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CIEE tem 1,7 mil vagas de aprendizagem no País

As 1,7 mil vagas abertas pelo CIEE para o programa Aprendiz Legal nesta semana, em todo o País, são voltadas a jovens com idade entre 14 e 22 anos, sem experiência profissional. O programa possibilita que os interessados ingressem no mercado de trabalho, com carteira assinada por prazo determinado, e recebam capacitação teórica na área que vão atuar.

Os cursos de capacitação são oferecidos em diversas modalidades, com inscrições gratuitas às vagas pelo site www.ciee.org.br.

O CIEE também oferece uma série de benefícios adicionais gratuitos aos jovens como: lanches, palestras, oficinas, passeios culturais, atividades esportivas, apoio de assistentes sociais que interagem com as famílias dos jovens e com as empresas, entre outros.

“Este é um bom momento para o jovem se inserir nesse programa que une a prática realizada dentro das corporações à capacitação teórica na área específica de atuação, ministradas no CIEE, com material didático desenvolvido pela Fundação Roberto Marinho, nossa parceira no programa. Além de ganhar experiência e conhecimento, o salário recebido pelo jovem o ajudará a custear as despesas escolares e atuar com uma jornada máxima de seis horas por dia”, afirma Luiz Gonzaga Bertelli, presidente do Conselho de Administração do CIEE.

Programa Aprendiz Legal – Com cerca de 72 mil aprendizes em capacitação por todo o País, o CIEE conta com um amplo cadastro de jovens, além de ser uma instituição certificadora, habilitada a ministrar os cursos teóricos de capacitação durante a vigência do contrato de aprendizagem.  O Aprendiz Legal é um programa de inclusão social, que insere jovens no mercado de trabalho, de acordo com a Lei 10.097/00 que determina as empresas a contratarem cotas de aprendizes. Desde o início de sua atuação em apoio à Lei, em 2003, o CIEE já beneficiou mais de 315 mil jovens.

Sobre o CIEE

Desde sua fundação, há 52 anos, o CIEE já encaminhou 16 milhões de estudantes para estágio e aprendizagem em empresas e órgãos públicos parceiros. A marca confirma o crescente reconhecimento da eficácia do estágio e da aprendizagem em duas importantes frentes: como capacitação prática dos jovens para o mercado de trabalho e como fonte de recrutamento de novos talentos. O CIEE também desenvolve uma série de ações de assistência social, com total gratuidade aos beneficiados e destinadas, em especial, a segmentos em situação de vulnerabilidade social como: Programa de Educação à Distância, Inclusão de Pessoas com Deficiência, Alfabetização para Adultos, Desenvolvimento Estudantil e Profissional, Orientação e Informação Profissional, Orientação Jurídica Gratuita à População Carente (Projur), Cursos Gratuitos de Informática, além de Ciclos de Palestras, Concursos Literários – que estimulam a escrita e a leitura -, Feira do Estudante – Expo CIEE, entre outros.

Dólar mais baixo e juros menores de financiamento nos EUA atraem brasileiros

O período é de negociação e espera por estabilização do dólar, mas quem mora no Brasil e planeja mudar-se para os Estados Unidos pode ter uma aposta certeira como garantia. Apesar de as incertezas em relação às promessas de Donald Trump, os brasileiros ainda são muito bem-vindos às terras norte-americanas.

“Aguardamos uma nova onda de imigração para 2017, maior do que em 2016. O novo presidente tem foco no imigrante ilegal, principalmente do México e da América Central. Quem deseja migrar legalmente não será afetado”, afirma Léo Ickowicz, sócio da imobiliária Elite International Realty, em Miami.

Os incorporadores, proprietários de imóveis e corretores estão motivados a negociar com seus clientes/inquilinos, além de o acesso ao crédito ser facilitado e menos burocrático no Tio Sam, onde as pessoas conseguem comprar casa com juros a partir de 4.5%, em financiamento com amortização do empréstimo de 30 anos.

