formação de filas de madrugada, pois a dose estará disponível para todos e por um período razoável de tempo. Já conseguimos uma boa cobertura em regiões como a Norte e Sul e esperamos ampliar a imunização nas outras áreas da cidade com a expansão da campanha”, destaca Wilson Pollara, secretário municipal dasaúde.

 

         Para receber a vacina, o usuário deverá comparecer à UBS com documento de identificação e, se possível, o cartão SUS e de vacinas. O atendimento será realizado levando em conta a capacidade operacional de cada unidade. “Em caso de alguma unidade receber demanda acima do esperado ou da sua capacidade, poderá recorrer sim à distribuição de senha”, explica Pollara.

 

         Cabe lembrar que a chamada dose padrão é aplicada apenas em casos específicos, como viajantes internacionais, crianças entre nove meses e dois anos, pessoas com condições clínicas especiais e gestantes. Nas demais situações, é ministrada a dose fracionada, que tem a mesma eficácia da dose padrão e protege por, ao menos, oito anos.

 

         Desde 25 de janeiro, foram aplicadas 2.413.071 doses fracionadas da vacina, seguindo a campanha do Ministério da Saúde.

 

Onde tomar a vacina

         Para saber qual a Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência de seu endereço, basta consultar o Busca Saúde(http://buscasaude.prefeitura.sp.gov.br/). Veja o passo a passo de como consultar:

 

1. Escolha fazer a busca por endereço e digite o seu endereço com número;

2. Clique na opção – Moro neste endereço;

3. Na caixa da direita, opção “Exibir” no mapa, não selecione nenhum item/filtro. Caso tenha algum item/filtro selecionado, retire-o;

4. Clique em “Buscar”;

5. O mapa irá mostrar seu endereço e a unidade de referência. Na coluna da esquerda, a unidade de referência sempre aparecerá com uma estrela amarela. Quando clicamos em cima da estrela amarela, aparecem os dados da unidade – nome, endereço, telefone e horário de funcionamento.

 

Imunização na capital

         A campanha de vacinação contra a doença começou no município em setembro do ano passado no distrito Anhanguera, na região Norte, e expandida para outros distritos da região após a confirmação da morte de um macaco por febre amarela no Horto Florestal.

 

         Nos meses seguintes, a ação preventiva foi expandida para outras regiões da capital, levando-se em consideração a proximidade com áreas de risco de contato com o vírus da febre amarela, como os chamados corredores ecológicos.

 

         Até o momento, foram confirmadas 136 epizootias (morte de primatas não-humanos no município pela doença) e oito casos autóctones da doença em moradores de São Paulo. É importante ressaltar que todos estes casos são defebre amarela silvestre; ou seja, adquiridas em regiões de mata.

 

         A SMS reforça que a vacina contra a febre amarela não é indicada para crianças menores de nove meses de idade, gestantes, mulheres amamentando crianças com até 6 meses e pacientes com imunodepressão de qualquer natureza, com neoplasia (câncer), com HIV, em tratamento com drogas imunossupressoras (corticosteroides, quimioterapia, radioterapia, imunomoduladores) e submetidos a transplante de órgãos. Em caso de dúvida, é importante consultar o médico.

 

         Mulheres amamentando crianças com até 6 meses de idade e gestantes que são residentes das áreas de risco devem ser vacinadas, após avaliação do médico do pré natal.

Semana da mulher: cuidados com a saúde e com o corpo

A rede de academias Bluefit preparou aulas, dicas e treinos exclusivo para as mulheres

Para as mulheres mostrarem todo seu poder sem perder a sensibilidade, a rede de academias Bluefit, que conta com 30 unidades, preparou aulas especiais e divertidas que ocorrerão do dia 05 de março ao dia 10 de março.

Zumba, Stilletto e FitDance são alguma dessas atividades durante a semana – os alunos podem consultar a programação no quadro de avisos, na recepção ou com os professores da sua unidade. As alunas matriculadas poderão levar um acompanhante para os treinos nessa semana.

Saúde e bem-estar

Um dos aliados mais importantes para a saúde da mulher são as atividades físicas. O melhor exercício é aquele que a pessoa mais gosta de praticar, porque é a atividade que vai motivá-la a manter-se constante no desempenho e fugir do sedentarismo.

