Ambulatório Popular para tratar dor realiza campanha de crowdfunding

A dor atinge todas as pessoas em algum momento da vida e sentir dor não é nada agradável. É uma questão de saúde pública já que a dor afasta pessoas das atividades do dia a dia e precisa ser tratada.

Com a crise econômica os valores de planos de saúde ficaram inviáveis para muitas pessoas que acabaram por desistir dos planos. Consultas e medicamentos custam caro e a dor muitas vezes é diária, crônica, precisa de tratamento para que a pessoa volte a ter qualidade de vida. Segundo dados cerca de 37% dos brasileiros sofrem de dor crônica.

A acupuntura é um método altamente eficaz no tratamento da dor e recomendada pela OMS – Organização Mundial de Saúde. Muitos estudos científicos comprovam a eficácia da acupuntura no tratamento da dor e de acordo com mais de 4 mil pacientes o método traz mais resultados que o medicamento no tratamento da dor e na redução de crises.

Geralmente após algumas sessões de acupuntura (cerca de 5 ou 6) a dor é reduzida consideravelmente e o paciente pode deixar o medicamento de lado. Em outros casos, acupuntura e remédio caminham juntos.

Conhecendo esta triste realidade, a acupunturista, psicóloga e professora universitária Adriana Guedes formatou o projeto do Ambulatório Popular para Tratamento da Dor com o objetivo de oferecer serviço de qualidade com baixo custo para a população que sente dor.

“Atuo com acupuntura há doze anos e ao constatar tantos problemas que parecem não ter solução no SUS e nem via convênios médicos, decidi criar um ambulatório para tratamento da dor através da acupuntura, para que as pessoas possam ter mais qualidade de vida ao deixar de sentir dor e poder cumprir suas atividades diárias”, declara Adriana Guedes.

A campanha

Para que o Ambulatório Popular para o Tratamento da Dor se torne realidade, Adriana Guedes criou uma campanha de crowdfunding (financiamento coletivo) no Kickante www.kickante.com.br/campanhas/ambulatorio-popular-tratamento-da-dor

A campanha fica no ar até 29 de março de 2018 e a meta é arrecadar R$ 50 mil para a implantação do Ambulatório Popular.

Más decisões de políticos podem ser associadas com problemas intestinais

Especialista atribui à neurobiologia e ao intestino as más decisões que os políticos brasileiros tomam.

O mal funcionamento do eixo cérebro-intestino pode levar as pessoas a tomar decisões ruins e a gerar doenças sistêmicas graves

Ainda não sabemos se ser político no Brasil leva a uma disfunção numa determinada região cerebral chamada de Junção Temporoparietal direita e também a uma grave alteração concomitante na microbiota intestinal (conjunto de micro-organismos benéficos e maléficos); ou, se pessoas já previamente portadoras dessas graves disfunções, e alterações, acabam atraídas para a carreira politica, justamente, pela possibilidade de expressar impunemente comportamentos reprováveis e pouco nobres que essas disfunções promovem em seus cérebros.

Essa é a conclusão a que chegou o especialista em Neurociência da Longevidade e professor de pós graduação em Acupuntura e Medicina Chinesa, o fisioterapeuta Márcio Luna, após rever estudos científicos recentes sobre o comportamento e decisões egoísticos do ser humano e suas causas biológicas cerebrais e intestinais.

Segundo o Dr. Luna, já é bem conhecido pela comunidade neurocientifica, que alterações no volume da massa cinzenta na Junção Temporoparietal cerebral direita, relacionam-se com a habilidade de tomar decisões egoísticas ou altruísticas, e também com a habilidade de alguém se colocar no lugar do outro (empatia), o que na prática, afeta dramaticamente a vida de todas as outras pessoas não acometidas por essa disfunção.

Ainda segundo Luna, já se sabe também que alterações no microbioma (meio ambiente onde vivem os micro-organismos) intestinal, onde habitam 300 trilhões de micro-organismos que mantem uma conversa cruzada ativa (cross-talk) permanente com o nosso cérebro, via substâncias ativas produzidas por esses mesmos micro-organismos intestinais, geram não só doenças do próprio intestino em si (gases intestinais, inflamações, colites, diarreias, ulcerações, prisão de ventre, cólon irritável, etc.), mas também manifestações extraintestinais sistêmicas como: doenças endocrinológicas, imunológicas, neuropsiquiátricas e comportamentais, que vão desde obesidade, diabetes, síndrome metabólica, artrites, transtornos do espectro autista, alergias, doença cardiovascular e mau humor (a palavra “enfezado” significa cheio de fezes).

Não é coincidência que essas sejam algumas das doenças e alguns dos sinais e sintomas mais prevalentes entre os nossos políticos brasileiros.