Por ali existe um teto (algo que não tem no Brasil): a taxa de juros não pode subir mais do que dois pontos percentuais de um ano para o outro, nem mais que seis pontos percentuais durante todo o empréstimo.

Para imóveis comerciais, que estão na mira de muitos brasileiros, os bancos financiam entre 50% a 60% do valor do imóvel. É um pouco mais flexível, não há uma regra básica, depende muito do que está sendo financiado, da renda do imóvel comercial, da utilização e de quem estiver administrando. O produto é diferente. O residencial é mais regulamentado. No comercial, a taxa de juros fica entre 4.5% e 6%.

“O brasileiro descobriu a vantagem de um investimento comercial no exterior, porque no seu País a taxa de juros de financiamento é de 8% ao ano e essa inflação come o rendimento. Os brasileiros aqui movimentam ainda mais a economia do país, porque além de comprar e alugar imóveis, também consomem e investem em franquias”, complementa Léo.

Recuperação de créditos tributários é possibilidade para melhorar o caixa

A realidade tributária das empresas no Brasil é de chorar: muitos impostos, taxas, contribuições e uma extensa burocracia. Fora isso, erros ou brechas na legislação fazem com que muitas empresas paguem impostos a mais e não sabem que podem realizar a recuperação de créditos tributários.

Essa recuperação de créditos tributários é uma das possibilidades que as empresas encontram para melhorar o fluxo de caixa e, de fato, recuperar tributos pagos indevidamente ou a maior.

Segundo o contador e empresário Osvaldo Nascimento, autor do livro digital Recuperação de Créditos Tributários, disponível aqui, as empresas que não correm atrás dos créditos tributários perdem dinheiro, uma vez que a cada mês que se passa o crédito de cinco anos atrás prescreve. “Dependendo do segmento da empresa, os créditos tributários recuperados podem variar de R$ 10 mil à R$ 5 milhões”, comenta Osvaldo.

Pensando nisso ele escreveu este ebook [livro digital], analisando 27 teses, muitas referendadas pelos Tribunais de todo Brasil, incluindo STF e STJ, comentando sem o “juridiquês” com uma linguagem simples e didática.

Além do livro digital Recuperação de Créditos Tributários, o comprador recebe imediatamente, na conta de e-mail cadastrada na hora da aquisição, mais 3 bônus exclusivos:

1) E-book PLANILHAS DE RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS (As teses apresentadas em forma de números, para você saber como calcular os valores a que tem direito);

2) E-book COMO RECUPERAR CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS (Passo a passo das formas utilizadas para a recuperação, tanto na esfera administrativa, como na judicial);

3) E-book COMO TRANSFORMAR CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS EM DINHEIRO (Como escolher a forma mais lucrativa para receber os créditos tributários).

Capa do Ebook Recuperação de Créditos Tributários (clique para acessar)

Como recuperar créditos tributários?

Para acessar o e-book e ter acesso imediato a recuperação de créditos da sua empresa e aprender como recuperar créditos tributários, acesse o link bit.ly/recuperacao-creditos clicando aqui.

Saiba como recuperar créditos tributários, como controlar os créditos por meio de uma planilha adequada e como realizar a recuperação de impostos e tributos de maneira totalmente legal e respaldada pela legislação atual.

Especialista em segurança comenta vazamento de senhas do governo

Na última terça-feira o Planalto divulgou, por engano, todas as senhas das redes sociais do governo brasileiro. O erro aconteceu em uma postagem do Portal Brasil no Twitter, com um link que levava para um documento com todas as senhas do Instagram, Facebook e até Gmail, para os seus mais de 500 mil seguidores. Especialistas em segurança sempre que avisam que não se deve anotar as senhas, justamente para evitar esse tipo de risco.
A lista trazia senha usada até pelo presidente Michel Temer, como “planaltodotemer2016”, que ainda tinha uma observação em vermelho e caixa alta: “não trocar a senha nunca”. Em nota, a Secretaria de Imprensa da Presidência da República informou que todas as senhas já foram trocadas.

