Nova apresentação da vacina contra dengue chega ao Brasil

A Sanofi Pasteur, divisão de vacinas da Sanofi, disponibiliza a monodose (dose única por frasco) da vacina contra a dengue para clínicas particulares de todo o País. A vacina, lançada no final de julho deste ano, em apresentação multidose com 5 doses, é indicada para pessoas entre 9 e 45 anos e protege contra os quatro tipos da doença. Ela previne dois em cada três casos de dengue, protege em 93% dos casos graves, reduz em 80% as internações e tem eficácia global de 66% contra todos os tipos de vírus.

Com a mudança de estação e o aumento do número de casos de dengue, a vacina torna-se imprescindível nessa época do ano, antecipando-se ao período em que a epidemia tem início, geralmente na primeira quinzena de dezembro. Agora, o interessado em se vacinar não precisa aguardar um grupo de pessoas para realizar a vacinação. Ele só precisa conversar com o seu médico, ligar na clínica de sua preferência e ir tomar vacina. Cerca de 60% das clínicas de todo o Brasil já aderiram a nova apresentação.

O preço da vacina monodose, disponível nas principais clínicas do país, é proporcionalmente igual ao da multidose (R$134,63 considerando o ICMS de 18%). A versão multidose continuará sendo comercializada pelo laboratório e pelas clínicas. Ambas as versões da vacina (monodose e multidose) devem ser usadas em três doses, com intervalo de seis meses entre elas para atingir a proteção completa, e após 28 dias da primeira dose já se pode começar a observar o benefício.

De acordo com o Ministério da Saúde, em 2016, foram registrados mais de 1.4 milhão de casos prováveis de dengue no país até 17 de setembro. Nesse período, a região Sudeste registrou o maior número de casos prováveis (842.741 casos; 58%) em relação ao total do país, seguida das regiões Nordeste (317.483casos; 22%), Centro-Oeste (168.498casos; 12%), Sul (72.048casos; 5%) e Norte (37.854casos; 3%). Além do desconforto dos sintomas e do risco de óbito, a dengue provoca impactos financeiros. Os custos da doença para o País podem chegar até 1,2 bilhão de dólares por ano, o equivalente a cerca de 4 bilhões de reais. O valor faz parte de um estudo conduzido em seis capitais de quatro regiões brasileiras – Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Goiânia, Recife, Teresina e Belém – publicado na revista científica Plos, de setembro de 2015.

Além da chancela da Organização Mundial de Saúde (OMS), três das mais importantes associações médicas do Brasil estão recomendando, em nível individual, o uso da vacina contra dengue disponível no Brasil atualmente. A vacina foi incluída nos calendários da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). O imunizante foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) em dezembro de 2015.

Sobre a Vacina

Lançada em agosto, a primeira vacina contra dengue aprovada no mundo é indicada para indivíduos entre 9 e 45 anos e são necessárias três doses, com intervalo de seis meses entre cada uma delas. A vacina reduz em dois terços a possibilidade de contrair a doença e protege em 93% dos casos graves. Segundo estudo publicado no Jornal Brasileiro de Economia da Saúde, a vacinação contra a dengue no Brasil de indivíduos entre 10 e 40 anos seria capaz de diminuir em 81% os casos de dengue na população.

Produzida pelo laboratório Sanofi Pasteur, a vacina é fruto de mais de 20 anos de pesquisa, desenvolvimento e inovação, comprovados por meio de 25 estudos clínicos realizados com mais de 40 mil participantes em 15 países, inclusive no Brasil. A vacina também já está aprovada em onze países: México, Filipinas, Brasil, El Salvador, Costa Rica, Paraguai, Guatemala, Peru, Indonésia, Tailândia e Singapura.

 

 

É possível ajudar a criança com TDAH a vencer os desafios diários, afirma especialista

Conviver com crianças que apresentam o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) pode ser cansativo e, muitas vezes, frustrante para os pais. Porém, há muitas ações que podem ajudar a controlar os sintomas e melhorar a convivência familiar.