Mas, se ainda assim, você está em dúvida sobre qual atividade física é mais adequada para você e para o momento em que está vivendo, Gisele Almeida, líder técnica da Bluefit, preparou dicas para mulheres de todas as idades:

De 12 a 19 anos

Essa é uma faixa etária importante para a formação do hábito de praticar atividades físicas. A prática regular proporciona um maior autoconhecimento corporal, o que facilita a lidar com esta sensação diferenciada, causada pelas alterações hormonais nesta idade. Além disso, a prática de atividades físicas melhora a autoestima, sensação muito importante nesse período emocional da mulher.

Atividades indicadas para esta faixa etária:

  • Danças
  • Atividades aeróbicas (caminhada, corrida)
  • Lutas (muay thai e jiu jitsu)

De 20 a 29 anos

Nessa fase ao atingir a idade adulta, a preocupação com um corpo “em forma” muitas vezes torna-se maior. Além disso, a mulher moderna trabalha e precisa de disposição para as atividades do trabalho diário.

Nesta faixa etária, um ponto a ser levado em consideração é o objetivo de cada mulher. Nesse contexto, segue algumas sugestões:

  • Musculação: é uma ótima opção especialmente para mulheres que estão buscando um “corpo malhado”. Nesta fase, é importante aumentar a massa óssea pensando não só na gestação (se for o caso), mas, também, em evitar a osteoporose no futuro.
  • Corrida: se o objetivo é emagrecimento e condicionamento físico, uma ótima indicação é a corrida;
  • Pilates/Alongamento: para mulheres que buscam mais relaxamento e bem-estar. Mas, muito mais do que promover relaxamento, esse tipo de atividade melhora a postura, previne lesões etc.
  • Ginástica: as aulas de ginástica fazem muito sucesso entre as mulheres. Alguns exemplos são: Jump, HIIT, GAP, Treinamento Funcional e as Danças.
  • Lutas: Aulas de Muay Thai e Jiu Jitsu também têm feito sucesso entre muitas mulheres.

De 30 a 39 anos

As indicações são basicamente as mesmas que as dadas para as mulheres de 20 a 29 anos, já que a mulher de hoje tem filhos mais velha e menopausa também mais tardia;

Neste sentido, as principais sugestões de atividades são:

  • Ginástica
  • Lutas
  • Musculação: nessa faixa etária na maioria das vezes, a flacidez começa a surgir e a flexibilidade começa a diminuir. A musculação é uma ótima pedida, pois melhora a parte estética, e ajuda na postura e na prevenção da osteoporose, artrose, diabetes e hipertensão.
  • Atividades aeróbicas (caminhada, corrida)

De 40 a 49 anos

Nesta fase, o organismo já começa a passar por uma desaceleração metabólica e a atividade física ajuda a manter a disposição do dia a dia, o bom funcionamento do organismo, a autoestima e a qualidade dos movimentos.

Algumas sugestões de atividades para esta fase são:

  • Atividades aeróbicas (caminhada, corrida)
  • Musculação
  • Ginástica: Alongamento, Pilates, Abdominal, Treinamento Funcional e as Danças

Acima de 50 anos

Acima dos 50 anos, o organismo começa a tornar-se mais frágil, mas a atividade física regular ajuda principalmente a evitar a desaceleração metabólica, a perda de massa muscular, auxilia na qualidade dos movimentos e, com isso, ajuda a evitar lesões.

Neste sentido, seguem algumas sugestões de atividades mais indicadas para esta faixa etária:

  • Musculação
  • Atividades aeróbicas (caminhada, corrida)
  • Ginástica: Alongamento, Pilatos, Abdominal, Treinamento Funcional e as Danças

Independentemente da idade da mulher e do tipo de atividade escolhida, é muito importante que ela conte com orientação profissional para se exercitar. A atividade física deve sempre ser iniciada em uma intensidade mais baixa para uma intensidade alta, aliada a uma boa hidratação e alimentação.

Então já sabe: encontre uma atividade física que mais te agrade e usufrua de todos os benefícios que ela pode oferecer!