Segundo Wander Menezes, especialista de cibersegurança da Arcon, empresa especializada em segurança de TI, é recomendável trocar a senha a cada 45 dias e, se possível, usar autenticação de dois fatores. “No Twitter mesmo já existe essa possibilidade”. Esse tipo de autenticação é um recurso que cria uma camada adicional de segurança para o processo de login da conta, exigindo que o usuário forneça duas formas de autenticação. Normalmente, o primeiro fator é uma combinação de nome de usuário/senha e o segundo fator pode ser um token ou certificado, conhecido como algo que você possui, ou algo que só você sabe.

Além disso, outras ações devem ser tomadas em relação à criação e uso das senhas:

. Senhas fortes têm sempre entre oito e 12 caracteres, com letras maiúsculas e minúsculas, com pelo menos um número e um caractere especial.

. A senha não deve ter o nome do usuário, nome real ou nome da empresa onde trabalha.

. Não deve ter nenhuma palavra completa.

. Com tantas senhas que temos, é importante criar uma que seja fácil de lembrar como, por exemplo, um hobby ou esporte predileto. No entanto, fazendo a aplicação das dicas anteriores. Por exemplo: eu amo jogar basquete pode ser 3U@moJo6arB@skt”

Potencial da energia fotovoltaica

Com relação à Geração Distribuída (GD), que inclui todas as fontes de energia renováveis utilizadas no Brasil, entre os meses de Julho e Setembro de 2015, haviam 1148 instalações registradas na Aneel. No mesmo período de 2016 tivemos 5040 instalações registradas. Isso representa um aumento de aproximadamente 440% em relação ao ano passado. E apenas falando em energia fotovoltaica o aumento é de 300%. Isso falando apenas de dados oficiais, sem contar as instalações que já estão prontas mas ainda não foram registradas.

A estimativa é que para os próximos 8 anos a geração fotovoltaica esteja presente em todos os estados do Brasil e represente cerca de 4% da capacidade instalada na matriz elétrica, comparados a apenas 0,02% atuais. No total, a capacidade instalada em 2015 é de aproximadamente 30 MW, número que deve crescer para 8.000 MW até 2024.  A energia solar fotovoltaica é a fonte de energia que mais cresce no mundo por cinco anos consecutivos.

Fabricantes de sistema de geração de energia Primeiramente vale comentar que hoje existem diversas empresas especializadas na instalação de sistemas de geração de energia solar fotovoltaica no país, que são chamados de integradores, e entregam uma solução pronta  para o cliente final. Quanto aos fabricantes, especifico de módulos ou de inversores, que são os componentes mais importantes no sistema, temos poucos que fabricam ou apenas fazem a montagem final no Brasil e a maioria são importados da Europa, EUA ou China. Em números podemos dizer que existem cerca de 7 fabricantes relevantes no Brasil.

No mundo, a Fronius importa 90% da sua produção anual e está entre os top 10 fabricantes do mundo. No Brasil, a Fronius é líder de mercado com mais de 3000 unidades de inversores instaladas, totalizando 21 MWp, ou seja aproximadamente 60% do mercado brasileiro pertence a Fronius.

Energia fotovoltaica gerada a mais…o que o consumidor pode fazer?

A geração distribuída no Brasil tem como base o net metering, no qual o consumidor-gerador após descontado o seu próprio consumo, recebe um crédito na sua conta pelo saldo positivo de energia gerada e inserida na rede (sistema de compensação de energia). Sempre que existir esse saldo positivo, o consumidor recebe um crédito em energia (em kWh) na próxima fatura e terá até 60 meses para utilizá-lo. No entanto, o consumidor-gerador não pode comercializar o montante excedente da energia gerada para outros. A rede elétrica disponível é utilizada como backup quando a energia gerada localmente não é suficiente para satisfazer as necessidades de demanda do consumidor-gerador – o que geralmente é o caso para fontes intermitentes de energia, como a solar. As regras básicas são definidas na Resolução Normativa (REN) 482/2012 e aperfeiçoada na REN 687/2015, válidas a partir de 1º de Março de 2016.