Diante das evidencias cientificas das recentes pesquisas que ligam disfunções cerebrais em áreas específicas do cérebro a comportamentos egoísticos e à insensibilidade aos sofrimentos impostos a outrem oriundos desses comportamentos negativos, Dr. Luna afirma que a maioria dos nossos políticos são doentes mentais não diagnosticados, que sofrem ao mesmo tempo de importantes alterações da flora intestinal (microbioma intestinal) com consequentes disfunções intestinais que retroalimentam suas disfunções cerebrais, atrofiando ainda mais o volume das suas massas cinzentas na Junção Temporoparietal direita e gerando graves repercussões para a sociedade, dado o enorme risco que esse tipo de população peculiar de doentes mentais não diagnosticada e, portanto sem tratamento algum, representa para os cidadãos normais de um país.

Dr. Luna, por fim, recomenda que os políticos brasileiros façam uso imediato de:

–  pré e próbioticos diariamente, em especial o Lactobacillus Helveticus;

– submetam-se semanalmente a sessões de Dry-Needling ou Acupuntura (que tem ação corretiva e comprovada nas varias regiões cerebrais);

–  exercitem-se diariamente com atividades aeróbicas e anaeróbicas;

– Meditação ou Yoga é bastante indicado  para complementar as atividades anteriores (e tem ação comprovada no cérebro)

– submetam-se semanalmente a sessões de psicoterapia, como também, se consultem com psiquiatras e coloproctologistas atualizados e familiarizados nas alterações do eixo cérebro-intestino e suas repercussões sociais e biológicas, a fim de tentar corrigir suas graves disfunções mentais e intestinais, evitando assim mais sofrimento à população brasileira decorrente de suas ações legislativas egoísticas e não empáticas.

Dr. Márcio Luna:

Acupunturista há 33 anos (desde 1984), foi ex-aluno do Introdutor da Acupuntura no Brasil, o Prof. Dr. F.J. Spaeth.

Fisioterapeuta, graduado pela FRASCE (Faculdade de Reabilitação da ASCE-RJ) em 1985.

Mestre em Ciência da Motricidade Humana (UCB-RJ, 2005).

Especialista em Neurociências aplicadas à Longevidade (UFRJ, 2012).

Coordenador-geral e Professor do Programa de Pós-graduação do IBMTC – Instituto Brasileiro de Medicina Tradicional Chinesa (nas disciplinas: Fundamentos de Acupuntura & MTC; Diagnóstico Tradicional Chinês em Acupuntura; Metodologia da Pesquisa Científica em Acupuntura e Acupuntura Baseada em Evidências Científicas).

Autor do Capítulo 16 “Acupuntura e Obesidade” do livro Obesidade e Emagrecimento de Estélio H.M. Dantas (ed. Shape, 2007).

Presidente da regional Rio de Janeiro da Associação Brasileira de Acupuntura – ABARJ.

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Pesquisa revela que 46% dos brasileiros não conhecem a esclerose múltipla

Pesquisa revela que 46% dos brasileiros não conhecem a esclerose múltipla

Dados comprovam que o desconhecimento da sociedade gera demora no diagnóstico, dificuldade em encontrar tratamento adequado e preconceito em relação à doença

São Paulo, agosto de 2017 – Pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, encomendada pela Roche Farma Brasil, líder mundial em inovação em saúde, comprovou que 46% dos brasileiros não conhecem a esclerose múltipla, uma doença neurológica crônica que atinge cerca de 35 mil¹ pessoas no país e que não tem cura nem prevenção.

O desconhecimento é tanto que, ao serem questionados, quase metade dos entrevistados não soube relacionar nenhuma palavra à doença. A falta de debates sobre a esclerose múltipla e seus sintomas é um dos principais fatores que geram desinformação, o preconceito e ainda dificultam o diagnóstico precoce, importante para que a doença não se agrave.

A pesquisa também mostrou que a população se confunde quanto aos sintomas da esclerose, o que atrasa ainda mais o encaminhamento do paciente para o médico especialista responsável pelo diagnóstico e para o tratamento da enfermidade. Entre os entrevistados, 55% acreditam que os portadores de esclerose múltipla apresentam problemas de memória e 46% que o sintoma mais comum é dor de cabeça. No entanto, a realidade é outra: dentre os sinais que caracterizam a doença, os mais comuns são, alterações fonoaudiológicas – como fala lenta, voz trêmula e dificuldade para engolir -, visão dupla ou embaçada, problemas de equilíbrio e coordenação, sensação de queimação ou formigamento em parte do corpo e fadiga desproporcional à atividade realizada.

