89% dos internautas fizeram compras online no último ano, aponta estudo do SPC Brasil e CNDL

43% dos consumidores online estão usando mais a internet para fazer compras do que há um ano; 87% ficaram satisfeitos com a última compra, mas 30% têm receio de não receber o produto
Fazer compras pela internet já se tornou um hábito do internauta brasileiro, independentemente do gênero, idade ou classe social. É o que revela um estudo feito pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) nas 27 capitais do país. De acordo com esse levantamento, 89% dos internautas realizaram ao menos uma compra online no último ano, percentual que se mantém elevado em todos os estratos sociais analisados, mas ganha destaque entre os homens (93%), pessoas de 35 a 49 anos (95%) e pertences às classes A e B (99%). Apenas 4% das pessoas que têm acesso à internet admitiram nunca ter feito qualquer compra online.

Segundo a pesquisa, mesmo em um cenário de crise, a maior parte (43%) dos consumidores online (43%) aumentou a quantidade de produtos adquiridos pela internet na comparação com 2016. Para 38%, o volume se manteve estável, enquanto 18% diminuíram o número de compras feitas por esse meio.

A percepção de que os produtos vendidos pela internet são mais baratos do que nas lojas físicas é a vantagem que o internauta brasileiro mais identifica, razão mencionada por 58% desses consumidores. Outros motivos também destacados são a comodidade por não ter de sair de casa (45%), o fato de poder fazer as compras no horário que quiser (31%) e a economia de tempo (29%). Há ainda 28% de entrevistados que citam a facilidade que a internet proporciona na comparação de preços.

O presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, analisa que a internet está moldando cada vez mais as relações de consumo entre clientes e lojistas, ao melhorar a experiência de compra dos consumidores e, também, ao potencializar transformações no modelo de negócio dos comerciantes. “A internet trouxe ao consumidor a liberdade de comprar quando e onde quiser. Se antes as pessoas tinham de ir até as lojas e demais centros de consumo, agora são os varejistas quem precisam encontrar seus clientes, oferecendo plataformas amigáveis, ofertas convidativas e informações relevantes para reter por mais tempo a atenção de potenciais compradores”, explica o presidente.

Mas nem tudo é vantagem nas compras feitas pela internet. Quase a metade (49%) dos consumidores sondados enxerga o pagamento de frete como o lado mais negativo das compras online. Há também quem sinta falta de experimentar o produto (42%), não poder levá-lo para casa imediatamente após a compra (42%) ou então nem poder tocar ou sentir o cheiro daquilo que se está comprando (39%). A insegurança de que o produto de fato será entregue é preocupação de 30% dos internautas.

65% usam cartão de crédito para fazer compras na internet; gasto médio é de R$ 292

A facilidade e a comodidade proporcionada pela compra online também podem estimular as compras impulsivas. De acordo com a pesquisa, 46% dos compradores admitiram não ter planejado a sua última compra pela internet, seja porque se sentiram atraídos por promoções e funcionalidades do produto (38%) ou porque estavam movidos por aspectos emocionais naquele momento (10%), como ansiedade, baixa autoestima e necessidade de agradar a si próprio. Há, ainda, 5% de entrevistados que compraram online por não terem encontrado o produto nas lojas físicas.

Em média, o internauta brasileiro gastou R$ 292 na sua última compra online, sendo que os homens (R$ 343) gastaram mais do que as mulheres (R$ 243). Levando em consideração os últimos 90 dias anteriores a pesquisa, os consumidores realizaram três compras pela internet, em média. E na hora de pagar, o parcelamento no cartão de crédito foi o meio mais utilizado: instrumento ao qual 65% dos compradores recorreram. A média de prestações é de cinco parcelas.

Outros meios de pagamentos utilizados com frequência foram o boleto bancário (53%) e a parcela única em cartão (45%). Ferramentas como PayPal, Moip e Pag Seguro foram usados por 31% da amostra e somente 9% fizeram compras por meio de vale-presentes. Para Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil, o boleto bancário tem destaque importante entre os meios de pagamento preferidos pelo internauta. “Grande parte dos sites oferecem descontos no pagamento com boleto bancário. Além disso, ele pode ser uma boa alternativa para quem possui um limite pequeno para as compras com o cartão de crédito e não quer se comprometer com dívidas mais à frente”, explica a economista. A pesquisa mostra que entre quem pagou à vista, 44% relataram ter conseguido algum desconto.