Consórcio de energia fotovoltaica

Estão disponíveis no mercado linhas de financiamento para a geração distribuída:  Mais Alimentos (Pronaf), Economia Verde (Desenvolve SP), Finem (BNDES), PE Solar (Agefepe), Crédito produtivo energia solar (Goiás Fomento), FNE Sol (BNB), Construcard (Caixa Econômica Federal), CDC Eficiência Energética (Santander), Proger (Banco do Brasil), Consórcio Sustentável (Sicredi). Além disso, temos empresas que estão oferecendo soluções financiadas através de contratos de performance (ESCO) e alugueis, chamados de TPO (Third Party Ownership), onde os equipamentos são todos de propriedade da empresa e o cliente paga pela energia gerada para essa empresa e não mais para a concessionária. É uma boa opção para quem deseja ter um sistema instalado e não se preocupar com os custos de instalação relacionados.

 

Poupatempo Guarulhos vai mudar para shopping

O Poupatempo Guarulhos vai deixar o imóvel que ocupa desde a inauguração, em 2002. A terceira unidade mais procurada do programa de serviços ao cidadão do Governo de São Paulo vai mudar para o Internacional Shopping Guarulhos.

O contrato prevendo a transferência já foi assinado. A data da mudança ainda não está confirmada, mas o Poupatempo trabalha para que ela aconteça ainda no primeiro semestre de 2017.

O novo endereço fica a 3,5 quilômetros de distância do endereço atual. Para os 9 mil cidadãos que são atendidos diariamente, a localização será acessível por mais de 40 linhas de ônibus municipais e intermunicipais. O espaço também apresenta vantagem em termos de segurança, climatização e serviços e passará a funcionar de forma integrada com o Detran, que fará vistorias de veículos em uma área no estacionamento.

Fotos de divulgação disponíveis no link: https://www.flickr.com/photos/poupatemposp/sets/72157679059344555

Programa Poupatempo

O Poupatempo é um programa do Governo do Estado, executado pela Diretoria de Serviços ao Cidadão da Prodesp – Tecnologia da Informação, que, desde a inauguração do primeiro posto, em 1997, já prestou mais de 520 milhões de atendimentos. Atualmente conta com 72 unidades, além de uma unidade móvel, instaladas na capital, instaladas em todas as regiões administrativas do Estado, que atendem mais de 175 mil cidadãos por dia. Em 2016, o Poupatempo foi eleito pelo segundo ano consecutivo o melhor serviço público de São Paulo pelo Instituto Datafolha. Em pesquisa anual de satisfação, o Poupatempo obteve 99% de aprovação dos usuários e a Prodesp, que administra o Poupatempo, foi eleita em 2016 ‘a melhor indústria digital do Brasil’, no ranking Melhores & Maiores da revista Exame.

Advogado explica quem pode regularizar débitos tributários federais

Quem está com tributos federais atrasados terá a oportunidade de iniciar 2017 colocando as dívidas em dia.

No início de janeiro foi publicada a Medida Provisória n° 766/2017, que consiste na criação do Programa de Regularização Tributária. O advogado Rafael Ferro, do escritório Aguinaldo Biffi Sociedade de Advogados, explica que o programa serve para débitos tributários de pessoas física ou jurídica, vencidos até 30 de novembro de 2016.

Esses débitos podem estar inscritos em dívida ativa ou não, podem ser originados da Receita Federal do Brasil ou em cobrança pela Procuradoria da Fazenda Nacional. “Os débitos que estão em discussão judicial também podem ser incluídos nesse programa”.

Rafael explica que leis e medidas provisórias estão sendo criadas para aumentar a arrecadação da Receita Federal e regularizar a situação de contribuintes inadimplentes. “Outro exemplo dessa ação é a Lei n° 12.996/2014, também conhecida como Refis da Crise, que possibilitou o parcelamento tributário dos débitos das empresas após a crise econômica mundial de 2008”. 