Segundo a neuropediatra, Dra. Karina Weinmann, é possível ajudar a criança a vencer os desafios diários, canalizar a energia de forma positiva, trazendo mais equilíbrio para a vida em família. “Quanto mais cedo a criança tiver a ajuda apropriada para gerenciar as consequências do TDAH, melhores serão as chances de ter uma vida bem sucedida no futuro e mais qualidade de vida no presente”, explica a médica.

Veja agora 10 dicas elaboradas pela equipe da NeuroKinder, clínica especializada em neurodesenvolvimento, que podem ser aplicadas no dia a dia pelos pais:

  1. Veja sempre o lado bom da vida: Lembre-se que o comportamento da criança está relacionado com o TDAH, por isso, na maioria das vezes, as atitudes não são intencionais. Mantenha o senso de humor. O que é embaraçoso hoje, pode se tornar uma história de família engraçada daqui a alguns anos.
  2. Celebre as conquistas- Uma tarefa não cumprida não deve ser encarada como um grande problema se a criança conseguiu completar outras. O excesso de críticas à criança é prejudicial, por isso procure elogiar mais quando a criança apresenta bons comportamentos.
  3. Acredite na criança: Faça uma lista de tudo que é positivo e único no seu filho. Acredite que ele pode aprender, mudar, amadurecer e ser bem-sucedido. Faça desse pensamento um exercício diário.
  4. Cuide de você: Coma de forma saudável, pratique exercícios e gerencie seu estresse. Para cuidar de outra pessoa, você precisa cuidar de si em primeiro lugar. Se for o caso, procure fazer psicoterapia. Uma das coisas mais importantes para se lembrar é que você não está sozinho. Procure grupos de pais com crianças com TDAH, converse com a equipe que acompanha a criança. Leia sobre as experiências positivas em relação ao tratamento.
  5. Estabeleça uma rotina: É fundamental estabelecer hora e local para todas as atividades de uma criança com TDAH. Se possível, faça um quadro e deixe disponível em um local para que todos saibam o horário de comer, tomar banho, brincar, fazer a lição de casa, ver TV, etc. Além disso, ajude a organizar o material escolar e o uniforme para o dia seguinte. Use relógios com avisos sonoros para indicar o término das atividades.
  6. Simplifique: Crianças com TDAH podem se tornar ainda mais distraídas quando a agenda está “lotada” de atividades. Converse com a equipe que acompanha o seu filho para avaliar quais são as atividades essenciais e quais podem ser excluídas da agenda para não sobrecarregar a criança.
  7. Cada coisa em seu lugar: Crie um espaço dedicado aos estudos em casa, sem ruídos ou muito barulho. Assim, a criança irá conseguir se concentrar melhor nas atividades. O ideal é que não tenha nenhum aparelho eletrônico por perto, como TV, tablets, som, etc.
  8. Crie regras simples e claras: Toda criança precisa de limites e regras para crescer de forma saudável. Crianças com TDAH não são diferentes. Escreva as regras e fixe-as em um local de fácil acesso, mas explique como elas funcionam. Você pode usar um sistema de recompensa e consequências, ou seja, incentivos para quando ela cumpre os acordos e o que pode acontecer caso desobedeça. Use o bom senso e sempre que as normas forem cumpridas, reforce de maneira positiva.
  9. Sono: Reduza o tempo que a criança passa na TV, computador, celulares e aumente o tempo de atividades ao ar livre durante o dia ou de esportes. Elimine alimentos que contêm cafeína da alimentação da criança, como chocolate, achocolatados, chás, etc. Encontre atividades mais calmas antes de dormir. Carinhos e afagos também são ótimos para desacelerar, além de oferecer à criança segurança e fortalecer o vínculo amoroso entre pais e filhos.
  10. Incentive seu filho a ter amigos: Para uma criança com TDAH, fazer e manter amigos pode ser uma tarefa difícil. É importante que você seja honesto com a criança, explicando seus desafios. Convide um amigo para brincar em casa e supervisione as brincadeiras. Observe os bons e os maus comportamentos, para que possa elogiar ou intervir, se for o caso.

A Kidde Brasil alerta os consumidores sobre os riscos de incêndio e de monóxido de carbono em suas casas

Você sabia que a fumaça é a principal causa de morte em um incêndio? Segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia, 77% das mortes são causadas pela inalação de fumaça.  Muitas vezes, o tempo máximo para evacuar a casa em uma situação de incêndio pode ser de apenas três minutos.