Grande parte dos brasileiros também não sabe qual faixa etária e sexo são mais atingidos. Os dados da pesquisa comprovam que 39% acham que a doença acomete mais idosos, quando na verdade as primeiras manifestações acontecem na fase mais ativa da vida, entre 20 e 40 anos. Além disso, 27% não sabem qual sexo é mais prevalente e 25% acreditam que independe. Entretanto, a esclerose múltipla atinge principalmente mulheres² em uma proporção de 2 diagnosticadas para cada homem afetado.

De acordo com o Dr. Jefferson Becker, presidente do Comitê Brasileiro de Tratamento e Pesquisa em Esclerose Múltipla e Doenças Neuroimunológicas (BCTRIMS), quanto mais precoce o diagnóstico, maiores as chances da personalização do tratamento, o que evita consequências mais danosas ao sistema nervoso. ”Com a terapia correta é possível reduzir a atividade inflamatória e os surtos, diminuindo o acúmulo de incapacidades durante a vida do paciente”, explica o especialista.

Quando questionados sobre tratamento, 86% dos brasileiros acreditam que tomar medicamentos ajudam e 69% deles dizem que estas drogas estão disponíveis pelo plano de saúde. “Realmente, as terapias medicamentosas são as responsáveis por diminuir os surtos e retardar a progressão da doença”, conta Dr. Jefferson. “A dificuldade enfrentada pelo paciente está na personalização do tratamento, uma vez que o Brasil segue diretrizes já estabelecidas que nem sempre atendem a real necessidade”.

Outro obstáculo que acomete o paciente é o preconceito. O portador de esclerose múltipla é estigmatizado como incapacitado e 60% dos entrevistados acreditam que o paciente deve parar de trabalhar. Entretanto, quando tratado corretamente, ele pode ter uma vida saudável e ativa.

Márcia Bonilha, paciente com esclerose múltipla remitente recorrente, diagnosticada há 19 anos, é um exemplo de que a esclerose não precisa ser um fator limitante. “Uma pessoa com esclerose múltipla pode fazer o que quiser. Eu escrevi um livro, fiz duas faculdades, criei filhas, tenho uma neta e estou esperando a segunda. Tenho minha hortinha. Eu falo alemão, inglês e italiano”, conta. “Minha vida tem muita riqueza de acontecimentos. A vida é você viver na alegria, não na perfeição. Então agora estou mais light e me permito rir. Na verdade, eu gargalho”, completa Márcia. “Meu desejo é que a população conheça a doença e compartilhe informações”, explica.

No Dia de combate à Cefaléia: práticas integrativas e complementares pode fazer muita diferença

Especialista em medicina chinesa alerta para a contribuição das terapias não-farmacológicas, como a acupuntura, na prevenção e no controle das dores de cabeça

A dor de cabeça ou Cefaleia, como é tecnicamente chamada, afeta mais as mulheres (em 70% dos casos) do que os homens. Há vários tipos de cefaleia e a Enxaqueca é uma delas, talvez a mais prevalente e comprometedora de todas as cefaleias. Está entre as quatro doenças crônicas mais incapacitantes do mundo. Acomete mais de 10 % (30 milhões) da população brasileira. É uma dor de cabeça intensa que pode durar de 4 a 72 horas, latejante (pulsátil), de intensidade moderada a muito forte, que pode vir acompanhada de: intolerância a luz (fotofobia), a ruídos (fonofobia), a odores (osmofobia), náuseas e vômitos.

A enxaqueca pode ser agravada por movimentos súbitos da cabeça ou inclinação da mesma, esforços físicos ou mentais, e até pelas posições ao deitar na cama, em alguns pacientes. Pode melhorar com o sono, gelo e pela pressão dos dedos contra a região temporal do cranio.

Na maioria das vezes quem sofre de dor de cabeça acaba se automedicando, o que frequentemente pode levar a cronicidade desse tipo de dor, pois o consumo de medicamentos analgésicos não indicados para as cefaleias e enxaquecas acaba promovendo um fenômeno de tolerância ao remédio usado, levando ao uso de doses cada vez maiores para a obtenção do mesmo alivio, e assim gerando um ciclo vicioso extremamente nefasto para a doença e o doente.

Esse ciclo progressivo de doses cada vez maiores leva a intoxicações importantes do organismo e transforma os episódios semanais de dor de cabeça em crises diárias de dor de cabeça, chamadas de  cefaleias crônicas diárias, quadro dramático e de difícil manejo. A impregnação medicamentosa e a tolerância gerada ao medicamento, exige a retirada total e radical dos remédios que o paciente vem tomando para esse fim, o que precipita crises ainda mais excruciantes de dor de cabeça e enxaqueca.

Nesses momentos, abordagens analgésicas não farmacológicas como a Acupuntura e o Dry-Needling, são muito bem vindas e fazem toda a diferença, abortando essas crises de enxaqueca e cefaleias causadas pela abstinência medicamentosa como também prevenindo-as de acontecerem ou mesmo diminuindo suas intensidades e duração, quando não for possível detê-las.