Embora a Medida Provisória n° 766 tenha sido publicada no dia 5 de janeiro de 2017, os contribuintes só poderão aderir ao Programa de Regularização Tributária após a regulamentação – via portaria conjunta da Receita Federal e Procuradoria da Fazenda Nacional – o contribuinte tem até 120 dias para fazer a adesão.

eBox Digital lança aplicativo que gera documentos eletrônicos com geolocalização

Para estimular cultura Paperless nas empresas, a ferramenta gera contratos digitais composta de assinatura com certificação digital, selfie de segurança, tecnologia de geolocalização e carimbo de tempo 

A eBox Digital, empresa especializada na integração da guarda de documentos físicos e digitais, acaba de lançar a plataforma eBox Mobile para gerar documentos eletrônicos. Para que os documentos eletrônicos tenham legitimidade diante de qualquer situação, o aplicativo traz a função de Assinatura com certificação Digital, que pode ser feita pelo tablet ou smarthphone, função Selfie de Segurança para inserir a imagem de quem está assinando, Tecnologia de Geolocalização que certifica se a pessoa está no local informado e Carimbo de Tempo, que serve como evidência de que uma operação foi criada no horário a e data informado. A eBox Digital, afirma que os indicadores da ferramenta integrados excluem qualquer hipótese de fraude ou manipulação, o que atesta a legalidade do documento e dá total amparo jurídico em possíveis conflitos.

Segundo o fundador da empresa Marcelo Araújo, o aplicativo beneficiará todo o mercado corporativo, já que oferta praticidade e desburocratização nas transações comerciais. “A ferramenta proporcionará às empresas uma forma simples e rápida de assinar documentos à distância em minutos. Todo o mercado corporativo será beneficiado, considerando que a solução garante agilidade no fechamento de contratos, redução de custos, descentralização segura e ganho de eficiência”, reforça o executivo.

A solução eBox Mobile com todo este amparo jurídico é exclusiva da eBox Digital e busca estimular a cultura de Paperless nas empresas. As burocracias no país ainda emperram a existência de uma corporação 100% digital, o que nos dias de hoje avançariam muitos processos operacionais. Para driblar isto, a eBox Digital está reinventando o mercado de gestão documental e extraindo meios de criar soluções inteligentes que facilitem as empresas neste processo.

Além da gestão de documentos digitais com softwares que interagem com o cliente e o novo aplicativo eBox Mobile, a marca ainda conta com galpão de 2.500 m² projetado para terceirizar o armazenamento de documentos físicos, equipado com a tecnologia RFID (Radio-Frequency IDentification) uma das mais inovadoras do setor para a localização automática de documentos.

Sobre a eBox Digital: Fundada em 2015 a eBox Digital atua com tecnologias inovadoras e sistemas inteligentes que interagem com o cliente. A marca conta com uma equipe integrada que analisa a necessidade da informação, à longo prazo, e a partir desta necessidade elabora uma estratégia de gerenciamento eficaz. Além disto, conta com infraestrutura moderna, tecnologias inovadoras, logística acessível e monitoramento 24h por dia. Oferece serviços de: guarda de documentos, GED – Gestão eletrônica de documentos, Terceirização de processos para documentos, captura móvel, digitalização, guarda de documentos digitais em nuvem, consultoria, FDIC – Processamento de fundos de direito de investimento creditório, organização de arquivos físicos e destruição segura do documento. www.eboxdigital.com.br

Preço do m² para venda em São Paulo cai 0,8% no último trimestre do ano

VivaReal aponta que capital paulista também registra estabilidade no valor do aluguel ao manter média de R$ 35,71/m²

O preço médio do m² para venda em São Paulo atingiu R$ 6.829,00 no quarto trimestre de 2016, desvalorização nominal de 0,8% em comparação ao mesmo período de 2015 (R$ 6.882,00). O DMI-VivaReal, levantamento realizado pelo VivaReal (www.vivareal.com.br), contemplou uma amostra de 30 cidades em diferentes regiões do País e considerou mais de 2 milhões de imóveis usados disponíveis para compra ou aluguel. A íntegra da pesquisa com dados do mercado imobiliário de São Paulo está disponível em http://bit.ly/Vivareal_DMI_SP_4Q16.