A fim de manter as famílias brasileiras seguras, a Kidde Brasil oferece uma linha de detectores de fumaça com alarmes de incêndio e monóxido de carbono equipados com bateria selada de 10 anos. A Kidde é um importante fabricante de produtos de segurança contra incêndio residencial e faz parte da UTC Climate, Controls & Security, uma unidade da United Technologies Corp. (Bolsa de Valores de Nova York – NYSE: UTX).

O fogo produz vários tipos de gases tóxicos; entretanto, o monóxido de carbono (CO) é o mais comum. Esse gás é inodoro, insípido e altamente tóxico e pode levar à morte. O monóxido de carbono também pode ser encontrado em casa, por outros meios que não seja o fogo. Está presente toda vez que você acende um forno a gás, uma churrasqueira, aquecedor de água a gás, lareira e aquecedores a óleo. O envenenamento pode ocorrer por uma pequena quantidade de CO durante um longo período de exposição ou por uma grande quantidade de CO durante um período curto de exposição.

Tendo em mente a segurança da família, em 2015 a Kidde lançou uma linha de detectores de fumaça e CO no Brasil com baterias que operam por 10 anos, uma inovação que oferece um novo patamar de proteção residencial. “A nova linha Kidde de detectores de fumaça e CO é uma das maneiras melhores e mais práticas de proteger as famílias contra incêndios e monóxido de carbono,” diz Roberta Godoy, Gerente de Marketing, Kidde.

Os detectores Kidde oferecem uma maneira segura e fácil de detectar a presença de fumaça e CO. São fáceis de instalar e vêm com um kit de montagem. Um ‘bip’ avisará quando o detector com bateria de 10 anos atingir o fim de sua vida útil e tiver que ser substituído. Além disso, os detectores são certificados pela Underwriters Laboratories (UL) nos Estados Unidos  – especializados em testar produtos de segurança.

Para mais praticidade, a linha de detectores Kidde inclui modelos desenvolvidos para cada ambiente da casa:

Sala e Quarto – tem um sensor que detecta a presença de fumaça e soa um alarme para avisar do perigo.

Corredor e Escada – oferece também uma luz de LED intensa para auxiliar a encontrar a rota de fuga.

Cozinha e Área de Serviço – o detector oferece proteção extra detectando não apenas fumaça, mas também a presença de monóxido de carbono, que pode ser fatal.

As vantagens de ter um detector de fumaça Kidde em casa.

  • Ter um detector de fumaça pode significar a diferença entre a vida e a morte em um incêndio ou presença de monóxido de carbono.
  • Um detector com bateria de 10 anos significa não ter a necessidade de trocar a bateria a cada seis meses, o que é mais seguro, mais econômico e ambientalmente responsável.
  • Quando testado mensalmente, o alarme garante segurança no caso de acidentes.

Para mais informações, visite www.kidde.com.br, ou siga @KiddeSafety no Twitter.

Olhos amarelados? Saiba o que pode ser

Os olhos dizem muito mais sobre uma pessoa do que a gente costuma perceber. Mas um bom oftalmologista pode acabar direcionando seu paciente a um médico de outra especialidade quando percebe alterações nos olhos que nada têm a ver com miopia, astigmatismo ou hipermetropia.

E quando os olhos estão amarelados, o que pode ser? De acordo com Renato Neves, oftalmologista que está à frente do Eye Care Hospital de Olhos (São Paulo), quando a parte branca dos olhos está amarelada, geralmente indica icterícia – e costuma afetar a cor da pele também. “Níveis excessivos de bilirrubina no sangue podem ser percebidos por esse tom amarelado na pele e na esclera. Mas é importante associar essa informação com a idade do paciente, já que as causas diferem entre recém-nascidos, crianças e adultos”.