Vestuário, ingressos, livros e celulares lideram ranking; um quarto teve problemas com as compras

O ranking dos produtos mais adquiridos pela internet no Brasil comprova a diversidade de segmentos dos e-commerce no país. Considerando os últimos três meses, os itens mais comprados foram peças de vestuário, calçados e acessórios (35%), ingressos para shows, teatro, cinema e eventos esportivos (27%), livros – sejam eles físicos ou digitais (27%)-, celulares (24%), produtos eletrônicos (24%), artigos para casa (24%), remédios ou produtos para saúde (22%) e cosméticos e perfumes (21%). A maior parte das compras é feita por meio de computadores ou notebooks (67%), mas 21% já utilizam os smartphones para comprar online.

Os sites das grandes redes varejistas figuram como o principal local de compra na internet (81%), seguidos dos classificados de compra e venda (42%), dos sites especializados em roupas, sapatos e acessórios (30%) e dos sites de ofertas e desconto (28%). Os sites internacionais são preferência de 28% dos compradores online.

De forma geral, 87% internautas ficaram satisfeitos com a sua última aquisição na internet, contra apenas 4% de pessoas que ficaram insatisfeitas ou arrependidas com a experiência. Ainda assim, o estudo aponta que nem sempre o processo de compra transcorre de forma tranquila. Quase um quarto (26%) dos compradores online disse ter enfrentado algum problema ao realizar uma compra pela internet nos últimos 12 meses, sendo que os contratempos mais comuns foram a entrega fora do prazo (11%), não receber o produto (6%) e receber algo diferente do que havia comprado (6%). Há, ainda, 4% de pessoas que receberam o produto danificado.

Entre os que tiveram problemas, 37% não conseguiram ter o problema resolvido e arcaram sozinhos com o prejuízo. Outros 60% garantiram ter conseguido solucionar o problema, geralmente com a devolução do dinheiro investido (26%) ou com a troca do produto (11%).

97% tomam cuidado para fazer compras online; nota para segurança é 7,9

Além dos problemas no processo de entrega dos produtos. Outro problema que aflige os internautas é a questão da segurança. Nesse caso, os consumidores online dão nota 7,9 para o grau de segurança nas compras. Embora a nota seja elevada, apenas 20% dos entrevistados garantem sentir-se totalmente seguros para fazer compras na internet. “É preciso tomar cuidado com criminosos que enganam usuários com sites falsos e anúncios maliciosos que roubam dados sigilosos dos consumidores sem que eles saibam. O mercado de e-commerce já amadureceu o suficiente no Brasil para oferecer compras seguras, desde que o consumidor aja de maneira consciente. Em geral ofertas muito generosas devem ser encaradas com extremo cuidado, pois podem ser sinal de fraude”, alerta o educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli.

Os especialistas do SPC Brasil também alertam que os empresários varejistas que atuam na internet devem encarar o investimento em segurança digital como um dos pilares de seu negócio, seja qual for o tamanho ou ramo de atuação, a fim de garantir a integridade de seus sistemas e dos dados pessoais e bancários de seus clientes. Nesse sentido, a pesquisa demonstra que o internauta brasileiro está consciente quanto as medidas de precauções: 97% dos compradores tomam algum tipo de cuidado, como sempre comprar em sites conhecidos ou indicados (60%), imprimir ou arquivar todos os passos de compra, inclusive e-mails de informação (40%) e evitar cadastrar dados do cartão de crédito para compras futuras (37%).