A média nacional do valor do m² para venda é de R$ 4.846,00 no quarto trimestre de 2016. A valorização nominal foi de 1% em comparação ao mesmo período de 2015 (R$ 4.800,00). Brasília lidera a lista das cidades com valor de venda mais alto do Brasil, R$ 8.403,00/m². A lista também conta com Rio de Janeiro (R$ 7.391,00/m²), São Paulo (R$ 6.829,00/m²), Recife (R$ 6.097,00/m²) e outras.

No quarto trimestre de 2016, o Centro registrou a maior valorização do m² para venda na capital paulista com crescimento de 3,2% (R$ 8.718,00/m²) em relação ao mesmo período do ano passado. Já a Zona Norte registrou valorização de 1,4% com o preço do m² em R$ 5.556,00. A Zona Sul valorizou 0,7% (R$ 7.907,00). Já a Zona Oeste, 0,4% (R$ 8.036,00). A menor valorização ocorreu na Zona Leste, 0,1% (R$ 5.193,00).

Os bairros paulistanos com maiores valorizações para venda foram Vila Rio Branco (30,7%), Parque dos Príncipes (24,1%), Jardim Brasil (17%), Vila Brasilina (13,9%) e Vila Nova Alba (13,6%). Já as maiores desvalorizações foram na Vila Paulista (-22,7%), Raposo Tavares (-12,0%), Capela do Socorro (-11,9%), Jardim Mitsutani (10%) e Vila Libanesa (-9,7%).

O preço nominal médio do m² para aluguel em São Paulo foi de R$ 35,71 no quarto trimestre de 2016, registrando estabilidade em relação ao mesmo período do ano anterior (R$ 35,71). O preço nominal médio do m² para aluguel no Brasil atingiu R$ 23,40, apresentando uma queda de 8,3% no quarto trimestre de 2016 em comparação ao mesmo período de 2015 (R$ 25,51). São Paulo lidera a lista com o valor do m² de R$ 35,71, seguida por Rio de Janeiro (R$ 33,33/m²), Brasília (R$ 32,40), Santos (R$ 29,09/m²) e Recife (R$ 25,00 m²).

No quarto trimestre de 2016, a Zona Sul registrou a maior valorização do m² para aluguel na capital paulista com crescimento de 5,6% (R$ 43,10/m²) em relação ao mesmo período do ano passado. Já a Zona Norte registrou valorização de 0,5% com o preço do m² em R$ 21,28/m². O Centro ficou estável e no mesmo valor de R$ 40,00/m². A Zona Oeste registrou a maior desvalorização (-4,3%) com o valor de R$ 31,43/m². Com queda de 1,5%, o m² para aluguel na Zona Leste atingiu R$ 22,73.

Na capital paulista, os cinco bairros mais valorizados para aluguel foram Chácara Santo Antônio (25,6%), Cidade Jardim (25%), Paraíso (18,2%), Vila Ema (14%) e Indianópolis (8,7%). Já os mais desvalorizados foram Jardim Aeroporto (-39,2%), Cangaíba (-28,9%), Vila das Mercês (-19,0%), Jardim Leonor (-13%) e São Mateus (-12,2%).

Maioria dos paulistanos procuram por imóveis entre R$ 171 e R$ 350 mil

O índice DMI-VivaReal também acompanha a demanda de venda por imóveis. No quarto trimestre de 2016, 58% dos consumidores paulistanos buscaram imóveis para compra e 42% para aluguel. No último trimestre do ano, 49% dos consumidores procuraram por imóveis entre 51 e 100 m² e a oferta relativa desses imóveis foi de 40%. No que diz respeito ao número de dormitórios, 45,61% procuraram imóveis de dois dormitórios, enquanto a oferta relativa é de 32,9%.

Os imóveis com valores entre R$ 171 e R$ 350 mil (34,62%) e entre R$ 501 mil e R$ 1 milhão (24,58%) foram os mais procurados, sendo que a oferta relativa representa 15,89% e 35,73%, respectivamente. Para os 18,56% que procuraram por imóveis de R$ 351 a R$ 500 mil, a oferta relativa disponível foi de 18,98%.