Neves explica que a parte da frente dos olhos é composta de pálpebras/cílios, pupila (círculo central escuro), íris (parte colorida) e esclera – que é a parte branca que circunda a íris e protege toda a estrutura ocular interna. Nos recém-nascidos é bastante comum notar escleras amareladas. A icterícia, nessa fase, está relacionada com o fato de o fígado ainda não estar maduro o suficiente. Além de olhos e pele amarelada, os pais podem perceber falta de energia, irritabilidade, febre e dificuldade na amamentação. Mas é preciso o monitoramento especializado de um pediatra, já que algumas causas – ainda que menos frequentes – incluem incompatibilidade sanguínea (quando mãe e bebê têm tipos sanguíneos diferentes entre si), infecções e inclusive hemorragias internas.

Na opinião do oftalmologista, quando o paciente que apresenta olhos amarelados é uma criança maiorzinha ou ainda um adulto, isso é mais preocupante – justamente por não ser tão comum. “Quem consome muitos alimentos de cor amarela e alaranjada, ricos em betacaroteno, pode até ficar com a pele mais dourada ou amarelada, mas a esclera deve continuar branca.

O betacaroteno presente em cenoura, mamão, batata doce, abóbora, pimentões, laranja, damascos e melão, entre outros, faz muito bem à visão. Trata-se de uma substância que é convertida em vitamina A (retinol), protegendo tanto a córnea quanto as estruturas internas do olho. Também tem ação eficaz contra o ressecamento dos olhos e algumas conjuntivites inflamatórias, além de contribuir para a prevenção da catarata quando combinada com outros antioxidantes. Com tantos benefícios, quem apresenta olhos amarelados não deve atribuir ao consumo elevado de alimentos ricos em betacaroteno – porque não têm condições de alterar o branco dos olhos”.

Durante um checkup ocular, quando o especialista diagnostica alteração na cor da esclera, encaminha o paciente imediatamente para um clínico geral. “Em adultos, o problema pode estar relacionado a alguma doença do fígado – como inflamação ou infecção aguda –, a alguma doença que esteja provocando aumento na produção de bilirrubina – como alguns tipos de anemia – ou ainda uma icterícia obstrutiva. Até mesmo a malária causa essa mudança na coloração da parte branca dos olhos”, diz Neves. Por isso, fique atento ao ‘branco dos olhos’.

 

Fonte: Dr. Renato Neves, cirurgião-oftalmologista, diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, em São Paulo – www.eyecare.com.br

Proteja seu coração comendo grãos inteiros

Cinco dicas para comer mais grãos inteiros (e proteger seu coração). É um fato confirmado pela ciência: Cada ano se publica um, dois, três estudos ou investigações que confirmam que o aumento do consumo de grãos inteiros previne doenças cardíacas.

Um exemplo: a Wake Forest University School of Medicine realizou uma investigação com 285 mil pessoas por mais de 10 anos. O resultado, segundo o Dr. Philip Mellen é que “consumir 2.5 porções de grãos inteiros diariamente está associado a diminuição em 21% do risco cardiovascular. Esse resultado sugere que devemos redobrar nossos esforços para que nossos pacientes incluam mais grãos inteiros em suas dietas”.

“Por anos nós científicos buscamos uma pista que confirmava que os alimentos processados eram a origem do mal do Ocidente, assim chegamos aos grãos inteiros e percebemos que seu consumo se associava a menos colesterol, obesidade ou hipertensão; os fatores principais para um infarto”.

Com estas cinco dicas conservará melhor a saúde, consumirá mais grãos inteiros e claro, viverá mais e melhor. Cientificamente comprovado!

  1. Assegure que o produto esteja etiquetado como “grão inteiro” e não apenas como “multigrão” porque esta etiqueta costuma ser enganosa.
  2. Prove outros grãos ou legumes com muita fibra como a quinoa, a chia, os feijões ou o amaranto.
  3. Consuma macarrão de farinha integral; pode parecer um pouco estranho a princípio, mas não deixe de consumi-lo, com o tempo já não distinguirá. O mesmo com os hot cakes.
  1. Cozinhe seu grão favorito para toda semana, por exemplo, o milho. Guarde na geladeira e terá a mão a qualquer hora para esquentar e comer com um pouco de maionese e queijo.
  1. Comece uma nova relação: agregue quinoa a suas saladas; prepare sushi com arroz integral ou acrescente grãos de milho em qualquer sopa.