A pesquisa também procurou descobrir quais são os produtos que os entrevistados jamais comprariam pela internet. A contratação de seguros (27%), joias (27%), bebidas (16%), remédios ou produtos para a saúde (16%) e produtos eróticos (15%) são as categorias de produtos que mais afastam os consumidores nas compras pela internet. O medo de ser vítima de fraudes (39%), como adulterações e falsificações são os motivos mais mencionados entre os que rejeitam esses tipos de produtos. Há ainda pessoas que preferem ver ou sentir o produto antes de adquiri-lo (34%) e o receio de que o produto enviado seja diferente do que foi apresentado na propaganda (33%).

“Adaptar-se rapidamente as demandas crescentes dos consumidores é o grande desafio para os varejistas que atuam no e-commerce. O consumidor online está em busca de experiências de compra que combinam praticidade, percepção de valor e satisfação com cada produto. O cenário atual sugere que é fundamental ampliar e inovar nas estratégias comerciais, incorporando a internet aos canais de atendimento, venda e pós-venda. As empresas, portanto, precisarão demarcar seu espaço no universo online a fim de não perderem relevância e competividade. Quem dita boa parte das regras nesse negócio são os clientes. Eles vão às compras no momento que julgam ser mais adequado e sempre estão em busca de preços competitivos, sem abrir mão da qualidade do produto”, afirma o presidente Roque Pellizzaro Junior.

Metodologia

A pesquisa ouviu 673 internautas nas 27 capitais. A margem de erro é de 3,4 pontos a uma margem de confiança de 95%.
Baixe a íntegra da pesquisa em meubolsofeliz.com.br/
Faça o teste e descubra se você é um com comprador online em meubolsofeliz.com.br/teste/voce-e-um-bom-comprador-virtual/

Fique atento ao câmbio da fatura do seu cartão de crédito

Fez compras no exterior ou on line confira a taxa de câmbio utilizada na conversão

Fez compras no exterior, baixou aquele aplicativo de música, fez compras on line, fique atento a taxa de IOF do seu cartão de crédito. Se mesmo com o IOF de 6,38% você ainda tem o costume de utilizar o cartão de crédito em suas viagens internacionais por ser mais prático, saiba que isso tem que acontecer com extrema cautela. 

Hoje em dia, os cartões pré-pagos não possuem mais a alíquota mais baixa do que o cartão de crédito, mas ainda assim costumam ser muito vantajosos. Os cartões de crédito não utilizam mais a cotação do dólar comercial em suas faturas, o valor se aproxima do dólar turismo e o turista irá pagar pela cotação do dia do vencimento da fatura, correndo o risco de ter o dólar a um preço mais alto por conta da oscilação diária.

Segundo o consultor financeiro Bruno Paulo Ferreira, CEO da Câmbio Store, fazer negócio com dinheiro em espécie é sempre a melhor saída, já que o IOF a ser cobrado na compra do dólar é de 1,1%, diferente dos 6,38% cobrados em compra com cartões de crédito.

Redobre a atenção e seja muito cauteloso quando for realizar compra em país estrangeiro com o seu cartão de crédito que possui moeda diferente do dólar ou euro. “Geralmente, a casa de câmbio fará a conversão para a moeda americana para depois converter em reais, fazendo com que o turista realize um câmbio duplo. Isso não é um bom negócio“. afirma Bruno.

Se o turista quiser optar por segurança ao levar dinheiro estrangeiro em sua viagem, uma boa saída são os cartões pré-pagos Visa Travel Money ou Mastercard Cash Passaport.

Apesar da taxa de imposto também ser de 6,38%, o viajante irá pagar pela cotação do dia, a moeda poderá ser utilizada com praticidade sem ter a necessidade de andar com uma quantia grande de dinheiro na carteira e não haverá risco de oscilação do dólar ou do euro entre o momento da compra e o pagamento da fatura.

O grande vilão do cartão de crédito é a instabilidade do cambio. Os bancos, na maioria das vezes, não deixam muito claro como a cobrança em reais é feita. Em algumas instituições as compras são convertidas pelo valor do dólar no dia do fechamento da fatura; já outras cobram o valor do cambio no dia do vencimento da fatura, mas nunca será com valor do dólar da data da compra. 

Conclusão: você acaba contando com a sorte de como estará a cotação da moeda no dia determinado pelo banco.