Período pré-menstrual

No período pré-menstrual são recomendadas atividades físicas leves, como por exemplo: caminhada, bicicleta, alongamento, amenizando todos os sintomas da TPM, portanto, mesmo que a vontade seja de não fazer nada, execute atividades físicas leves e sinta os benefícios.

É o momento mais propício para o emagrecimento, porque o corpo recorre à gordura corporal para obter energia – ou seja, alô, silhueta sequinha. No período do fluxo menstrual há mais cansaço, menos ânimo e possíveis cólicas. Durante esta fase é recomendado treinos mais leves como caminhadas, alongamentos e treinos leves de musculação.

Quer virar vegetariano? Confira quatro dicas para realizar a transição com sucesso

Processo deve ser feito de maneira gradual e com acompanhamento profissional

Atualmente, cada vez mais pessoas se tornam adeptas de dietas equilibradas e, sobretudo, saudáveis. Diante de tal realidade, o consumo de carne tem sido questionado por muitos indivíduos, seja por ideologia ou por questões ligadas à saúde e bem-estar, o que, consequentemente, abre espaço para outras vertentes alimentares, como o vegetarianismo, por exemplo.

Segundo Cyntia Maureen, nutricionista e consultora da Superbom, empresa alimentícia especializada na fabricação de produtos saudáveis, o vegetarianismo colabora para uma saúde mais rica longe do comércio de alimentos de origem animal. “Ainda reduz o desmatamento e agressões ao meio ambiente, já que o consumo de carne é um dos maiores causadores de derrubadas de florestas”, afirma.

Para se ter uma ideia dos riscos da carne vermelha, quem consome essa fonte de proteína é mais propenso a desenvolver doenças cardiovasculares, câncer e ainda a chance de morte por motivos variados aumenta em 12%, segundo pesquisa realizada pela Universidade de Harvard (EUA) com mais de 120 mil participantes ao longo de dez anos. Isto significa que os riscos são aumentados apenas pelo fato de se consumir a carne. Além disso, pessoas que consomem carnes processadas como salsicha, presunto, salame ou mortadela também têm mais probabilidade de desenvolver câncer, principalmente o do tipo colorretal.

Mas para quem pensa em se tornar vegetariano, é preciso tomar alguns cuidados. “Para abandonar o consumo da proteína animal é necessário conhecer os grupos de alimentos que oferecem os nutrientes fundamentais para nossa saúde e saber que uma dieta sem carne não deve ter um cardápio limitado, muito pelo contrário, quanto mais diversificado melhor”, pontua.

Pensando na questão e com o objetivo de garantir uma transição segura para o vegetarianismo, a especialista listou quatro dicas que devem ser seguidas por quem deseja parar de comer carne.

Transição deve ser gradual

Segundo a consultora da Superbom, quando se fala em transição para o vegetarianismo, é imprescindível não realizar mudanças drásticas na dieta em um curto espaço de tempo, principalmente para quem consome carne com certa frequência. “No início da mudança, escolha um dia da semana para ingerir apenas alimentos vegetarianos e, posteriormente, de forma gradual, vá aumentando os dias até que a carne não esteja presente em nenhum prato da sua dieta”, orienta.

Reponha as proteínas de uma maneira variada

A nutricionista destaca que é imprescindível repor a proteína que o organismo necessita. A soja, por exemplo, é rica em proteína vegetal, mas a alimentação não pode ficar só a base da mesma. “Grãos, sementes e leguminosas são boas fontes de proteínas. Portanto, feijão, lentilha, grão de bico, cereais integrais, sementes de abóbora e de chia e as oleaginosas, como castanhas, nozes e amêndoas devem fazer parte do cardápio de quem não come carne”.

Ela ainda conta que muitas pessoas acreditam que deixar de consumir proteína animal pode fazer mal à saúde, pois ela seria a única que oferece os nutrientes importantes para nosso organismo, mas isso não é verdade. “As proteínas são formadas por aminoácidos e, ao serem consumidas, são desintegradas pela ação digestiva e absorvidas pelo nosso organismo. Dos 200 aminoácidos existentes, apenas nove o corpo humano não é capaz de produzir, estes são chamados de aminoácidos essenciais, e estão presentes em vários alimentos vegetais, excluindo a necessidade da carne”, explica.