Projeto verão: três sucos funcionais para começar agora mesmo!

Por Juliana Schneider

Com o aumento das temperaturas é natural as pessoas já procurarem opções para dar um up em seu projeto verão ou, como bem dizem as mulheres, na operação biquíni. Uma excelente opção para potencializar seus resultados é incluir na sua dieta os chamados sucos funcionais. Além de refrescantes, eles são extremamente saborosos e ainda fazem muito bem para a saúde. Tem opções para todos os gostos e objetivos! Pensando nisso, preparei um top três com os melhores sucos funcionais para você incluir na sua rotina agora mesmo. Confira!

Emagrecedores: se tem uma coisa difícil hoje em dia é encontrar alguém que não queira perder uns quilinhos extras ou gordurinhas mal localizadas. Não é à toa que dietas malucas continuam fazendo sucesso por aí. Mas, a relação custo-benefício do emagrecimento rápido não compensa, por isso é sempre importante priorizar a adoção de novos hábitos e alimentos que contribuam para essa missão de maneira saudável e sustentável.  Dentro desse propósito, os sucos emagrecedores podem te ajudar muito. A combinação de ingredientes como limão, melancia, melão e abacaxi potencializa a ação dos seus nutrientes e ainda deixa a bebida fresquinha e saborosa.

Anti-inflamatórios: muitas vezes, seja por pressa, falta de opção ou qualquer outro motivo, é praticamente impossível passar ao menos um dia sem consumir alimentos industrializados. Contudo, mesmo em poucas porções, esse consumo pode prejudicar bastante o funcionamento natural do nosso corpo e é justamente para minimizar esse impacto que existem os alimentos anti-inflamatórios. Dentre eles estão frutas vermelhas, como morango, melancia e goiaba. Assim, ao incluir no seu cardápio sucos preparados com esses ingredientes, você poderá melhorar o funcionamento do seu organismo. Também é interessante turbinar seu suco com farinha de chia para resultados ainda melhores. Isso porque suas propriedades regulam as taxas de colesterol, fortalecem o sistema imunológico e também favorecem o emagrecimento.

Detox: nos últimos anos, os sucos detox se tornaram famosos e conquistaram o mundo fitness.  Contudo, mais do que modismo, os benefícios reais proporcionados por sua ingestão fizeram com que cada vez mais pessoas incluíssem esses sucos na dieta. São grandes aliados na limpeza do organismo por serem ricos em componentes antioxidantes, que ajudam a eliminar substâncias nocivas, como os radicais livres, que são aceleradores do envelhecimento. Outro trunfo desse suco é o seu valor nutricional que, geralmente, se aproxima das seis porções de frutas e hortaliças que devemos consumir diariamente para ter uma dieta equilibrada. Dentre os ingredientes mais comuns nessas preparações estão a couve, por seu efeito anti-inflamatório e cicatrizante, e o gengibre, que tem ação termogênica, responsável por acelerar o metabolismo, e desintoxicante, que auxilia o desempenho do sistema digestivo, respiratório e circulatório. Combinados com maçã, hortelã e limão, a couve e o gengibre fazem o detox perfeito.

Bom, agora você não tem mais desculpa para dar um upgrade no seu projeto verão ou começá-lo, se for o caso. Os sucos naturais são opções práticas, nutritivas, saudáveis e, o melhor de tudo, deliciosas. Ao incluí-los na sua dieta será muito mais fácil você alcançar todos os seus objetivos, sem nenhum sofrimento. Mas, lembre-se que eles não são milagrosos, por isso é essencial que você invista em hábitos saudáveis, como uma boa dieta e exercícios físicos. Viva uma vida mais leve!

Juliana Schneider é nutricionista e franqueada Sucão, franquia de alimentação saudável que se destaca no mercado Fast and Healthy Food.

Obsessão por comida saudável é novo risco à saúde entre brasileiras

Acesso rápido a informação sem orientação, redes sociais recheadas de blogs divulgando comidas “saudáveis” e milhares de dietas à disposição podem deixar adultos e adolescentes obcecados por uma alimentação excessivamente correta e saudável, podendo levar à uma nova compulsão conhecida como Ortorexia.