Segundo o Dr. Márcio Luna, que é especialista em Acupuntura e Dry Needling há 33 anos, e trata de cefaleias e enxaquecas desde o inicio de sua carreira, há que se fazer uma investigação completa sobre o estilo de vida do paciente e seus hábitos, principalmente os alimentares.

“Desde sempre tratei de cefaleias e enxaquecas, porque são dores e a Acupuntura ficou famosa no ocidente pelo seu potencial anti-inflamatório e analgésico” lembra o Dr. Luna.

Porém, nesses casos tanto a medicina chinesa quanto a medicina convencional concordam que temos que eliminar alguns alimentos que claramente desencadeiam as crises de enxaqueca e também de algumas cefaleias.

Para o Dr. Luna, a tarefa investigativa para descobrir quais alimentos são os vilões, ficou bem mais fácil atualmente. “Há 2 anos venho usando um novo exame, pouco conhecido ainda, que identifica a grande maioria dos alimentos que desencadeiam cefaleias, enxaquecas e reações inflamatórias em todo o organismo. Isso me poupou um trabalho hercúleo, pois antigamente tínhamos que ir retirando e reintroduzindo alimento por alimento, na rotina alimentar do paciente até identificar aqueles que provocavam cefaleias, enxaquecas e reações inflamatórias no organismo dos doentes. Agora tudo está bem mais simples. O único fator limitante para um maior uso e divulgação desse exame (que é pelo sangue), é o seu alto custo (aproximadamente 400 dolares)” explica Márcio Luna.

Mas não é só a alimentação que precisa mudar nos doentes de enxaqueca e dor de cabeça. Para Luna, esses doentes precisam mudar o estilo de vida. “Além de evitar os alimentos que forem identificados pelo exame, o doente precisa fazer sessões semanais de acupuntura até que as crises e as dores de cabeça se tornem esporádicas e, eventualmente desapareçam, bem como começar alguma atividade física, procurar controlar o stress, meditar, rir mais, se conectar com a natureza e evitar tudo que sobrecarregue o fígado como álcool, frituras, aborrecimentos, etc. Pois segundo a medicina chinesa, todos os portadores de enxaqueca e cefaleias, além de possuírem uma pré disposição genética a essas dores, se mantiverem o fígado sem sobrecargas funcionais, conseguirão inibir a expressão desses genes da enxaqueca e de algumas cefaleias também” finaliza Luna.

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Pesquisa aponta melhora na performance de atletas com a acupuntura

A Acupuntura como tratamento de atletas com lesões desportivas não é recente e nem é novidade, mas o uso da Acupuntura para melhorar o desempenho físico e mental do atleta, esse sim, é novo e recente. Há pouquíssimos estudos no mundo nessa área, e o Dr. Márcio De Luna (1990, 1994, 1996, 2004) pode ser considerado pioneiro nesse tipo de pesquisa, no Brasil.

A mais recente pesquisa do Dr. Márcio De Luna se concentrou em estudar os efeitos do seu protocolo particular de Acupuntura, chamado de “De Luna 1” em atletas de atletismo de velocidade e em suas qualidades físicas básicas, cujos resultados além de beneficiarem os próprios atletas velocistas, beneficiam também todos aqueles que tem problemas musculares, estão acamados ou ainda sofrem de doenças neurológicas como também traumato-ortopédicas e reumáticas que levem a perda de força, resistência, velocidade e potência muscular.

Benefícios encontrados no estudo

“A acupuntura também mostrou níveis mais baixos de malondialdeído, um composto orgânico que é um marcador para o stress oxidativo”, comenta o coordenador do Programa de Pós-graduação do IBMTC – Instituto Brasileiro de Medicina Tradicional Chinesa dr. Márcio De Luna. “O malondialdeído (MDA) está associado a patologias inflamatórias e degenerativas como as doenças relacionadas com a idade e do aparelho neuromuscular e locomotor. Os pesquisadores concluíram que a eletroacupuntura diminui os índices de MDA e aumenta a superóxido dismutase (SOD) em atletas submetidos a exercícios intensivos de resistência, o que pode contribuir para aliviar a fadiga atlética e melhorar a performance física”, completa De Luna.

Fisioterapeuta e Acupunturista recomenda a acupuntura como prevenção também. Os atletas podem ter uma performance melhor com ajuda da acupuntura.

Dr. Márcio atende em Copacabana no RJ, para mais informações.

Endereço: Av. Nsa. Sra. Copacabana, 794 sala 304 – Copacabana – RJ     |
 Tel.: 2257-3065     |  e-mail –   luna@luna.med.br