Ranking dos Bairros mais procurados para aluguel no quarto trimestre de 2016

  1. Vila Mariana – Zona Sul
  2. Bela Vista – Centro
  3. Pinheiros – Zona Oeste
  4. Tatuapé – Zona Leste
  5. Moema – Zona Sul
  6. Butantã – Zona Oeste
  7. Móoca – Zona Leste
  8. Perdizes – Zona Oeste
  9. Ipiranga – Zona Sul
  10. Brooklin – Zona Sul

Ranking dos Bairros mais procurados para compra no quarto trimestre de 2016

  1. Vila Mariana – Zona Sul
  2. Tatuapé – Zona Leste
  3. Moema – Zona Sul
  4. Ipiranga – Zona Sul
  5. Móoca – Zona Leste
  6. Itaquera – Zona Leste
  7. Pinheiros – Zona Oeste
  8. Bela Vista Centro
  9. Perdizes – Zona Oeste
  10. Paraíso – Zona Sul

Sobre o DMI

O DMI-VivaReal (Dados do Mercado Imobiliário) é um relatório setorial do mercado imobiliário, realizado pelo VivaReal desde 2013. O objetivo do levantamento é oferecer informações sobre preço, oferta e demanda de imóveis para consumidores e profissionais do setor, tornando mais transparente o processo de aquisição e locação de imóveis.

A íntegra da pesquisa com dados do mercado imobiliário de São Paulo está disponível em http://bit.ly/Vivareal_DMI_SP_4Q16.

CIEE seleciona jovens para 70 vagas de aprendiz no Sebrae, em diversas cidades do Estado

O CIEE recruta 70 jovens para vagas de aprendiz no Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP), distribuídas em 28 cidades do Estado de São Paulo. As inscrições vão até o próximo dia 10 (terça-feira) pelo link http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/sp/trabalhe_conosco?codUf=26 .

As cidades contempladas são: Araçatuba, Araraquara, Barretos, Bauru, Botucatu, Campinas, Franca, Guaratinguetá, Guarulhos, Itapeva, Jundiaí, Marília, Mogi das Cruzes, Osasco, Ourinhos, Piracicaba, Presidente Prudente, Registro, Ribeirão Preto, Santo André, Santos, São Carlos, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba e Votuporanga.

Poderão participar jovens com idade entre 14 e 21 anos, matriculados no ensino fundamental ou médio, ou que tenham concluído o médio. Após essa fase, os inscritos serão chamados para provas de matemática, português. Os aprovados nessa etapa passarão para a fase final do processo, que contempla redação e entrevistas pessoais no CIEE e no Sebrae.

A remuneração é de salário mínimo/hora e auxílio-refeição de R$ 15/dia, vale-transporte e assistência médica, para jornada de trabalho de 4 ou 6 horas diárias, sendo quatro dias na organização e um em aula de capacitação teórica no CIEE.

Sobre o CIEE

Desde sua fundação, há 52 anos, o CIEE já encaminhou 16 milhões de estudantes para estágio e aprendizagem em empresas e órgãos públicos parceiros. A marca confirma o crescente reconhecimento da eficácia do estágio e da aprendizagem em duas importantes frentes: como capacitação prática dos jovens para o mercado de trabalho e como fonte de recrutamento de novos talentos. O CIEE também desenvolve uma série de ações de assistência social, com total gratuidade aos beneficiados e destinadas, em especial, a segmentos em situação de vulnerabilidade social como: Programa de Educação à Distância, Inclusão de Pessoas com Deficiência, Alfabetização para Adultos, Desenvolvimento Estudantil e Profissional, Orientação e Informação Profissional, Orientação Jurídica Gratuita à População Carente (Projur), Cursos Gratuitos de Informática, além de Ciclos de Palestras, Concursos Literários – que estimulam a escrita e a leitura -, Feira do Estudante – Expo CIEE, entre outros.