“Gastar muito tempo com pesquisas e preparo de comidas ou mesmo em atividades físicas, causando prejuízo às relações familiares e corporativas, são os principais sintomas desse distúrbio”, pontua a endocrinologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Vivian Estefan.

Visto pelos médicos como um distúrbio alimentar, a Ortorexia faz com que o paciente passe a se preocupar exclusivamente com a composição química e valor calórico dos alimentos, ou seja, o teor de proteínas, carboidratos, lipídeos, vitaminas e sais minerais, não se permitindo nunca uma variação de cardápio, nem mesmo em festas e encontros sociais.

Além dos males à saúde, Vivian destaca que a compulsão com a qualidade alimentar pode levar a pessoa ao pânico e a evitar o consumo de alimentos fora de casa. “O paciente desenvolve uma fixação pela alimentação saudável, o que acarreta em um auto isolamento. Por isso, é preciso ficar atento aos sinais e procurar ajuda imediata com especialistas da área”, indica.

Apesar de ainda não ser reconhecida como doença, a Ortorexia atingia em 2014 cerca de 28% da população ocidental, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Para a especialista, quanto antes a pessoa procurar ajuda médica, mais rápido será o diagnóstico e a chance de cura. E ressalta que para uma saúde perfeita a alimentação deve ser balanceada, e o estilo de vida saudável, incluindo uma vida social e familiar equilibrada.

A PEC 241 e o futuro da saúde no Brasil

“Uma vez aprovada à nova regra, caberá à sociedade, por meio de seus representantes no parlamento, alocar os recursos entre os diversos programas públicos, respeitando o teto de gastos. Vale lembrar que o descontrole fiscal a que chegamos não é problema de um único Poder, ministério ou partido político. É um problema do país! E todo o país terá que colaborar para solucioná-lo.” Assim termina a proposta da PEC 241 pelo Henrique de Campos Meirelles (Ministro da Fazenda) e Diego Henrique Oliveira (Min. Ministério do Planejamento).

O Conselho Deliberativo da Fiocruz, a Fundação Oswaldo Cruz, instituição estratégica do Estado para a ciência e a tecnologia em saúde, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública (RedEscola), Secretaria de Saúde de inúmeros municípios e estados, professores de Medicina de inúmeras universidades respeitadas no Brasil, como também o próprio ex-ministro da saúde José Gomes Temporão, vetam a aprovação da PEC 241/16. Mas qual o motivo?

A Proposta de Emenda à Constituição 241/16 não tem como objetivo salvar a economia? Ocorre que, a austeridade na saúde não é uma novidade, isso já ocorreu em outros países, e inclusive foi alvo de inúmeros estudos internacionais, um deles famoso trabalho realizado pelo pesquisador David Stucler de Oxford, conhecido como Multiplificador Fiscal. Mas, o Governo Federal Brasileiro, realiza um questionamento importante, e todos podemos concordar que isso é o ideal em uma nação, que seus gastos não sejam maiores do que recolhe em tributos e impostos. Porém o mesmo não se aplica ao setor de saúde, pois nessa área há algo que é inevitável, imutável e não pode ser controlado, o envelhecimento da população, esse elemento não está sendo colocado na equação da PEC 241.

Pois as doenças, não aparecem em uma economia favorável ou desfavorável, elas não são concursos públicos que depende da necessidade do estado em criar dependendo dos fatores econômicos ou políticos, elas aparecem sempre, não importa o tamanho de sua economia, ou de sua nação, o que muitos estudos vêm apontando inclusive para maior desgosto do estado, é que em um país em recessão econômica é onde a manifestação de doenças e surtos mais ocorrem.

O Brasil possui um sistema de saúde Universal replicado do modelo britânico (NHS- National Health Service), apesar de oferecermos um sistema semelhante de saúde, é muito difícil para o Brasil acompanhar o modelo clonado, uma vez que, o orçamento é cinco vezes menor do que a Inglaterra. Infelizmente, diferente que outras áreas, não é possível estabilizar um valor para a saúde, justamente devido a população estar sempre adoecendo, é o destino da vida de todo homem, viver e morrer. Todos os países do mundo vêm aumentando com o decorrer dos anos o percentual do seu orçamento no setor de saúde.