 Dicas para compras on line:

 – Não esqueça de entrar em contato com o seu banco para liberar o cartão de crédito para uso internacional. Geralmente você deve informar em quais países pretende usar o cartão como medida de segurança; 

– Tenha os mesmos cuidados que você tem no Brasil: não revele sua senha a ninguém, não peça ajuda a desconhecidos e nem perca os olhos de vista do seu cartão; 

– Não concentre todos os seus gastos somente no cartão de crédito para que você não fique desprevenido em caso de perda.  Uma sugestão é comprar a moeda local em espécie; 

– Tenha sempre com você os telefones da Central de Atendimento do cartão no exterior para situações simples. como por exemplo, travar a senha.

Aproveite as dicas e boas compras!! 

Os cuidados ao comprar um veículo no ambiente virtual

Buscar a procedência do carro e averiguar sua estrutura e originalidade são itens essenciais para efetuar uma boa compra.

A internet revolucionou o mercado consumidor mundial e o mercado de venda de carro não ficou de fora. Só no Brasil, 43% das pessoas fazem compras na web. Pode-se dizer que o comprador não fecha o negócio no ambiente virtual, mas já poupa metade do seu tempo buscando informações como modelos e preços.  As indústrias automobilísticas, concessionárias e revendedoras se adaptaram ao novo perfil de consumo e entendem que a internet é uma forte ferramenta de interação entre o potencial cliente e o vendedor, inclusive sob esta nova perspectiva surgiram sites especializados nesse tipo de mercado.

Mas é preciso tomar certos cuidados para efetivar a compra de um veículo encontrado na internet. Verifique a documentação do carro, comparando se o nome no documento do veículo é similar ao da carteira de identidade do vendedor.  Caso não seja, o indicado é procurar o proprietário. Veja também se o IPVA dos dois últimos anos está regularizado.

Não deixe de obter cópias de todos os documentos, como a documentação pertinente a transferência de propriedade de veículo, visto que isto pode evitar problemas futuros e devem ser apresentadas ao Detran.
Constate a procedência do veículo, ou seja, se não é um carro roubado. Quando comprado em uma concessionária, essa verificação  já é realizada, mas quando comprado de pessoa física, é imprescindível fazer uma vistoria cautelar, da qual permitirá não só a validação dos documentos do carro, como a originalidade da gravação dos agregados (chassi, motor, câmbio, etc) e a estrutura do veículo.

Consulte a placa do veículo no site do Detran a fim de verificar se ela é verdadeira. Além disso, veja se há pendências à serem pagas, como multas. Verifique também se o documento do carro não é adulterado. Se tiver um alto-relevo é verdadeiro. As empresas especializadas em vistorias têm o know-how para realizar toda essa averiguação.

Busque por sinais de reparo, pois um veículo usado, por exemplo, com certeza terá alguma modificação, sendo uma lavagem no motor ou uma cristalização na pintura. Note se os parafusos possuem marcas de ferramentas e se a lataria do carro está uniforme. Verifique se há simetria entre as portas, os parachoques e o teto. Outra dica que damos é a de dar “pancadinhas”com os dedos na lataria do veículo para observar se o barulho é igual em todos os pontos.

Descubra se o carro já foi danificado por enchente. Um modo simples de ver se um veículo ficou alagado é através do cheiro. Os sachês perfumados para carros geralmente são utilizados nesse tipo de caso, assim disfarça o odor.  Ainda que uma higienização tenha sido feita no carro, é possível encontrar barros e impurezas depositadas em lugares mais escondidos no interior do veículo. Além disto, é importante a verificação do estofado dos bancos e do carpete.
Cheque o estado dos pneus, dado que desgastes irregulares podem apontar problemas com a suspensão ou a falta de alinhamento das rodas.

É indispensável que todos esses itens sejam observados com atenção e que o veículo esteja num bom estado.  Para tal, é indicado que uma especialista faça a verificação antes de finalizar o negócio e a Super Visão auxilia o comprador nesse processo. A empresa oferece um serviço de vistoria cautelar que executa toda a análise da originalidade das peças de identificação do veículo, verifica se existem reparos estruturais e também  pesquisa a procedência do carro, informando se haverá um risco comercial na transação. Tenha certeza de que a compra online não trará problemas, garanta um bom negócio.