Estude sobre assunto

Ler, aprender e entender sobre os alimentos e a influência que eles têm na saúde, é essencial, principalmente quando acontece essa transição alimentar. “O conhecimento sobre a saúde e a alimentação dos vegetarianos ajudará muito nesse processo. Acesse meios de comunicação que possuem essa filosofia como objeto central. O blog da Superbom, por exemplo, disponibiliza diversos conteúdos sobre o assunto, sendo assim, uma forma de conhecer diferentes receitas vegetarianas e veganas, ler notícias sobre o tema, além de poder trocar experiências com indivíduos que já passaram ou também estão passando por essa transição”.

Consulte um especialista

Por fim, vale consultar um médico ou uma nutricionista para sanar dúvidas, realizar exames regularmente e receber orientações de como podem ser feitas as substituições. “Conduzir o plano alimentar da maneira correta  minimiza de forma substancial as chances de desenvolver déficits nutricionais. Lembrando que cada metabolismo possui sua especificidade, e em alguns casos, por exemplo, existe a necessidade de suplementação de vitaminas. Portanto, a conduta alimentar pode variar de pessoa para pessoa. Além da consulta inicial, minha orientação é realizar avaliações com frequência para as possíveis adequações”, finaliza.

Março Amarelo: o tom que merece ser refletido

No mês da Mulher médico reforça a importância de dar voz à Endometriose

Março é o mês da mulher, que vem para reforçar a essência da sensibilidade, da feminilidade e do empoderamento feminino, e falando em poder, não podemos deixar de falar sobre uma realidade muito presente e pouco falada, a Endometriose. A doença acomete aproximadamente 180 milhões de mulheres em todo o mundo, fazendo com que a força feminina seja enaltecida, já que suas portadoras são verdadeiras guerreiras. Pensando nisso, o mês também foi escolhido para representar o mês de conscientização desta realidade, visando a transmissão de informações, aumentando os índices de diagnósticos precoces e reduzindo as questões de preconceito e estigmatização.

A Endometriose é uma doença inflamatória crônica que acomete o sistema reprodutor feminino. De acordo com o Dr. Patrick Bellelis, especialista no assunto, a causa da doença ainda é incerta, a teoria mais aceita é sobre a menstruação retrógrada, onde o endométrio, tecido que reveste o interior do útero, sofre alterações durante o ciclo menstrual para que o óvulo fertilizado possa se implantar. Caso não ocorra a fecundação, o endométrio descama e o óvulo é eliminado através da menstruação. Em alguns casos, as células endometriais podem migrar pelo sentido oposto e cair em outros órgãos da pelve, como trompas, ovários, intestino e bexiga, permitindo a implantação deste endométrio e levando à formação de focos de Endometriose.
É muito comum que pessoas e profissionais leigos sobre o assunto não compreendam a doença como deveriam, não dando devida atenção e importância para as dores físicas e emocionais que são causadas às mulheres. O diagnóstico da Endometriose muitas vezes é tardio, quando a esta apresenta-se em grau avançado. De acordo com a Associação Brasileira de Endometriose e Ginecologia Minimamente Invasiva, estima-se que em média leva-se 7 anos para a detecção da doença, quando esta já comprometeu a qualidade de vida da mulher.
Para o médico especialista Dr. Patrick Bellelis, a conscientização sobre a Endometriose é essencial para que os diagnósticos sejam cada vez mais precoces, minimizando os impactos da doença na vida da mulher e de todos ao seu redor. “Já vivenciei histórias de muitas pacientes que já se sentiram prejudicadas, seja na escola, no trabalho ou nas relações pessoais, por isso, ressalto a importância dos médicos valorizarem as queixas dessas mulheres, principalmente os sintomas que se destacam, a investigação do quadro clínico apresentado é mandatória” ressalta o ginecologista.
A mulher não se torna menos mulher ao conviver com a Endometriose, pelo contrário, esta se torna um exemplo a ser seguido. “O que acontece, é que por causa dos fortes sintomas da doença, a mulher acaba perdendo a qualidade de vida, o que pode desencadear o abalo emocional e da autoestima, por este motivo, quero encorajar as mulheres que passam por isso a vencerem essa situação, ao contrário do que muitos pensam, a Endometriose NÃO é uma doença maligna, existem tratamentos eficazes e que devolvem a leveza para a vida dessas mulheres. Fora isso, exames ginecológicos e a observação de sinais que o corpo manifesta são fatores essenciais para a garantia da saúde da mulher” destaca o profissional.
Cólicas intensas não são normais e merecem reconhecimento, a mulher portadora da Endometriose não precisa sentir dor, ela precisa de tratamento adequado. Portanto, não deixe de realizar exames periodicamente e caso seu corpo manifeste sinais além dos habituais, consulte seu médico Ginecologista e relate todos os sintomas apresentados. Preze por sua saúde!