Como já esclarecemos, a população envelhece e novas doenças aparecem. Um estudo levantado afirma que em 20 anos a população idosa irá dobrar Isso implica em doenças crônicas, degenerativas, do coração, com os vários tipos de câncer. E essa é a preocupação de todos esses especialistas em saúde, a PEC 241 funcionaria muito bem em outros setores, mas é uma arma perigosa que coloca em risco o setor de saúde.

Se você trava o aumento do orçamento de saúde ou impõe seu crescimento conforme a inflação nos próximos 20 anos, como está proposto, o governo pressupõe que gastamos muito em saúde. Não porque a população necessita, mas porque a economia permitiu, pois, o tratamento das doenças dessas pessoas só ocorreu porque havia dinheiro acima da inflação e do planejado, se agora a economia não permitir mais, ou não permitir que dinheiro que não seja planejado anteriormente seja entregue, logo a população não irá mais adoecer.

É um raciocino errado com aparência de verdadeiro, uma falácia, ninguém acredita que o governo está fazendo isso para prejudicar a vida das pessoas, ocorre que a ausência de debate com especialistas no setor de saúde, e um estudo para averiguar as consequências ao longo prazo, não foi realizado ou se quer solicitado. Este é o grande impasse, especialistas de saúde apontam uma prioridade, especialistas em economia apontam outra e você se pergunta qual problema devemos resolver primeiro.

*David Stacciarini é sócio e diretor jurídico do aplicativo Docway e especialista na área de saúde.

Como o verão pode nos afetar, mental e fisicamente, especialmente na 3ª Idade

Altas temperaturas predispõem à formação de cálculos renais, desidratação, desorientação e alterações cognitivas (sem motivos aparentes no idoso), inflamações, alteração de pressão, insônia… Conheça os cuidados que devemos tomar nessa época do ano
Nessa época do ano, a maioria dos brasileiros só pensa em aproveitar a estação para tirar férias e desfrutar do sol intenso, seja nas praias ou no campo. Mas, como tudo na vida tem dois lados, com o verão não seria diferente.

Todos nós sabemos os cuidados básicos e clássicos relativos à exposição à luz solar (como passar protetor solar de duas em duas horas e evitar o horário de exposição ao sol entre as 10h e as 16h) e às altas temperaturas (hidratação oral constante ao longo de todo o dia e de preferência com água de pH alto – alcalino – e sem metal pesado).

Porém, o que ainda não é muito bem compreendido pelas pessoas, é que as altas temperaturas, muito frequentes no verão brasileiro, predispõem à formação de cálculos renais (pedras nos rins) e esses, por si sós, são fatores de risco para a doença renal crônica no futuro.

Hidratar o corpo é importante!

A falta de uma ingestão maior de líquidos no verão e o aumento da transpiração causam uma desidratação insidiosa e potencialmente lesiva para os rins e, consequentemente, para o adequado funcionamento do cérebro e de todo o organismo. Tanto que, a causa número 1 de desorientação e alterações cognitivas agudas sem motivos aparentes no idoso, é a desidratação.

O hipotálamo – uma de suas funções é a de termostato do corpo e controlador de sede e fome – do idoso é menos sensível às mudanças da temperatura ambiente, levando-o a sentir menos calor que a maioria das pessoas e ter menos sede, o que acaba fazendo o idoso esquecer-se de ingerir líquidos na quantidade que o corpo dele necessita.

É muito frequente testemunharmos idosos dando entrada nas emergências dos hospitais, profundamente desorientados, e que, após a administração de hidratação simples intravenosa, recuperam a sua orientação como um passe de mágica…

E nunca é demais acentuarmos a importância de uma hidratação ótima no idoso, visto que após os 50 anos perde-se naturalmente 1% de função renal ao ano, aproximadamente. E mesmo que o idoso faça uma hidratação perfeita, isso não é uma garantia de que ele não terá doença renal. Porém, a hidratação deficitária garantirá, com certeza, a doença renal crônica.