5 dicas para comprar calçados pela internet

Internet : Algumas informações necessárias acabam sendo esquecidas pelos consumidores na hora de comprar online.

A internet traz muitas facilidades ao dia a dia das pessoas. Dentre suas grandes vantagens, a versatilidade e funcionalidade que ela proporciona, principalmente com o aumento do número de lojas virtuais disponíveis. Assim, é possível pesquisar preços e efetuar as compras com um clique.

 

 

Quando o assunto é escolher roupas e sapatos, há certa preocupação por parte de algumas pessoas. Os tamanhos a serem escolhidos podem gerar dúvidas e indecisões, já que não é possível experimentar. O diretor da Artwalk, loja especializada em sneakers, Luiz Munhoz, dá cinco dicas essenciais para quem quer acertar na compra de calçados pela internet. Confira!

Escolhendo o calçado

Antes de efetuar a compra pela internet, é preciso avaliar quais os tipos de calçados ficam confortáveis em seus pés. Pés largos, finos, altos ou baixos. “Cada um dos diferentes formatos de pés requer características específicas e voltadas para o design e a estrutura do tênis”, explica Munhoz.

Eles devem se adaptar perfeitamente às dimensões dos seus membros, respeitando seus limites e se ajustando aos seus pés. Os tênis precisam proporcionar o máximo de conforto, segurança e estabilidade a fim de evitar acidentes indesejáveis, seja durante a prática esportiva, lazer ou momentos mais casuais.

Numeração correta

Um dos principais erros dos consumidores que compram online é acreditar que todas as marcas e modelos possuem formas de calçados com tamanhos parecidos. Se você não está familiarizado com determinada marca, o mais indicado é que você opte por algum que você já conheça e no mesmo estilo.

“Para quem tem disponibilidade, outra opção é ir em uma de nossas lojas físicas e experimentar aqueles que mais agradaram. Se isso não é viável, o melhor é seguir a tabela de tamanhos disponível e avaliar qual deles é o mais próximo dos seus pés”, indica o diretor da Artwalk.

Conferir avaliações

Nas páginas dos produtos na internet é possível conferir as avaliações que outros usuários deixaram sobre a qualidade e outras características do calçado. Esta é uma maneira muito prática de colher informações e considerar quais deles contêm características que mais lhe agradam.

Sites confiáveis permitem que os consumidores deixem reclamações e avaliem os produtos, permitindo que outros clientes possam visualizar os comentários e dar notas”, conta Luiz Munhoz. Qualidade da marca, material ou produto e até mesmo relatos sobre o comprometimento do E-commerce em relação ao prazo de entrega podem ser acessados.

Seja detalhista

A procura causa entusiasmo e empolgação, mas antes de finalizar a compra é preciso verificar se todas as características atendem às necessidades do seu corpo. Por isso, seja detalhista e preste atenção na descrição do produto, no material em que ele foi fabricado e as tecnologias que podem estar agregadas a eles.

Fivela, forro, palmilha, cabedal, entressola e solado. Todas as partes que influenciam no conforto e bem-estar dos membros: “canos altos ou baixos, por exemplo, podem estar relacionados à estabilidade de suas pisadas, importante para quem pratica esportes de grande impacto”, explica o profissional.

Sistema de trocas

Mesmo antes de finalizar a compra, na internet o ideal é que você se informe sobre o sistema de trocas disponível no site. “Esta política deve ser bem especificada e claramente descrita pela loja virtual, evitando que o consumidor tenha dúvidas”, comenta Luiz Munhoz.
Se você já comprou online, mas ainda assim ficou em dúvida, não tem problema. O Procon garante o direito do consumidor desistir da compra em até sete dias úteis, contados após a entrega da encomenda. “Nos sites, existem informações sobre as devoluções, que estão prescritas nas leis brasileiras”, garante.