 

Seis hábitos simples que aceleram o metabolismo no dia a dia

Manter hábitos de alimentação saudáveis e praticar atividade física regularmente é o melhor caminho para quem busca emagrecer com saúde. Mas para auxiliar nesse processo, acelerar o metabolismo é uma boa estratégia. E para ajudar nesse quesito, o médico fundador da Emagrecentro e membro da sociedade brasileira de nutrologia, Edson Ramuth e a nutricionista Izabelly Cavassani, da Green Station, listaram seis dicas para ajudar a queimar as gordurinhas indesejáveis.

1- Não esqueça do café da manhã

Após uma noite de jejum, o corpo precisa de componentes para acelerar o metabolismo. Deixar de lado o café da manhã pode diminuir a capacidade do organismo em queimar gordura, afinal ele vai querer conservar energia. Segundo Ramuth, o ideal é fazer a refeição até uma hora após acordar.

2- Incremente a salada com peixe

O consumo da salada durante o almoço, ou jantar, é importante porque é rico em fibras e nutrientes. Uma sugestão da Izabelly é acrescentar salmão e outras espécies de pescados, como atum, por exemplo, na salada. Ele impulsiona bastante o metabolismo. Outra dica é levar mais tempo para mastigar, pois assim o cérebro tem mais tempo para registrar que o corpo está satisfeito.

3- O estresse atrapalha até na balança

O hormônio cortisol do estresse pode causar estragos até na balança. Quando os níveis desse vilão estão muito altos, ele dificulta a desenvoltura do corpo em queimar gordura. “Pratique atividade física. Isso aumenta a longevidade, ameniza o nervoso do dia a dia e, acelera o metabolismo”, diz Ramuth.

4- Não pule refeições

Engana-se quem acha que irá emagrecer se deixar de jantar, pois pular as refeições pode induzir o corpo a armazenar mais calorias quando é alimentado, porque ele acredita que não está recebendo comida suficiente. Izabelly reforça que fazer todas as refeições diariamente mantém os níveis de açúcar no sangue consistentes e, isso favorece que o metabolismo funcione de maneira correta.

5- Durma tranquilamente

Uma noite de sono de oito horas ajuda a acelerar o metabolismo. Ramuth recomenda que é importante também ficar sem o celular uns 30 minutos antes de dormir, pois a luz emitida do aparelho cria dificuldades para a mente relaxar e ter um sono tranquilo.

6- Hidrate-se

Beber água é importante para o funcionamento do corpo. Segundo a Izabelly além disso, a água otimiza as reações químicas do organismo, o que faz com que o metabolismo seja mais eficiente.

Pilates traz benefícios na rotina de idosos

O foco do pilates é fortalecer o tronco, já que esta é a parte central do corpo, funcionando como seu núcleo. À medida em que envelhecemos, fica cada vez mais importante concentrar os esforços no fortalecimento da área, para criar o sustento necessário para a coluna e o restante do corpo.

 

“Creio que o pilates é a melhor forma de exercícios para todos, mas principalmente, para quem está na terceira idade e quer preservar sua saúde e seu bem estar”, comenta Ivanira, 75 anos, que está há dois meses praticando na Pure Pilates.

 

Com o passar do tempo, é normal que algumas pessoas desenvolvam problemas nas costas, como lordose, dores musculares na região lombar ou diminuição da capacidade de movimentação dos ombros e membros superiores.