Fique de olho na água que você consome…

E não basta somente beber qualquer água. A maioria das águas tratadas que saem nas bicas das grandes cidades é ácida, assim como a maioria das águas minerais brasileiras que são vendidas nos supermercados – basta olhar no contra rótulo onde se lê “características físico-químicas” para se encontrar números abaixo de 7,0, que é a medida de neutralidade de acidez. Números abaixo disso significam que a água é ácida, e quanto mais ácidos ingerimos em líquidos e em alimentos, mais trabalho damos para o nosso rim.


Se a água ingerida é ácida, o rim terá que neutralizar esses ácidos para manter o pH do nosso sangue estável em 7,35 (sangue venoso) e 7,45 (sangue arterial), que são os níveis normais.

Portanto, não é por acaso que estamos assistindo a uma epidemia silenciosa de Doença Renal Crônica no Brasil e no mundo.

Inflamações, pressão, insônia, estado de humor…

No verão acontece outra situação que os pacientes portadores de doenças inflamatórias crônicas autoimunes já conhecem bem: a agravação das inflamações – sejam elas oriundas de doenças reumatológicas ou neurológicas, como as do sistema nervoso periférico (neuropatias), ou mesmo do sistema nervoso autônomo (como a disautonomia, alterações do simpático que causam taquicardia, baixa de pressão arterial ao levantar rapidamente, flutuações na pressão arterial, insônia, fadiga, enxaqueca, alterações da dinâmica urinária e outras alterações funcionais do organismo).

Mas nem só de agravos se vive o verão. Nessa época do ano, há tendências de melhora do estado de humor, das depressões, das insuficiências cardíacas e vasculares periféricas. E quando acontecem paradas cardiorrespiratórias (PCR) no verão, estas são mais facilmente revertidas e têm menores taxas de óbito.

Acupuntura no verão

E no que tange aos tratamentos orientais e de Acupuntura, é uma fase do ano em que se utilizam menos agulhas e de forma mais superficial, pois a reação biológica do organismo da maioria das pessoas está mais rápida.

Viva o verão!

Fonte: http://www.portalterceiraidade.org.br/

Por Dr. Márcio de Luna

Especialista em Acupuntura há 20 anos e Fisioterapeuta. Mestre em Ciência da Motricidade Humana ( UCB-RJ ), especialista em Neurociência aplicada à Longevidade (IPUB/ UFRJ) e presidente da ABA RJ ( Associação Brasileira de Acupuntura do Rio de Janeiro ).

Nutricionista indica como montar uma Lancheira saudável

Lanchinhos prontos pra levar são deliciosos e irresistíveis, mas normalmente cheios de farinhas refinadas ou açúcares. Com a correria do dia a dia muitas vezes fica difícil pensar em algo prático, rápido e que seja saudável para comer no trabalho ou para seu filho levar para a escola, ou seja, fica complicado pensar em uma lancheira saudável.

Pensando nisso e ouvindo seus pacientes em seu consultório, a nutricionista Cris Tozzo elaborou um livro digital em que dá dicas de como montar uma lancheira ideal para as refeições intermediárias. “Nessa hora aquela meta de melhorar a alimentação acaba ficando em segundo plano. Foi ouvindo meus pacientes no consultório e pensando em oferecer melhores opções de lanches que escrevi este livro digital, que aborda muitas ideias nutritivas, cheias de sabor e boas proteínas”, explica Cris Tozzo.

No livro digital Cozinha Funcional – Lancheira Saudável, disponível clicando aqui, o leitor encontra orientações de como tornar a sua vida mais prática sem deixar de lado a qualidade das escolhas alimentares, incluindo orientações de técnicas de congelamento. O livro digital contém 84 páginas, incluindo receitas doces e salgadas sem glúten, sem lactose, sem açúcar, entre outras.

Cris Tozzo apresenta receitas e combinações prazerosas de serem feitas em família, até mesmo com a ajuda dos pequenos ou entre amigos, nutricionalmente adequadas e respeitando restrições alimentares. “O objetivo é fazer você se deliciar com essa seleção de lanches práticos e funcionais e montar uma lancheira saudável e muito saborosa”, conclui Cris.

O Livro Cozinha Funcional: Lancheira Saudável está disponível clicando aqui.