 

É o caso de Moisés Spiguel, de 87 anos. “A dor lombar estava complicada, e já há tempos pensava em como resolver o problema”, conta Spiguel. “Sou teimoso e meio avesso a médicos e a anti inflamatórios que provavelmente me receitariam”, completa. Foi quando decidiu tentar o pilates, esporte que já pratica há mais de um ano.

“Não fiquei mais jovem, mas fiquei sem a dor. E também a mobilidade e o bem estar melhoram a cada exercício”, conta. “Recomendo, mas não precisa esperar para ter minha idade, pode começar bem mais cedo”, brinca.

 

Como o pilates ajuda

Por ajudar a fortalecer estes grupos de músculos de forma gradual, sem impacto e na medida mais adequada, o pilates é uma excelente forma não apenas de prevenir o surgimento destes problemas da terceira idade, mas também de recuperar os movimentos que antes eram limitados. “Mesmo quem passou anos sem se exercitar pode reaver a flexibilidade e a agilidade que são tão pouco valorizadas na juventude”, diz Douglas Paiva, fundador da Pure Pilates.

 

Quando envelhecemos, é normal que nossos joelhos, juntas e ligamentos fiquem desgastados e eventualmente passem a afetar a nossa noção de equilíbrio. Praticar pilates é uma forma de fortalecer também os músculos das pernas e manter as juntas bem “lubrificadas” para que elas possam funcionar bem. Assim, é possível reforçar o senso de equilíbrio, evitar quedas e traumas.

Mitos e verdades do protetor solar

É durante o verão que grande parte da população brasileira realiza mais atividades ao ar livre, aumentando significativamente o tempo de exposição ao sol. A proteção solar adequada é uma grande aliada para manter a pele saudável, mesmo durante os dias mais quentes do ano. A BASF atua no mercado de cuidados pessoais, oferecendo ativos e soluções que garantem alta tecnologia e desempenho superior aos produtos para proteção solar. Para auxiliar na melhor utilização do protetor solar, Vinicius Bim, especialista regional em inovação para produtos cosméticos da BASF na América do Sul, esclarece alguns mitos e verdades sobre o produto. Confira abaixo:

  1. Não preciso utilizar proteção solar em dias nublados – Mito

Mais de 80% da radiação ultravioleta atravessa as nuvens, portanto é necessário utilizar protetor solar mesmo em dias nublados, para proteger especialmente da radiação ultravioleta A (UVA) que penetra mais profundamente na pele, causando o fotoenvelhecimento. O mercado brasileiro oferece protetores que são feitos para serem utilizados no dia a dia, com garantia de proteção e textura mais confortável. Esses benefícios podem ser obtidos, por exemplo, com o Uvinul A Plus, desenvolvido pela BASF e que oferece alta proteção UVA.

  1. As versões em gel e loção oferecem a mesma proteção que os cremes – Verdade

Independentemente da versão, os protetores solares são submetidos a testes para comprovar sua propriedade de atenuar as radiações UVA e UVB. No entanto, os consumidores usam quantidades menores que as recomendadas, o que acaba gerando diferentes níveis de proteção. Utilizados da forma correta, os géis ou cremes proporcionam o mesmo nível de proteção e cabe ao usuário escolher a forma que prefere para se proteger.

  1. O protetor solar sempre deixa a pele oleosa – Mito

Atualmente já podemos encontrar no mercado diversas opções de protetores com formulações mais leves, com sensoriais secos e sem brilho residual na pele. A BASF, inclusive, lançou recentemente um novo filtro UV de amplo espectro que está em sintonia com a demanda por protetores solares que tenham toque seco.

  1. Não preciso utilizar protetor solar após as 16h – Mito

Embora a possibilidade de queimadura solar seja menor, enquanto houver sol os danos continuam a ocorrer pois o envelhecimento e o câncer de pele são cumulativos.

  1. É necessário esperar 30 minutos para o protetor fazer efeito – Mito

Os protetores começam a promover seu efeito imediatamente após a adequada aplicação, ou seja, assim que espalhado sobre a pele e estiver seco, forma-se um filme que começa a proteger a pele.